domingo, 31 de outubro de 2010
Marcelo Tas é o convidado de hoje do Manhattan Conection
O apresentador do programa humorístico CQC, que vai ao ar toda segunda-feira na TV Bandeirantes, Marcelo Tas, é o convidado de hoje do programa de debates Manhattan Conection. O programa é exibido no canal por assinatura GNT, e vai ao ar às 23h deste domingo. O tema de hoje, como não poderia ser diferente, é a eleição presidencial que definirá o comandante do Brasil pelos próximos quatro anos.
Além de Marcelo Tas, outros quatro profissionais de imprensa debaterão o pleito brasileiro. Ricardo Amorim estará ao lado de Tas no Rio de Janeiro. Já em Nova Iorque, Lucas Mendes, Diogo Mainardi e Caio Blinder completam a roda de opiniões.
Os internautas poderão enviar mensagens e perguntas em tempo real aos jornalistas presentes ao Manhattan, que está no ar desde 1993.Antes de apresentar o CQC, Marcelo Tas passou pela TV Globo, TV Gazeta, MTV e TVE, tendo atuado nas mais diversas funções. Apesar de ser uma figura importante da mídia brasileira, Marcelo Tas não é jornalista por formação, mas sim Engenheiro Civil, formado em 1982 pela Escola Politécnica da USP. Além do CQC, Tas apresenta atualmente o ‘Plantão do Tas’, programa que vai ao pelo Cartoon Netwoork. Lá, ele apresenta um noticiário fictício, voltado para o público infantil.
Fonte:O Reporter
Rafinha Bastos do CQC: "Não voto no Serra nem fudendo"
O humorista do programa CQC declara em seu Twitter que "[Não] voto no Serra nem fudendo". Outros nessas campanhas fizeram declarações semelhantes. O PSOL, partido de Plínio de Arruda Sampaio, definiu o voto do partido como "nenhum voto a Serra".
Antes, Ciro Gomes havia afirmado que "Serra em campanha é garantia de baixaria", e de que o Serra "atropelaria a própria mãe".
Um ex-eleitor de tucano em um artigo intitulado "Tomografia da Fita Crepe" declarou que depois do incidente, pela primeira vez, não votaria no PSDB.
Fernando de Morais, o maior biógrafo brasileiro, escreveu Best Sellers como Olga, Chatô, O Mago, etc. Declarou que "eu conheço o Serra há 30 anos, e sei o mal que ele pode fazer ao Brasil".
A lista é interminável, mas mostra bem o que está em jogo nessas eleições.
Fonte:Brasil Wiki
Antes, Ciro Gomes havia afirmado que "Serra em campanha é garantia de baixaria", e de que o Serra "atropelaria a própria mãe".
Um ex-eleitor de tucano em um artigo intitulado "Tomografia da Fita Crepe" declarou que depois do incidente, pela primeira vez, não votaria no PSDB.
Fernando de Morais, o maior biógrafo brasileiro, escreveu Best Sellers como Olga, Chatô, O Mago, etc. Declarou que "eu conheço o Serra há 30 anos, e sei o mal que ele pode fazer ao Brasil".
A lista é interminável, mas mostra bem o que está em jogo nessas eleições.
Fonte:Brasil Wiki
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Com Rafinha e Gentili, São Paulo ganha clube de comédia stand-up
Os sócios Ítalo Gusso, Danilo Gentili e Rafinha Bastos
Na estrada em apresentações de comédia stand-up pelo Brasil desde o começo da década, Rafinha Bastos e Danilo Gentili (do "CQC", da Band) encontraram dificuldades em muitos dos locais que acolheram seus shows.
"Às vezes, era um lugar que tinha rock em um dia e a gente no outro. Teve até um em que a plateia ficava em uma sala à parte, assistindo pelo telão", contou Rafinha ao Metro.
Com a ideia de proporcionar um ambiente adequado para humoristas e plateia, a dupla decidiu abrir uma casa noturna planejada especialmente para esse tipo de apresentação. O amigo e agente Ítalo Gusso foi chamado para a empreitada e topou na hora. Assim, nasceu o Comedians Comedy Club, que abre hoje para o público.
Do início da procura pelo espaço ideal até a inauguração, passaram-se sete meses, e, onde antes funcionava uma loja de som automotivo, hoje está um clube com capacidade para 300 pessoas sentadas em mesas distribuídas por 600 m².
"Todos que estiverem lá terão boa visão do palco, ouvirão bem. Não tem uma coluna que atrapalhe, é um ambiente confortável, pensado para stand-up", explicou Rafinha. Ítalo complementou: "A experiência deles foi essencial nesse planejamento, porque eles já se apresentaram nos melhores e nos piores lugares".
Além de Rafinha e Danilo, outros comediantes, como Marcelo Mansfield, subirão ao palco da casa. “Esse é o lugar para assistir ao pessoal da comédia que já é sucesso no Brasil, na internet”, finalizou Rafinha.
Serviço:
Comedians Comedy Club
Quando: De quinta a domingo, das 19h até o último cliente
Onde: Rua Augusta, 1129 – Cerqueira César
Quanto: R$ 30
Fonte:eBand
Na estrada em apresentações de comédia stand-up pelo Brasil desde o começo da década, Rafinha Bastos e Danilo Gentili (do "CQC", da Band) encontraram dificuldades em muitos dos locais que acolheram seus shows.
"Às vezes, era um lugar que tinha rock em um dia e a gente no outro. Teve até um em que a plateia ficava em uma sala à parte, assistindo pelo telão", contou Rafinha ao Metro.
Com a ideia de proporcionar um ambiente adequado para humoristas e plateia, a dupla decidiu abrir uma casa noturna planejada especialmente para esse tipo de apresentação. O amigo e agente Ítalo Gusso foi chamado para a empreitada e topou na hora. Assim, nasceu o Comedians Comedy Club, que abre hoje para o público.
Do início da procura pelo espaço ideal até a inauguração, passaram-se sete meses, e, onde antes funcionava uma loja de som automotivo, hoje está um clube com capacidade para 300 pessoas sentadas em mesas distribuídas por 600 m².
"Todos que estiverem lá terão boa visão do palco, ouvirão bem. Não tem uma coluna que atrapalhe, é um ambiente confortável, pensado para stand-up", explicou Rafinha. Ítalo complementou: "A experiência deles foi essencial nesse planejamento, porque eles já se apresentaram nos melhores e nos piores lugares".
Além de Rafinha e Danilo, outros comediantes, como Marcelo Mansfield, subirão ao palco da casa. “Esse é o lugar para assistir ao pessoal da comédia que já é sucesso no Brasil, na internet”, finalizou Rafinha.
Serviço:
Comedians Comedy Club
Quando: De quinta a domingo, das 19h até o último cliente
Onde: Rua Augusta, 1129 – Cerqueira César
Quanto: R$ 30
Fonte:eBand
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Tas está entre humoristas mais influentes, diz Foreign Policy
Marcelo Tas está na lista dos cinco humoristas mais influentes do mundo, segundo a prestigiada revista
Marcelo Tas, durante encontro Estadão-Cultura, em agosto
O comediante brasileiro Marcelo Tas, do programa CQC, foi incluído na lista dos cinco humoristas mais influentes do mundo elaborada pela prestigiada revista Foreign Policy. Citando os 971 mil seguidores do apresentador da Band no Twitter, o site da revista faz uma biografia do passado de Tas, que teve início com o fictício repórter Ernesto Varella.
A Foreign Policy também descreve a lei que impede humoristas como Tas de fazer piadas com candidatos durante o processo eleitoral. Além do brasileiro, estão na lista comediantes de Burma, Iraque, Israel e Itália.
A decisão de elaborar a lista ocorreu depois de muitos analistas considerarem o comediante Jon Stewart, que todas as noites comanda o programa Daily Show, no Comedy Central, como o americano mais influente nas eleições para o Congresso deste ano. Entre seus espectadores, está Barack Obama. Na sua edição de ontem, o presidente foi entrevistado por Stewart, que neste sábado liderará uma manifestação "para restaurar a sanidade na política americana". O evento, que ocorrerá em Washington, deve reunir centenas de milhares de pessoas.
Fonte:Estadão
Marcelo Tas, durante encontro Estadão-Cultura, em agosto
O comediante brasileiro Marcelo Tas, do programa CQC, foi incluído na lista dos cinco humoristas mais influentes do mundo elaborada pela prestigiada revista Foreign Policy. Citando os 971 mil seguidores do apresentador da Band no Twitter, o site da revista faz uma biografia do passado de Tas, que teve início com o fictício repórter Ernesto Varella.
A Foreign Policy também descreve a lei que impede humoristas como Tas de fazer piadas com candidatos durante o processo eleitoral. Além do brasileiro, estão na lista comediantes de Burma, Iraque, Israel e Itália.
A decisão de elaborar a lista ocorreu depois de muitos analistas considerarem o comediante Jon Stewart, que todas as noites comanda o programa Daily Show, no Comedy Central, como o americano mais influente nas eleições para o Congresso deste ano. Entre seus espectadores, está Barack Obama. Na sua edição de ontem, o presidente foi entrevistado por Stewart, que neste sábado liderará uma manifestação "para restaurar a sanidade na política americana". O evento, que ocorrerá em Washington, deve reunir centenas de milhares de pessoas.
Fonte:Estadão
CQC possui mais seguidores no Twitter do que os 10 principais jornais brasileiros juntos
O fenômeno de seguidores do programa e de seus participantes no microblog ultrapassa a casa dos seis milhões
Parece que o estilo mais despojado em retransmitir mensagem e informar no Twitter feito pelo programa CQC (Custe o Que Custar), da TV Bandeirantes, é o que mais agrada ao público da rede social.
O número de seguidores do perfil não oficial (http://twitter.com/CQC) ultrapassa mais de 422 mil seguidores no microblog. Esse número é superior aos seguidores do Twitter dos 10 principais jornais de maior circulação do Brasil, que possuem cerca de 350 mil leitores nessa rede social.
Aliás, somente os integrantes do programa ultrapassam a marca de seis milhões de seguidores. Rafinha Bastos possui 1.459.117 seguidores, Marco Luque 1.270.739, Danilo Gentili 1.232.602, Marcelo Tas 1.007.551, Oscar Filho 655.299, Rafael Cortez 637.567, Felipe Andreoli 550.890 e Monica Iozzi 212.544. Já o perfil oficial do programa, que foi criado na última semana, ao lado do novo site, conta com 785 seguidores.
Para Marcelo Tas, o resultado se deve ao fato de, no início, os jornais terem encarado o Twitter com certo preconceito. "Os jornais começaram a olhar o Twitter com um certo preconceito, que só era usado para postar coisas fúteis, e perderam um tempo precioso", diz. De acordo com o apresentador, os jornais ainda têm dificuldade em dialogar e receber críticas diretas dos leitores. "O Twitter é uma ferramenta de transparência, é um telhado de vidro, pra você falar e ser criticado. Os veículos estão em desvantagem porque, de certa forma, sempre controlaram as críticas contra eles, mas tudo isso é coisa que se aprende, se aperfeiçoa", relatou o apresentador ao site Comunique-se.
Com a repercussão do programa na internet, este mês a direção do CQC decidiu estender a atração por 30 minutos exclusivos para a web, com chat com os apresentadores e vídeos dos bastidores do programa.
Fonte:Administradores
Parece que o estilo mais despojado em retransmitir mensagem e informar no Twitter feito pelo programa CQC (Custe o Que Custar), da TV Bandeirantes, é o que mais agrada ao público da rede social.
O número de seguidores do perfil não oficial (http://twitter.com/CQC) ultrapassa mais de 422 mil seguidores no microblog. Esse número é superior aos seguidores do Twitter dos 10 principais jornais de maior circulação do Brasil, que possuem cerca de 350 mil leitores nessa rede social.
Aliás, somente os integrantes do programa ultrapassam a marca de seis milhões de seguidores. Rafinha Bastos possui 1.459.117 seguidores, Marco Luque 1.270.739, Danilo Gentili 1.232.602, Marcelo Tas 1.007.551, Oscar Filho 655.299, Rafael Cortez 637.567, Felipe Andreoli 550.890 e Monica Iozzi 212.544. Já o perfil oficial do programa, que foi criado na última semana, ao lado do novo site, conta com 785 seguidores.
Para Marcelo Tas, o resultado se deve ao fato de, no início, os jornais terem encarado o Twitter com certo preconceito. "Os jornais começaram a olhar o Twitter com um certo preconceito, que só era usado para postar coisas fúteis, e perderam um tempo precioso", diz. De acordo com o apresentador, os jornais ainda têm dificuldade em dialogar e receber críticas diretas dos leitores. "O Twitter é uma ferramenta de transparência, é um telhado de vidro, pra você falar e ser criticado. Os veículos estão em desvantagem porque, de certa forma, sempre controlaram as críticas contra eles, mas tudo isso é coisa que se aprende, se aperfeiçoa", relatou o apresentador ao site Comunique-se.
Com a repercussão do programa na internet, este mês a direção do CQC decidiu estender a atração por 30 minutos exclusivos para a web, com chat com os apresentadores e vídeos dos bastidores do programa.
Fonte:Administradores
CQC motiva rixa entre Band e Gazeta
Convidado a participar do Todo Seu, programa de Ronnie Von na Gazeta, Felipe Andreoli, do CQC (Band), cancelou sua presença horas antes de a atração ir ao ar, anteontem. Liberado pela Band, Felipe teria sido vetado pela produtora Cuatro Cabezas. Motivo? Em outras ocasiões, a Gazeta não liberou Ronnie Von e Palmirinha a participar do CQC. A Gazeta, via assessoria de imprensa, argumentou que na época do convite em questão, Palmirinha acordava às 5h30. E que o Todo Seu vai ao ar no mesmo horário do humorístico. Diego Barredo, diretor do CQC, nega que a produtora tenha sido consultada sobre a participação de Andreoli na Gazeta.
Fonte:Estadão
Fonte:Estadão
Preta Gil discute com Rafinha Bastos pelo Twitter
Mais uma vez, Preta Gil se incomodou com as piadas de Rafinha Bastos, do "CQC". Empolgada para contar como seria o seu dia, a cantora postou uma mensagem em seu Twitter, que logo foi retuitada pelo humorista na manhã da última quarta-feira (27).
“Vamos lá encarar o dia. Nutricionista, almoço, pilates, rádio, reunião, prova de roupa, unha, cabelo com @salmoretti e espero dormir a noite”, escreveu Preta.
O repórter do “CQC” não perdeu a piada e soltou: “Esperança, a gente se vê por aqui”.
A cantora não engoliu sapo, e logo respondeu: “@rafinhabastos eu não te sigo, você não sabe nada da minha vida e ainda edita meu post, me erra!!! Isso é chato, na boa”.
Fonte:Correio do Estado
“Vamos lá encarar o dia. Nutricionista, almoço, pilates, rádio, reunião, prova de roupa, unha, cabelo com @salmoretti e espero dormir a noite”, escreveu Preta.
O repórter do “CQC” não perdeu a piada e soltou: “Esperança, a gente se vê por aqui”.
A cantora não engoliu sapo, e logo respondeu: “@rafinhabastos eu não te sigo, você não sabe nada da minha vida e ainda edita meu post, me erra!!! Isso é chato, na boa”.
Fonte:Correio do Estado
"Falar de política parecia falar de palavrão", lembra Marco Luque, do "CQC"
Marco Luque durante entrevista nos bastidores do show "Tamo Junto", no teatro Frei Caneca, em São Paulo (20/10/2010)
O ator, humorista e apresentador Marco Luque recebeu o UOL para uma entrevista nos bastidores do show "Tamo Junto", em cartaz no teatro Frei Caneca, em São Paulo. Bastante descontraído, Luque falou sobre como se tornou ator, como lida com o assédio de fãs e afirma que nunca abandonaria o teatro "para se tornar um escravo da TV". Aos 36 anos, o apresentador lembra que "quando eu era adolescente, falar de política parecia falar de palavrão" e elogia o papel crítico do "CQC" (Band): "A TV estava carente de um programa assim".
UOL - Fale um pouco da sua carreira. Você já foi jogador de futebol...
Marco Luque - Sim, eu era jogador de futebol na Espanha. Mas, quando pequeno, já fazia teatro. Acontece que sempre me dei bem em esportes e, como meu pai trabalhava com isso... fui para a Espanha e fiquei lá um ano. Mas tive de decidir se terminava os estudos. Então, voltei para o Brasil, parei minha carreira no futebol e terminei minha faculdade de artes plásticas. Comecei a trabalhar como garçom, instrutor de acampamento e virei palhaço. Conheci uns atores, fundamos um grupo e comecei a atuar.
UOL - Como você começou a fazer 'stand up'? Que personagem é o seu favorito?
Marco Luque - Eu estava na "Terça Insana" e depois comecei no stand up. Fiquei curioso por causa dos meninos que já têm experiência no projeto, tipo o Oscar Filho, o Rafinha Bastos e o Danilo Gentili. Mas eu queria fazer algo novo e foi aí que experimentei. Dos personagens, eu gosto muito do Silas, gosto do Jackson... de todos!
O ator, apresentador e humorista Marco Luque nos bastidores do show "Tamo Junto", em cartaz no teatro Frei Caneca, em São Paulo (20/10/2010)
UOL - Em uma enquete do UOL sobre qual humorista da TV brasileira era o mais bonito, você ficou em segundo lugar (o vencedor foi o Bento Ribeiro). O que você achou do resultado?
Marco Luque - (Risos) Pô, eu acho que o Bento Ribeiro é um gato... mereceu! (Risos) Sabe, as pessoas confundem beleza com simpatia. As pessoas podem te achar bonito, mas gostam mais se você é legal e simpático. Teve uma revista também que já me colocou entre os 25 mais sexy.
UOL - Como você lida com o assédio? Já ficou com alguma fã?
Marco Luque - Normalmente, quando a fã é aquela mais escandalosa, é mais nova... E, para mim, não dá. Gosto de mulher mais madura. Não sou igual ao Gentili que pega só as 'pivetas' (risos), mas não tenho nada contra. Se fosse solteiro e aparecesse uma fã que fosse interessante, é claro que ficaria. Uma vez, uma menina disse que tatuou as iniciais do meu nome. E ela falou: "O que você acha?" . E eu disse: "Eu acho que você é louca!" (Risos).
UOL - E o "CQC"? São sete homens trabalhando juntos e apenas uma menina. Como é a relação entre vocês?
Marco Luque - Muito homem junto. Bom, dá uma quebra assim, porque o Rafa Cortez está lá, então você não pode dizer que é tanto homem assim junto. (Risos) Mas foi bom a Mônica ter entrado. Porque alguém tem que ter mais capacidade de cuidar dos nossos ternos, fazer nosso café... (Risos). É zueira, viu?!
UOL - Já houve briga no "CQC"?
Marco Luque - Comigo aconteceu só uma vez, quando tinha uma piada no roteiro que eu queria fazer. Mas o Tas e o Rafinha não seguiram o roteiro e eu acabei não falando. Fiquei chateado, queria ter feito a piada. Os estresses que tem ali são de momento, por que o Tas tem um ponto no ouvido e o diretor fica o tempo inteiro mandando tocar o programa e, às vezes, eu e o Rafinha damos umas viajadas. E o Tas tem autoridade para chamar a nossa atenção, fazer a gente retomar o foco. Isso faz parte do programa.
UOL - Com quem você tem mais afinidade no "CQC"?
Marco Luque - Com o Felipe [Andreoli]. A gente se identificou mais. De todos ali [no programa], ele é o cara que eu faço mais coisas fora do trabalho. O Tas também.
UOL - E "O Formigueiro"? Teve muita crítica na estreia, mas já está há três meses no ar...
Marco Luque - Bom, teve muita crítica e isso é normal. Tem muito crítico que acha que o caminho é falar mal por falar. Talvez seja uma estratégia meter o pau sem fundamento para aparecer. Mas, eu li muitas críticas legais, construtivas, que serviram para ver o que precisava melhorar. O programa precisou ser adaptado para o Brasil... A audiência aumentou, mas eu não me preocupo com isso.
UOL - Você diz que audiência não te preocupa, mas não existe pressão por parte da emissora?
Marco Luque - Não, isso não existe. É claro que eu gostaria de ter mais (audiência), por causa também do patrocínio. (Risos) O programa não é o "meu programa", é um programa que existe e eu fui convidado para apresentar. Eu tenho essa liberdade de fazer do jeito que acho melhor, a Band é muito legal por causa disso. Ela deixa a gente dar uma pirada!
UOL - E como você faz para conciliar dois programas, shows, vida de casado?
Marco Luque - Ah, eu não durmo, não transo, não como... (Risos). Falando sério, hoje em dia eu sou muito mais regrado e disciplinado, aprendi a cuidar melhor do meu tempo. Fazer dois programas é super puxado e "O Formigueiro" exige bastante. Você tem que estudar o convidado, fazer ensaio, cuidar da elaboração do roteiro. Eu gostaria de alcançar o desprendimento e o "à vontade" que eu fico no teatro para fazer na TV, mas é difícil. Acho que serão necessários mais alguns anos.
Marco Luque durante apresentação no show "Tamo Junto" em São Paulo (20/10/2010)
UOL - Você deixaria o teatro para se dedicar apenas à TV?
Marco Luque - Não. Não vou virar escravo da TV. Para mim o palco é fundamental, foi ele que me levou à TV, e não o contrário. O teatro é a minha base. O contato com a plateia, com as pessoas, isso para mim é muito importante. É um retorno imediato, uma troca de energia incrível. Quero fazer teatro para sempre, ficar igual o Paulo Autran, até velhinho no teatro.
UOL - O que você acha que tem de melhor na TV brasileira hoje?
Marco Luque - Olha, eu não sei se estaria puxando o saco, mas sinceramente, o "CQC" é foda. Ele veio muito legal, muito forte em uma época em que a TV estava carente de um programa assim. Acho muito importante esse trabalho que o "CQC" faz. Essa galerinha nova não tem ideia do quanto a informação que estamos passando é importante para eles e para o nosso país. É muito bom que o adolescente se interesse por política. A gente não usa ficção, a gente faz piadinha, mas as piadinhas são muito pequenas perto do que a gente tem a dizer em relação à política. A gente não finge, a gente vai direto nos caras, vai no Maluf, vai no Sarney perguntar por que eles roubam e ainda assim eles se acham o Tony Ramos. Antigamente, quando eu era adolescente, falar de política parecia falar de palavrão. Nem falava, sabe?
Fonte:Uol
O ator, humorista e apresentador Marco Luque recebeu o UOL para uma entrevista nos bastidores do show "Tamo Junto", em cartaz no teatro Frei Caneca, em São Paulo. Bastante descontraído, Luque falou sobre como se tornou ator, como lida com o assédio de fãs e afirma que nunca abandonaria o teatro "para se tornar um escravo da TV". Aos 36 anos, o apresentador lembra que "quando eu era adolescente, falar de política parecia falar de palavrão" e elogia o papel crítico do "CQC" (Band): "A TV estava carente de um programa assim".
UOL - Fale um pouco da sua carreira. Você já foi jogador de futebol...
Marco Luque - Sim, eu era jogador de futebol na Espanha. Mas, quando pequeno, já fazia teatro. Acontece que sempre me dei bem em esportes e, como meu pai trabalhava com isso... fui para a Espanha e fiquei lá um ano. Mas tive de decidir se terminava os estudos. Então, voltei para o Brasil, parei minha carreira no futebol e terminei minha faculdade de artes plásticas. Comecei a trabalhar como garçom, instrutor de acampamento e virei palhaço. Conheci uns atores, fundamos um grupo e comecei a atuar.
UOL - Como você começou a fazer 'stand up'? Que personagem é o seu favorito?
Marco Luque - Eu estava na "Terça Insana" e depois comecei no stand up. Fiquei curioso por causa dos meninos que já têm experiência no projeto, tipo o Oscar Filho, o Rafinha Bastos e o Danilo Gentili. Mas eu queria fazer algo novo e foi aí que experimentei. Dos personagens, eu gosto muito do Silas, gosto do Jackson... de todos!
O ator, apresentador e humorista Marco Luque nos bastidores do show "Tamo Junto", em cartaz no teatro Frei Caneca, em São Paulo (20/10/2010)
UOL - Em uma enquete do UOL sobre qual humorista da TV brasileira era o mais bonito, você ficou em segundo lugar (o vencedor foi o Bento Ribeiro). O que você achou do resultado?
Marco Luque - (Risos) Pô, eu acho que o Bento Ribeiro é um gato... mereceu! (Risos) Sabe, as pessoas confundem beleza com simpatia. As pessoas podem te achar bonito, mas gostam mais se você é legal e simpático. Teve uma revista também que já me colocou entre os 25 mais sexy.
UOL - Como você lida com o assédio? Já ficou com alguma fã?
Marco Luque - Normalmente, quando a fã é aquela mais escandalosa, é mais nova... E, para mim, não dá. Gosto de mulher mais madura. Não sou igual ao Gentili que pega só as 'pivetas' (risos), mas não tenho nada contra. Se fosse solteiro e aparecesse uma fã que fosse interessante, é claro que ficaria. Uma vez, uma menina disse que tatuou as iniciais do meu nome. E ela falou: "O que você acha?" . E eu disse: "Eu acho que você é louca!" (Risos).
UOL - E o "CQC"? São sete homens trabalhando juntos e apenas uma menina. Como é a relação entre vocês?
Marco Luque - Muito homem junto. Bom, dá uma quebra assim, porque o Rafa Cortez está lá, então você não pode dizer que é tanto homem assim junto. (Risos) Mas foi bom a Mônica ter entrado. Porque alguém tem que ter mais capacidade de cuidar dos nossos ternos, fazer nosso café... (Risos). É zueira, viu?!
UOL - Já houve briga no "CQC"?
Marco Luque - Comigo aconteceu só uma vez, quando tinha uma piada no roteiro que eu queria fazer. Mas o Tas e o Rafinha não seguiram o roteiro e eu acabei não falando. Fiquei chateado, queria ter feito a piada. Os estresses que tem ali são de momento, por que o Tas tem um ponto no ouvido e o diretor fica o tempo inteiro mandando tocar o programa e, às vezes, eu e o Rafinha damos umas viajadas. E o Tas tem autoridade para chamar a nossa atenção, fazer a gente retomar o foco. Isso faz parte do programa.
UOL - Com quem você tem mais afinidade no "CQC"?
Marco Luque - Com o Felipe [Andreoli]. A gente se identificou mais. De todos ali [no programa], ele é o cara que eu faço mais coisas fora do trabalho. O Tas também.
UOL - E "O Formigueiro"? Teve muita crítica na estreia, mas já está há três meses no ar...
Marco Luque - Bom, teve muita crítica e isso é normal. Tem muito crítico que acha que o caminho é falar mal por falar. Talvez seja uma estratégia meter o pau sem fundamento para aparecer. Mas, eu li muitas críticas legais, construtivas, que serviram para ver o que precisava melhorar. O programa precisou ser adaptado para o Brasil... A audiência aumentou, mas eu não me preocupo com isso.
UOL - Você diz que audiência não te preocupa, mas não existe pressão por parte da emissora?
Marco Luque - Não, isso não existe. É claro que eu gostaria de ter mais (audiência), por causa também do patrocínio. (Risos) O programa não é o "meu programa", é um programa que existe e eu fui convidado para apresentar. Eu tenho essa liberdade de fazer do jeito que acho melhor, a Band é muito legal por causa disso. Ela deixa a gente dar uma pirada!
UOL - E como você faz para conciliar dois programas, shows, vida de casado?
Marco Luque - Ah, eu não durmo, não transo, não como... (Risos). Falando sério, hoje em dia eu sou muito mais regrado e disciplinado, aprendi a cuidar melhor do meu tempo. Fazer dois programas é super puxado e "O Formigueiro" exige bastante. Você tem que estudar o convidado, fazer ensaio, cuidar da elaboração do roteiro. Eu gostaria de alcançar o desprendimento e o "à vontade" que eu fico no teatro para fazer na TV, mas é difícil. Acho que serão necessários mais alguns anos.
Marco Luque durante apresentação no show "Tamo Junto" em São Paulo (20/10/2010)
UOL - Você deixaria o teatro para se dedicar apenas à TV?
Marco Luque - Não. Não vou virar escravo da TV. Para mim o palco é fundamental, foi ele que me levou à TV, e não o contrário. O teatro é a minha base. O contato com a plateia, com as pessoas, isso para mim é muito importante. É um retorno imediato, uma troca de energia incrível. Quero fazer teatro para sempre, ficar igual o Paulo Autran, até velhinho no teatro.
UOL - O que você acha que tem de melhor na TV brasileira hoje?
Marco Luque - Olha, eu não sei se estaria puxando o saco, mas sinceramente, o "CQC" é foda. Ele veio muito legal, muito forte em uma época em que a TV estava carente de um programa assim. Acho muito importante esse trabalho que o "CQC" faz. Essa galerinha nova não tem ideia do quanto a informação que estamos passando é importante para eles e para o nosso país. É muito bom que o adolescente se interesse por política. A gente não usa ficção, a gente faz piadinha, mas as piadinhas são muito pequenas perto do que a gente tem a dizer em relação à política. A gente não finge, a gente vai direto nos caras, vai no Maluf, vai no Sarney perguntar por que eles roubam e ainda assim eles se acham o Tony Ramos. Antigamente, quando eu era adolescente, falar de política parecia falar de palavrão. Nem falava, sabe?
Fonte:Uol
Danilo Gentili e Rafinha Bastos inauguram bar
Comedians fica em São Paulo
Os três sócios do bar: Danilo Gentili, Ítalo Russo e Rafinha Bastos
Danilo Gentili e Rafinha Bastos, ambos do programa CQC, da Band, inauguraram junto com o empresário Ítalo Gusso, nesta quarta-feira (27/10/2010), o bar Comedians, na rua Augusta, São Paulo.
O bar é voltado para shows de comédia e, na inauguração, famosos como Marcelo Tas e Rafael Cortez, ambos do programa CQC, e o apresentador Paulo Bonfá compareceram.
Marcelo Tas e Paulo Bonfá
Rafael Cortez
Fonte:Contigo
Os três sócios do bar: Danilo Gentili, Ítalo Russo e Rafinha Bastos
Danilo Gentili e Rafinha Bastos, ambos do programa CQC, da Band, inauguraram junto com o empresário Ítalo Gusso, nesta quarta-feira (27/10/2010), o bar Comedians, na rua Augusta, São Paulo.
O bar é voltado para shows de comédia e, na inauguração, famosos como Marcelo Tas e Rafael Cortez, ambos do programa CQC, e o apresentador Paulo Bonfá compareceram.
Marcelo Tas e Paulo Bonfá
Rafael Cortez
Fonte:Contigo
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
CQC já definiu suas posições para domingo
O CQC já determinou sua agenda para a cobertura do 2.º turno das eleições. Monica Iozzi continuará no pé de José Serra (PSDB): vai acompanhá-lo durante a votação e a espera pelo resultado. Já a candidata Dilma Rousseff (PT) terá dois homens de preto em seu encalço. Oscar Filho voará para Porto Alegre, onde seguirá Dilma na urna, e Danilo Gentili seguirá para Brasília, onde a candidata estará durante a apuração dos votos. Rafinha Bastos e Marco Luque ficarão em São Paulo, enquanto Rafael Cortez e Felipe Andreoli irão para o Rio. As duplas tentarão entrevistar celebridades e políticos. A cobertura das eleições vai ao ar segunda-feira, dia 1.º, na Band.
Fonte:Estadão
Fonte:Estadão
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Pioneirismo e reconhecimento
O empresário João Leonardo Madalosso, conhecido na cidade carinhosamente como Joca, sócio com mais dois irmãos do Curitiba Comedy Club, o primeiro clube de comédia inaugurado no Brasil, é um dos convidados especiais da noite de estreia do segundo Comedy Club do Brasil, comandado pelos humoristas Danilo Gentili e Rafinha Bastos. A inauguração acontece quarta-feira, em São Paulo.
Fonte:Paraná ONLINE
Fonte:Paraná ONLINE
CQC Rafael Cortez fala sobre briga com Marcelo Tas: Não sou gay!
Rafael Cortez decidiu se pronunciar sobre as especulações de que seria homosssexual. O repórter do programa “CQC – Custe o Que Custar”, da Band, concedeu uma entrevista à revista “Junior” e falou que não teria problemas em se assumir caso fosse mesmo gay.
“Não é uma ofensa [ser gay]. Como já disse, não tenho o menor preconceito com opção sexual (sic), nem com opções religiosas ou com problemas quaisquer. (…) Se eu fosse gay não teria problemas em assumir”, contou o rapaz.
Cortez também falou sobre as insinuações que o apresentador Marcelo Tas fez sobre sua sexualidade após ele ter beijado o diretor Almodóvar em uma de suas reportagens.
“Uma coisa é piada, outra é encheção de saco. Não houve irritação da minha parte, mas sim uma obsessão do Tas em falar sobre o assunto. Piadas ficam velhas e, aí sim, sem graça”, desabafou.
Ainda na publicação, Rafael Cortez disse que nunca recebeu cantada de fãs homens e declarou ser a favor do casamento gay.
“Se gays querem ficar juntos, ok, mandem ver.”, encerrou.
Fonte:Portal AZ
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Fernanda Lima usa calcinha na cabeça no CQC
Programa desta segunda-feira ainda tem a festa dos 20 anos da MTV
Fernanda Lima resolveu enfiar uma calcinha em sua cabeça no CQC desta segunda-feira (25)
A apresentadora Fernanda Lima resolveu colocar uma calcinha na cabeça em uma entrevista dada a Felipe Andreoli, no CQC (Band) que vai ao ar nesta segunda-feira, às 22h.
No mesmo programa, a repórter Monica Iozzi vai mostrar os bastidores da festa dos 20 anos da MTV, no Rio de Janeiro.
Já o repórter Rafael Cortez foi encarregado de cobrir a Festa Nacional da Música, em Canela (RS).
A semana dos presidenciáveis ficará a cargo de Danilo Gentili e Oscar Filho. O CQTeste desta segunda será feito com o sambista carioca Arlindo Cruz.
Fonte:R7
Fernanda Lima resolveu enfiar uma calcinha em sua cabeça no CQC desta segunda-feira (25)
A apresentadora Fernanda Lima resolveu colocar uma calcinha na cabeça em uma entrevista dada a Felipe Andreoli, no CQC (Band) que vai ao ar nesta segunda-feira, às 22h.
No mesmo programa, a repórter Monica Iozzi vai mostrar os bastidores da festa dos 20 anos da MTV, no Rio de Janeiro.
Já o repórter Rafael Cortez foi encarregado de cobrir a Festa Nacional da Música, em Canela (RS).
A semana dos presidenciáveis ficará a cargo de Danilo Gentili e Oscar Filho. O CQTeste desta segunda será feito com o sambista carioca Arlindo Cruz.
Fonte:R7
CQC 119
Ilustra: Enders
CQC 119
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial cqc
Entre outras:
CORINTHIANS x PALMEIRAS
CORRIDA PRESIDENCIAL
MOSTRA DE CINEMA DE SP
MUSAS: FERNANDA LIMA E FANTIN
JANTANDO COM ZEZÉ DI CAMARGO
MUSICA EM CANELA
PROTESTE JÁ: BURACO
O POVO QUER SABER: JOSÉ PADILHA
TOP 5
CQTESTE: ARLINDO CRUZ
PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Fonte:Blog do Tas
CQC 119
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial cqc
Entre outras:
CORINTHIANS x PALMEIRAS
CORRIDA PRESIDENCIAL
MOSTRA DE CINEMA DE SP
MUSAS: FERNANDA LIMA E FANTIN
JANTANDO COM ZEZÉ DI CAMARGO
MUSICA EM CANELA
PROTESTE JÁ: BURACO
O POVO QUER SABER: JOSÉ PADILHA
TOP 5
CQTESTE: ARLINDO CRUZ
PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Fonte:Blog do Tas
Feliz Aniversário Rafa!!
Este dia é o que Deus para colocar-lhe no mundo com alguns propósitos e um deles é alegrar a vida de muita gente que lhe conhece e tem o prazer de desfrutar da sua companhia.
Em mais esse aniversário seu queremos lhe desejar saúde plena,paz e confiança em Deus que tudo realiza de acordo com o que vê melhor e com certeza está lhe abençoando para fazer de você a criatura mais feliz deste mundo.
Os seus desejos, as suas realizações começam a se concretizar a partir de agora, num dia que é seu e que você constrói sem duvidar porque a vida é você.
Desejamos a você então tudo de bom que acontece na vida, um dia transbordante de alegrias e muita paz.
Parabéns pelo seu aniversário, pela sua vida e por sua especialidade. Muitas felicidades.
De sua fã Rebeka
Em mais esse aniversário seu queremos lhe desejar saúde plena,paz e confiança em Deus que tudo realiza de acordo com o que vê melhor e com certeza está lhe abençoando para fazer de você a criatura mais feliz deste mundo.
Os seus desejos, as suas realizações começam a se concretizar a partir de agora, num dia que é seu e que você constrói sem duvidar porque a vida é você.
Desejamos a você então tudo de bom que acontece na vida, um dia transbordante de alegrias e muita paz.
Parabéns pelo seu aniversário, pela sua vida e por sua especialidade. Muitas felicidades.
De sua fã Rebeka
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Tas bate 1 mi de followers e diz: Eike será meu tesoureiro
O apresentador prefere os tuiteiros que o provocam
O jornalista, apresentador do CQC e tuiteiro, Marcelo Tas, chegou à marca de seguidores tão desejada por celebridades e políticos no Twitter. Ao atingir um milhão de seguidores por volta das 19 desta sexta (22), Tas lembrou de conversas tensas que já teve no Twitter, falou dos fakes e contou como surgiu a ideia de candidatar-se à presidência da República em 2038. Durante o dia todo, Tas provocou seus seguidores com a pergunta 'O que um milhão de corpos serelepes e mentes inquietas são capazes de fazer juntos?' e distribuiu livros para quem tuitasse respostas criativas com a hashtag #tas1milhao. Saiba como foi a conversa no exato momento em que Tas ultrapassou a marca de um milhão de seguidores.
Terra - Você chegou a um milhão de seguidores. E agora?
Marcelo Tas - E agora rumo à presidência do Brasil em 2038. Meu lema é 'temos tempo', não quero ter pressa pra mais nada.
Terra - Por que tanta gente te segue?
Tas - Muito difícil responder. Ontem jantei com Jorge Forbes, psicanalista. Ele me fez essa pergunta e eu fiquei realmente atônito, principalmente vindo de um psicanalista.
A Xuxa não tem tantos seguidores, a soma dos seguidores dos candidatos à presidência da República não chega a tanto. Tenho a impressão de que a internet faz um scanner da sua vida profissional, se você quiser. Tenho seguidores que me viam no Ra-tim-bum. Acho isso fascinante. Tem gente que acabou de me conhecer no CQC, que lê meu blog no Terra. Todo o dia é uma coleção de experiências muito diversas.
Terra - Há quanto tempo você espera para atingir esta marca de 1 milhão de followers?
Tas - Não espero. Esse é o segredo. Registro esses números redondos até por uma questão de gratidão.
Terra - Diz quem é teu seguidor preferido?
Tas - O meu seguidor que mais gosto é o seguidor que me provoca. Gosto muito do seguidor que tem a consciência de que esse é um espaço coletivo. Não consigo responder para quem quer uma resposta só para si, por exemplo.
Terra - Por que o Marco Luque chegou a um milhão de followers antes de você?
Tas - A história do número não é o que se busca no Twitter. Na TV a gente busca a audiência. Se você cair na cilada de achar que número de seguidores é audiência, começa a envenenar, a contaminar o que escreve no Twitter. A característica dele é que é uma fonte muito espontânea e muito veloz. Não pode ser algo que depois você se arrependa...
Terra - Você já se arrependeu de algum tweet?
Tas - Já me arrependi. Já passei do ponto. Daí você não pode apagar. Não adianta. Mesmo que você apague, alguém já te retuitou. Tenho um seguidor muito ativo. Por isso a relevância não tá ligada ao número de seguidores. Lembro de um caso em que o Fernando Meirelles estava iniciando um projeto de cinema e o dia em que falei desse projeto no meu Twitter, aquilo causou uma resposta que o Meirelles não tem nem quando ele é capa de um jornal de cultura.
Terra - E seus fakes? O que fazer com eles?
Tas - O fake crítico, que te faz uma paródia, não me importo nem um pouco. Agora, tem um tipo de fake que me incomoda muito, que é um estelionato - que é o cara que finge se passar por você. Aí trato como um caso de polícia.
Teve um cara que me incomodou muito (foi quando ganhei o selinho de Verified Account no Twitter). Ele substituiu o 'l' do meu nome por uma letra 'i' maiúscula; parecia igual: MarceIoTas. Ele começou a distribuir convite pro CQC, distribuir meu livro, causou tumulto grande e tive que recorrer a advogados. Entrei em contato com ele, que me seguia. Ele ainda quis alegar que o que eu pedia era censura. A gente teve uma conversa e entendemos que aquilo era falsa identidade. Meu advogado me orientou e consegui convencê-lo a desistir daquele perfil. As pessoas acham que as leis brasileiras não valem na internet.
Terra - Qual o melhor momento para tuitar?
Tas - É quando você realmente tem o que dizer. Pode ser de madrugada ou em qualquer horário. Não tenho características muito fáceis de classificar. Não sou noveleiro, mas eu amo de vez em quando ver Passione lendo o que a Rita Lee escreve no Twitter. Acho fascinante. A gente começou a conversar no Twitter assim: comentando os tweets dela.
Terra - Qual o reply mais tenso que você já recebeu?
Tas - O dia inteiro isso acontece. Mas já tive dois debates públicos muito tensos. O primeiro foi com o Luciano Huck, sobre gerar seguidores falsos. Foi justamente quando ele chegou a um milhão de followers. Eu o questionei: você não acha que está contaminando o Twitter? Ele me deu uma resposta meio atravessada, mas acabou entendendo. Nos encontramos ao vivo e foi bem legal.
O outro foi com o Eike Batista, sobre o nerds e economia. Ele me perguntou quem é Marcelo Tas, depois de estarmos debatendo há um tempo. Então respondi a ele: 'Pergunte aos meus 900 mil seguidores, seu tampinha'. Daí o Eike teve uma atitude muito legal, que foi me convidar para almoçar: 'topa fumar um cachimbo da paz?' Na hora tocou meu telefone, era um assessor dele. Almoçamos no Rio. Tivemos uma conversa muito civilizada, falamos do Brasil. Ele comentou como o crescimento do País está acelerado e eu perguntei onde estão os engenheiros? Foi aí que surgiu essa história de me candidatar a presidente. Me veio esse espírito de porco e disse a ele: 'Sim vou ser candidato em 2038'. Mais louco do que eu, o Eike perguntou por que em 2038. Foi quando lhe disse que não me interessa o curto prazo; temos tempo! Então ele abriu um slideshow e me mostrou que, em 2038, o Brasil será a maior potência do planeta, e eu vou ser o presidente! Foi quando ele me perguntou: 'Eu posso ser seu tesoureiro?' Pode, Eike Batista. (risos)
Terra - Você já deu unfollow em alguém?
Tas - Já. Já dei. Tenho algumas regras. Tem pessoas que falam demais sobre sua vida pessoa e eu sigo porque admiro, mas tem uma hora que você não consegue mais. Twitter é uma conversa coletiva. Isso é o que eu penso. Sempre que você tuita, é bom pensar: isso é legal para ao menos 20 pessoas que me seguem (pra quem tem pouco seguidor)? Sempre me pergunto: será que isso é relevante ou vai interessar só pra um grupinho? Isso me ajudou a chegar nessa marca de um milhão de followers.
Também é por isso que não respondo a todo mundo. Será que o que eu estou respondendo pra uma pessoa só vai ser relevante para ele ou para muita gente? Também não respondo coisas que as pessoas encontram no Google também. Procuro fazer uma conversa coletiva.
Terra - Quem seguir?
Tas - Para quem fala inglês, sugiro seguir Neil Gaiman (@neilhimself), escritor e autor de histórias em quadrinhos, maravilhoso, muito bem humorado. Também sugiro a Rita Lee (@LitaRee_real) e a redatora, mestre da síntese Tati Bernardi (@tati_bernardi): ela tem uma arma fundamental no Twitter que é rir de si mesma.
Terra - Quem não seguir?
Tas - Basicamente os covardes. São pessoas que usam o anonimato para não assumir a sinceridade, que é o combustível que alimenta o Twitter.
Terra - Qual a próxima marca?
Tas - Minha próxima marca é 2038. (risos)
Fonte:Terra
O jornalista, apresentador do CQC e tuiteiro, Marcelo Tas, chegou à marca de seguidores tão desejada por celebridades e políticos no Twitter. Ao atingir um milhão de seguidores por volta das 19 desta sexta (22), Tas lembrou de conversas tensas que já teve no Twitter, falou dos fakes e contou como surgiu a ideia de candidatar-se à presidência da República em 2038. Durante o dia todo, Tas provocou seus seguidores com a pergunta 'O que um milhão de corpos serelepes e mentes inquietas são capazes de fazer juntos?' e distribuiu livros para quem tuitasse respostas criativas com a hashtag #tas1milhao. Saiba como foi a conversa no exato momento em que Tas ultrapassou a marca de um milhão de seguidores.
Terra - Você chegou a um milhão de seguidores. E agora?
Marcelo Tas - E agora rumo à presidência do Brasil em 2038. Meu lema é 'temos tempo', não quero ter pressa pra mais nada.
Terra - Por que tanta gente te segue?
Tas - Muito difícil responder. Ontem jantei com Jorge Forbes, psicanalista. Ele me fez essa pergunta e eu fiquei realmente atônito, principalmente vindo de um psicanalista.
A Xuxa não tem tantos seguidores, a soma dos seguidores dos candidatos à presidência da República não chega a tanto. Tenho a impressão de que a internet faz um scanner da sua vida profissional, se você quiser. Tenho seguidores que me viam no Ra-tim-bum. Acho isso fascinante. Tem gente que acabou de me conhecer no CQC, que lê meu blog no Terra. Todo o dia é uma coleção de experiências muito diversas.
Terra - Há quanto tempo você espera para atingir esta marca de 1 milhão de followers?
Tas - Não espero. Esse é o segredo. Registro esses números redondos até por uma questão de gratidão.
Terra - Diz quem é teu seguidor preferido?
Tas - O meu seguidor que mais gosto é o seguidor que me provoca. Gosto muito do seguidor que tem a consciência de que esse é um espaço coletivo. Não consigo responder para quem quer uma resposta só para si, por exemplo.
Terra - Por que o Marco Luque chegou a um milhão de followers antes de você?
Tas - A história do número não é o que se busca no Twitter. Na TV a gente busca a audiência. Se você cair na cilada de achar que número de seguidores é audiência, começa a envenenar, a contaminar o que escreve no Twitter. A característica dele é que é uma fonte muito espontânea e muito veloz. Não pode ser algo que depois você se arrependa...
Terra - Você já se arrependeu de algum tweet?
Tas - Já me arrependi. Já passei do ponto. Daí você não pode apagar. Não adianta. Mesmo que você apague, alguém já te retuitou. Tenho um seguidor muito ativo. Por isso a relevância não tá ligada ao número de seguidores. Lembro de um caso em que o Fernando Meirelles estava iniciando um projeto de cinema e o dia em que falei desse projeto no meu Twitter, aquilo causou uma resposta que o Meirelles não tem nem quando ele é capa de um jornal de cultura.
Terra - E seus fakes? O que fazer com eles?
Tas - O fake crítico, que te faz uma paródia, não me importo nem um pouco. Agora, tem um tipo de fake que me incomoda muito, que é um estelionato - que é o cara que finge se passar por você. Aí trato como um caso de polícia.
Teve um cara que me incomodou muito (foi quando ganhei o selinho de Verified Account no Twitter). Ele substituiu o 'l' do meu nome por uma letra 'i' maiúscula; parecia igual: MarceIoTas. Ele começou a distribuir convite pro CQC, distribuir meu livro, causou tumulto grande e tive que recorrer a advogados. Entrei em contato com ele, que me seguia. Ele ainda quis alegar que o que eu pedia era censura. A gente teve uma conversa e entendemos que aquilo era falsa identidade. Meu advogado me orientou e consegui convencê-lo a desistir daquele perfil. As pessoas acham que as leis brasileiras não valem na internet.
Terra - Qual o melhor momento para tuitar?
Tas - É quando você realmente tem o que dizer. Pode ser de madrugada ou em qualquer horário. Não tenho características muito fáceis de classificar. Não sou noveleiro, mas eu amo de vez em quando ver Passione lendo o que a Rita Lee escreve no Twitter. Acho fascinante. A gente começou a conversar no Twitter assim: comentando os tweets dela.
Terra - Qual o reply mais tenso que você já recebeu?
Tas - O dia inteiro isso acontece. Mas já tive dois debates públicos muito tensos. O primeiro foi com o Luciano Huck, sobre gerar seguidores falsos. Foi justamente quando ele chegou a um milhão de followers. Eu o questionei: você não acha que está contaminando o Twitter? Ele me deu uma resposta meio atravessada, mas acabou entendendo. Nos encontramos ao vivo e foi bem legal.
O outro foi com o Eike Batista, sobre o nerds e economia. Ele me perguntou quem é Marcelo Tas, depois de estarmos debatendo há um tempo. Então respondi a ele: 'Pergunte aos meus 900 mil seguidores, seu tampinha'. Daí o Eike teve uma atitude muito legal, que foi me convidar para almoçar: 'topa fumar um cachimbo da paz?' Na hora tocou meu telefone, era um assessor dele. Almoçamos no Rio. Tivemos uma conversa muito civilizada, falamos do Brasil. Ele comentou como o crescimento do País está acelerado e eu perguntei onde estão os engenheiros? Foi aí que surgiu essa história de me candidatar a presidente. Me veio esse espírito de porco e disse a ele: 'Sim vou ser candidato em 2038'. Mais louco do que eu, o Eike perguntou por que em 2038. Foi quando lhe disse que não me interessa o curto prazo; temos tempo! Então ele abriu um slideshow e me mostrou que, em 2038, o Brasil será a maior potência do planeta, e eu vou ser o presidente! Foi quando ele me perguntou: 'Eu posso ser seu tesoureiro?' Pode, Eike Batista. (risos)
Terra - Você já deu unfollow em alguém?
Tas - Já. Já dei. Tenho algumas regras. Tem pessoas que falam demais sobre sua vida pessoa e eu sigo porque admiro, mas tem uma hora que você não consegue mais. Twitter é uma conversa coletiva. Isso é o que eu penso. Sempre que você tuita, é bom pensar: isso é legal para ao menos 20 pessoas que me seguem (pra quem tem pouco seguidor)? Sempre me pergunto: será que isso é relevante ou vai interessar só pra um grupinho? Isso me ajudou a chegar nessa marca de um milhão de followers.
Também é por isso que não respondo a todo mundo. Será que o que eu estou respondendo pra uma pessoa só vai ser relevante para ele ou para muita gente? Também não respondo coisas que as pessoas encontram no Google também. Procuro fazer uma conversa coletiva.
Terra - Quem seguir?
Tas - Para quem fala inglês, sugiro seguir Neil Gaiman (@neilhimself), escritor e autor de histórias em quadrinhos, maravilhoso, muito bem humorado. Também sugiro a Rita Lee (@LitaRee_real) e a redatora, mestre da síntese Tati Bernardi (@tati_bernardi): ela tem uma arma fundamental no Twitter que é rir de si mesma.
Terra - Quem não seguir?
Tas - Basicamente os covardes. São pessoas que usam o anonimato para não assumir a sinceridade, que é o combustível que alimenta o Twitter.
Terra - Qual a próxima marca?
Tas - Minha próxima marca é 2038. (risos)
Fonte:Terra
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Danilo Gentili se lança solo, sem Cuatro Cabezas
Como condição para renovar seu contrato com a Band, o CQC Danilo Gentili exigiu, no fim do ano passado, um programa solo na emissora e, só agora, começa a formatar seu talk-show – que não é um formato da prateleira da Cuatro Cabezas, a produtora de CQC, A Liga e O Formigueiro.
“Estamos ‘criando’ coisas, mas você sabe como gente de TV cria, né? Assistindo a outros canais e copiando”, brinca Gentili. “Se depender de mim, o programa não será nada mais do que o tradicional late night. Não quero inventar a roda, só colocá-la pra rodar da melhor forma possível.
Em fevereiro, o canal chegou a cogitar uma parceria com a produtora argentina para um programa com Gentili, que estrearia depois da Copa. Agora, com previsão de estreia para depois do carnaval, o programa do humorista deve gravar seu piloto em novembro.
Fonte:Estadão
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Extensão do 'CQC' na internet faz audiência aumentar
A extensão do programa "Custe o que Custar", da Band, na internet fez a audiência do programa aumentar. Segundo o portal AdNews, o site do humorístico recebeu mais de 2,5 milhões de visualizações de página na noite desta segunda-feira.
O projeto 'CQC 3.0' esteve no ar durante 30 minutos e registrou dez vezes mais audiência do que o total contabilizado no mês de setembro.
"A web é vital para o CQC. Ela mantém o programa vivo sete dias por semana e contribui para o aumento da nossa audiência”, afirma Rafinha Bastos, um dos apresentadores do CQC.
Exibido às segundas-feiras no horário das 22h na Band, o CQC ganhou um videochat de 20 minutos na internet, após a exibição do programa. O objetivo é promover uma comunicação direta entre apresentadores e internautas.
"Desde o inicio da minha entrada na Band, percebi o quanto a internet potencializava o CQC com um autêntico boca a boca digital. Para mim, é muito natural e bem-vinda a expansão do programa para a web através do CQC 3.0, projeto que dei apoio e entusiasmo desde o primeiro instante. A web é um território novo e extremamente rico de possibilidades para a televisão", disse o apresentador Marcelo Tas.
Fonte:O Repórter
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
CQC 118
CQC 118
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial cqc
Entre outras:
CORRIDA PRESIDENCIAL
COLETIVA DO RONALDO
FUTEBOL: SANTOS x SÃO PAULO
CONVENÇÃO DO PV: PROPOSTA CQC PARA MARINA SILVA
SHOW DO GILBERTO GIL
PROTESTE JÁ: TREM
DOCUMENTO DA SEMANA: ABORTO
O POVO QUER SABER: PALMIRINHA
TOP 5
CQ TESTE: PARANGOLÉ
PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Fonte:Blog do Tas
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial cqc
Entre outras:
CORRIDA PRESIDENCIAL
COLETIVA DO RONALDO
FUTEBOL: SANTOS x SÃO PAULO
CONVENÇÃO DO PV: PROPOSTA CQC PARA MARINA SILVA
SHOW DO GILBERTO GIL
PROTESTE JÁ: TREM
DOCUMENTO DA SEMANA: ABORTO
O POVO QUER SABER: PALMIRINHA
TOP 5
CQ TESTE: PARANGOLÉ
PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Fonte:Blog do Tas
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Danilo Gentili e Rafinha Bastos inauguram "comedy club" dia 29; veja vídeo exclusivo
É um sonho para todo mundo que gosta de comédia. Idealizado por Danilo Gentili, Rafinha Bastos e pelo empresário Ítalo Gusso, o Comedians traz a São Paulo o conceito dos tradicionais "comedy clubs" norte-americanos e promete mudar a forma de fazer e ver stand-up no Brasil. A inauguração da casa (que fica no número 1.129 da rua Augusta) será em 29 de outubro.
"O projeto foi todo pensado por comediantes, por isso cada detalhe garante conforto e boa visibilidade ao público", conta Rafinha. O local é um misto de teatro e bar, com palco pequeno e baixo, salão sem colunas (as pessoas têm visão total de todos os lugares), mesas e cadeiras espaçadas (para facilitar a movimentação dos garçons) e um cardápio com hambúrgueres e nachos, além de cervejas, chopes e vinhos. A capacidade é para 300 pessoas. "Você pode usar [a casa] como quiser, pode ser o pré-passeio, a balada ou o pós-passeio", diz Danilo.
Veja o vídeo exclusivo com os sócios Danilo Gentili, Rafinha Bastos e Ítalo Gusso, que contam sobre o projeto e mostram como ficou o ambiente do Comedians:
COMO FUNCIONA
A casa ficará aberta sempre de quinta-feira a domingo, a partir das 19h até o último cliente. A cada dia, um ou mais comediantes --de sucesso ou novos talentos-- se apresentam no local. O couvert artístico custa R$ 30, e não haverá venda de "ingressos" antecipadamente --os sócios estudam a possibilidade de fazer reservas. "Os melhores estarão aqui", garante Danilo, sobre a programação.
CONSTRUÇÃO
A obra foi feita por uma empresa de cenografia e demorou 90 dias para ficar pronta. Sem atrasos. É que 30 pessoas trabalharam 24h por dia para construir e dar forma aos 600 m² do local. O investimento? "Foi um pouco mais do que a gente esperava, e um pouco menos do que nos levaria à falência", brinca Ítalo. A previsão é de que consigam o retorno do dinheiro gasto em 24 meses.
CARDÁPIO
Os preços ainda não estão definidos, mas o público poderá provar sanduíches e mini-hambúrgueres (com três tipos de queijos disponíveis), nachos, porções de batatas rústicas e de bolinhas de cream-cheese com salmão, saladas e "mozarela sticks", além de outros petiscos. De sobremesa, cheesecake, torta de maçã e cupcakes, e, para beber, ficam disponíveis cervejas, chopes, vinhos, mojito e três tipos de caipirinhas (limão, frutas vermelhas e kiwi).
Fonte:Folha
"O projeto foi todo pensado por comediantes, por isso cada detalhe garante conforto e boa visibilidade ao público", conta Rafinha. O local é um misto de teatro e bar, com palco pequeno e baixo, salão sem colunas (as pessoas têm visão total de todos os lugares), mesas e cadeiras espaçadas (para facilitar a movimentação dos garçons) e um cardápio com hambúrgueres e nachos, além de cervejas, chopes e vinhos. A capacidade é para 300 pessoas. "Você pode usar [a casa] como quiser, pode ser o pré-passeio, a balada ou o pós-passeio", diz Danilo.
Veja o vídeo exclusivo com os sócios Danilo Gentili, Rafinha Bastos e Ítalo Gusso, que contam sobre o projeto e mostram como ficou o ambiente do Comedians:
COMO FUNCIONA
A casa ficará aberta sempre de quinta-feira a domingo, a partir das 19h até o último cliente. A cada dia, um ou mais comediantes --de sucesso ou novos talentos-- se apresentam no local. O couvert artístico custa R$ 30, e não haverá venda de "ingressos" antecipadamente --os sócios estudam a possibilidade de fazer reservas. "Os melhores estarão aqui", garante Danilo, sobre a programação.
CONSTRUÇÃO
A obra foi feita por uma empresa de cenografia e demorou 90 dias para ficar pronta. Sem atrasos. É que 30 pessoas trabalharam 24h por dia para construir e dar forma aos 600 m² do local. O investimento? "Foi um pouco mais do que a gente esperava, e um pouco menos do que nos levaria à falência", brinca Ítalo. A previsão é de que consigam o retorno do dinheiro gasto em 24 meses.
CARDÁPIO
Os preços ainda não estão definidos, mas o público poderá provar sanduíches e mini-hambúrgueres (com três tipos de queijos disponíveis), nachos, porções de batatas rústicas e de bolinhas de cream-cheese com salmão, saladas e "mozarela sticks", além de outros petiscos. De sobremesa, cheesecake, torta de maçã e cupcakes, e, para beber, ficam disponíveis cervejas, chopes, vinhos, mojito e três tipos de caipirinhas (limão, frutas vermelhas e kiwi).
Fonte:Folha
'Comedians' de Rafinha Bastos e Danilo Gentili abre dia 29
Fachada do 'Comedians' em SP
Rafinha Bastos e Danilo Gentili se uniram ao empresário Ítalo Gusso para juntos apostar na abertura de um bar nos moldes americanos voltado para o público fã de stand-up.
O 'Comedians', conforme anunciado em seu perfil oficial no Twitter (@Comedians_SP), será inaugurado no dia 29 de outubro, às 19hs.
A programação oficial da casa ainda não foi divulgada.
Quem está mais ansioso? Os donos ou os fãs?
Serviço:
Comedians
Onde: Rua Augusta, 1129
Quando: Inauguração dia 29 de outubro, a partir das 19hs
Quanto: Não divulgado
Informações: www.comedians.com.br
Fonte:Vooz
Rafinha Bastos e Danilo Gentili se uniram ao empresário Ítalo Gusso para juntos apostar na abertura de um bar nos moldes americanos voltado para o público fã de stand-up.
O 'Comedians', conforme anunciado em seu perfil oficial no Twitter (@Comedians_SP), será inaugurado no dia 29 de outubro, às 19hs.
A programação oficial da casa ainda não foi divulgada.
Quem está mais ansioso? Os donos ou os fãs?
Serviço:
Comedians
Onde: Rua Augusta, 1129
Quando: Inauguração dia 29 de outubro, a partir das 19hs
Quanto: Não divulgado
Informações: www.comedians.com.br
Fonte:Vooz
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Ronaldo brinca com CQC e foge de entrevista com "fumaça ninja"
Ronaldo aceitou um presente do repórter do CQC
Escalado para entrevista coletiva desta quinta-feira com a missão de desviar o foco na crise do Corinthians, que não vence há seis jogos, Ronaldo assumiu o papel de bombeiro e o fez com bom humor. Recheada de jornalistas, a conversa do atacante com a imprensa contou até com a presença do CQC, humorístico da TV Bandeirantes, momento no qual o camisa 9 corintiano protagonizou um momento cômico.
Oscar Filho, um dos repórteres do programa, propôs uma aposta para Ronaldo, que lhe prometeu conquistar o título brasileiro. Caso contrário, o corintiano teria de comparecer ao programa da emissora e beijar a careca de Marcelo Tas, apresentador do CQC.
O humorista ainda quis fazer outra aposta: caso não marcasse gol contra o Guarani, iria até o programa se pesar ao vivo. Ronaldo riu bastante e fez outra oferta: se pesaria, mas ficaria incumbido de levar a balança até a emissora.
Já na parte final da entrevista coletiva, então, Ronaldo foi agraciado com uma caixa com um produto chamado "fumaça ninja". Segundo o humorista, para utilizar e se esconder caso seu retorno contra o Guarani não seja com vitória.
De bom humor, o atacante resolveu testar o produto de imediato. Sacou dois pedaços e jogou no chão, sem sucesso. Em seguida, Ronaldo repetiu o gesto, com mais força, e uma fumaça grande tomou conta da sala de entrevistas. Foi a senha para ele encerrar a entrevista e partir para o antepenúltimo treino até o retorno aos gramados, domingo, em Campinas.
Fonte:Terra
Escalado para entrevista coletiva desta quinta-feira com a missão de desviar o foco na crise do Corinthians, que não vence há seis jogos, Ronaldo assumiu o papel de bombeiro e o fez com bom humor. Recheada de jornalistas, a conversa do atacante com a imprensa contou até com a presença do CQC, humorístico da TV Bandeirantes, momento no qual o camisa 9 corintiano protagonizou um momento cômico.
Oscar Filho, um dos repórteres do programa, propôs uma aposta para Ronaldo, que lhe prometeu conquistar o título brasileiro. Caso contrário, o corintiano teria de comparecer ao programa da emissora e beijar a careca de Marcelo Tas, apresentador do CQC.
O humorista ainda quis fazer outra aposta: caso não marcasse gol contra o Guarani, iria até o programa se pesar ao vivo. Ronaldo riu bastante e fez outra oferta: se pesaria, mas ficaria incumbido de levar a balança até a emissora.
Já na parte final da entrevista coletiva, então, Ronaldo foi agraciado com uma caixa com um produto chamado "fumaça ninja". Segundo o humorista, para utilizar e se esconder caso seu retorno contra o Guarani não seja com vitória.
De bom humor, o atacante resolveu testar o produto de imediato. Sacou dois pedaços e jogou no chão, sem sucesso. Em seguida, Ronaldo repetiu o gesto, com mais força, e uma fumaça grande tomou conta da sala de entrevistas. Foi a senha para ele encerrar a entrevista e partir para o antepenúltimo treino até o retorno aos gramados, domingo, em Campinas.
Fonte:Terra
Repórter do CQC chama Paulínia de ‘quase roça’
Ao ironizar a proteção contra a pirataria do filme de José Padilha, ‘Tropa de Elite 2’, o repórter do programa CQC do canal Bandeirantes, Rafael Cortez, chamou Paulínia de ‘quase roça’.
A matéria de Cortez começou com uma encenação em que guardas municipais da cidade detinham o repórter e o colocavam dentro do camburão de uma das viaturas de Paulínia.
Em seguida, Cortez entrevistou o apresentador Bruno de Luca e fez a seguinte menção a cidade:
‘Bruno de Luca também está na roubada aqui e veio entrevistar as pessoas. E a pergunta pra você é a seguinte: O fato de eles terem feito o filme aqui em Paulínia, longe ‘pra dedel’ de qualquer centro urbano, quase na roça, é realmente para desencorajar a pirataria?’
Ao desviar o foco da pergunta do repórter, a resposta do global foi:
‘Cara eu não sei. Eu sei que está tendo um sistema de segurança muito grande para ninguém entrar com celular para não filmar o filme.’
Confira um trecho da matéria:
Fonte:Portal de Paulínia
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
CQC 117
Ilustra:Sergio B Gomes (via Rede do Tas)
CQC 117
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial cqc
Entre outras:
FUTEBOL: FLU x CRUZEIRO
DEBATE DOS PRESIDENCIÁVEIS NA BAND
MARINA SILVA
10 ANOS DA REVISTA QUEM
TROPA DE ELITE 2
PROTESTE JÁ: CASOS ANTERIORES RESOLVIDOS E NÃO RESOLVIDOS
FESTIVAL SWU
O POVO QUER SABER: PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO
TOP 5
CQ TESTE: PARANGOLÉ
ONDE ANDA TIRIRICA?
PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Fonte:
CQC 117
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial cqc
Entre outras:
FUTEBOL: FLU x CRUZEIRO
DEBATE DOS PRESIDENCIÁVEIS NA BAND
MARINA SILVA
10 ANOS DA REVISTA QUEM
TROPA DE ELITE 2
PROTESTE JÁ: CASOS ANTERIORES RESOLVIDOS E NÃO RESOLVIDOS
FESTIVAL SWU
O POVO QUER SABER: PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO
TOP 5
CQ TESTE: PARANGOLÉ
ONDE ANDA TIRIRICA?
PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Fonte:
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Marina participa de teste "psicológico" aplicado pelo CQC
Em um dos testes, Marina teve que escolher qual caminho seguiria de acordo com duas placas de trânsito, uma indicava o caminho da esquerda e outra da direita
Após a coletiva que concedeu, nesta sexta-feira (8), a senadora Marina Silva (PV) participou de um teste psicológico aplicado pelo programa CQC da Band na tentativa de descobrir quem ela apoiaria no segundo turno das eleições presidenciais. Marina foi submetida a diversas provas, em uma delas precisava escolher de bate-pronto entre um pote vermelho e um azul. Em outra teve que escolher qual caminho seguiria de acordo com duas placas de trânsito mostradas pelo apresentador Danilo Gentili, uma placa indicava o caminho da esquerda e outra da direita.
Em outro teste, Marina recebeu uma imagem borrada que misturava os rostos de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) e precisou responder o que vinha primeiro em sua cabeça ao observar a figura. A senadora disse que estava sem óculos e que, por isso, não poderia responder. Ao final da gravação do programa, Marina colocou seus óculos, continuou dizendo que não enxergava nada de mais no papel, mas mesmo assim, pediu para levá-lo consigo.
De volta para a gravação, Marina foi abordada por dois rapazes vestidos como jogadores de futebol americano sendo que um deles usava uniforme do PT e outro do PSDB. Os dois figurantes simularam um cabo de guerra com a senadora na busca por seu apoio. Depois da brincadeira, Marina foi cumprimentar os rapazes e beijou o primeiro, que representava os tucanos. Essa atitude foi motivo de piada entre todos os presentes dizendo que isso indicava sua preferência no segundo turno, mas Marina saiu com a seguinte frase: "isso não significa nada, pois os últimos serão os primeiros".
Fonte:Terra
Após a coletiva que concedeu, nesta sexta-feira (8), a senadora Marina Silva (PV) participou de um teste psicológico aplicado pelo programa CQC da Band na tentativa de descobrir quem ela apoiaria no segundo turno das eleições presidenciais. Marina foi submetida a diversas provas, em uma delas precisava escolher de bate-pronto entre um pote vermelho e um azul. Em outra teve que escolher qual caminho seguiria de acordo com duas placas de trânsito mostradas pelo apresentador Danilo Gentili, uma placa indicava o caminho da esquerda e outra da direita.
Em outro teste, Marina recebeu uma imagem borrada que misturava os rostos de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) e precisou responder o que vinha primeiro em sua cabeça ao observar a figura. A senadora disse que estava sem óculos e que, por isso, não poderia responder. Ao final da gravação do programa, Marina colocou seus óculos, continuou dizendo que não enxergava nada de mais no papel, mas mesmo assim, pediu para levá-lo consigo.
De volta para a gravação, Marina foi abordada por dois rapazes vestidos como jogadores de futebol americano sendo que um deles usava uniforme do PT e outro do PSDB. Os dois figurantes simularam um cabo de guerra com a senadora na busca por seu apoio. Depois da brincadeira, Marina foi cumprimentar os rapazes e beijou o primeiro, que representava os tucanos. Essa atitude foi motivo de piada entre todos os presentes dizendo que isso indicava sua preferência no segundo turno, mas Marina saiu com a seguinte frase: "isso não significa nada, pois os últimos serão os primeiros".
Fonte:Terra
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Rafinha Bastos posa como ´funileiro e atriz`
Rafinha Bastos participa da campanha publicitária da revista Info mas, para posar, fez uma única exigência: a legenda “funileiro e atriz” logo abaixo de sua foto.
O apresentador, que não perde a pose e muito menos a piada, fez as imagens junto de outras personalidades, como o apresentador Cazé Peçanha, a VJ MariMoon, a chef do restaurante Maní, Helena Rizzo, e a empresaria Mariangela Bordon.
O fotógrafo Márcio Scavone é o responsável pelas belas fotos e o cachês dos artistas serão revertidos em computadores para a ONG CDI – Comitê para Democratização da Informática.
Fonte:eBand
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Record quer tirar o o programa "CQC" da Band
A briga entre as emissoras brasileiras está cada vez mais forte, e isso se deve principalmente ao fato da Record sempre tirar profissionais de outras emissoras. No ano passado, a emissora tirou o Gugu do SBT e revoltou Silvio Santos, fazendo com que ele contra-atacasse e tirasse Eliana e Roberto Justos de lá.
Dessa vez a briga é com a Band, a qual perdeu o apresentador Marcelo Rezende para a Record. Nada satisfeita com isso, a Band contratou Luciano Faccioli que era um grande destaque do “SP No Ar”. Mas agora a emissora do Bispo Macedo quer ir mais longe e pretende tirar o humorístico de grande sucesso da Band, “CQC”. Já há conversas entre os produtores e isso pode acontecer de uma hora para outra.
O negócio vai pegar fogo!
Fonte:Tititinet
Dessa vez a briga é com a Band, a qual perdeu o apresentador Marcelo Rezende para a Record. Nada satisfeita com isso, a Band contratou Luciano Faccioli que era um grande destaque do “SP No Ar”. Mas agora a emissora do Bispo Macedo quer ir mais longe e pretende tirar o humorístico de grande sucesso da Band, “CQC”. Já há conversas entre os produtores e isso pode acontecer de uma hora para outra.
O negócio vai pegar fogo!
Fonte:Tititinet
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Edição especial do "CQC" não eleva audiência da Band
A edição especial do "Custe o que Custar", que foi dedicada à cobertura das Eleições do último domingo (03), não elevou a audiência da Band.
O humorístico liderado por Marcelo Tas teve média de 5 pontos com picos de 8, mesmo índice conquistado na segunda-feira anterior. Apesar disso, o "CQC" ocupou o terceiro lugar isolado no ranking do Ibope.
A Record foi vice-líder, com 10 pontos, e a Globo ficou em primeiro, com 28. O SBT ocupou a quarta colocação, com 4 pontos e a RedeTV!, a quinta, com 3 pontos.
Esses índices são prévios e são baseados na preferência de um grupo de telespectadores da Grande São Paulo. Dados consolidados podem variar para mais ou para menos.
Fonte:Na Telinha
O humorístico liderado por Marcelo Tas teve média de 5 pontos com picos de 8, mesmo índice conquistado na segunda-feira anterior. Apesar disso, o "CQC" ocupou o terceiro lugar isolado no ranking do Ibope.
A Record foi vice-líder, com 10 pontos, e a Globo ficou em primeiro, com 28. O SBT ocupou a quarta colocação, com 4 pontos e a RedeTV!, a quinta, com 3 pontos.
Esses índices são prévios e são baseados na preferência de um grupo de telespectadores da Grande São Paulo. Dados consolidados podem variar para mais ou para menos.
Fonte:Na Telinha
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
CQC 116
CQC 116 - Especial Eleições 2010
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial cqc
O programa especial poderia ser definido com o tradicional "tudo o que não viu sobre o dia da votação nas Eleições 2010". Poderia, porque tem um ingrediente a mais: criamos um microfone que filtra todo o blablablá dos políticos e os obriga a dizer apenas e somente a verdade. Este filme você nunca viu.
Entrevistamos, entre outros, os seguintes cidadãos e cidadãs na festa da democria:
Lula, FHC, Dilma, Serra, Marina, Plínio...
... e ainda Geraldo, Cabral, Gabeira, Mercadante, Tiririca, Netinho, Genoino, Maluf, e...
... Wagner Moura, Chico Buarque, Silvio Santos, Rita Lee, Fábio Jr., Faustão e...
... Gilberto Gil, Priscila Fantim, Cleo Pires, Eike Batista, Malu Mader, Dunga, Ana Maria Braga...
... e mais... só vendo :)
PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Fonte:
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial cqc
O programa especial poderia ser definido com o tradicional "tudo o que não viu sobre o dia da votação nas Eleições 2010". Poderia, porque tem um ingrediente a mais: criamos um microfone que filtra todo o blablablá dos políticos e os obriga a dizer apenas e somente a verdade. Este filme você nunca viu.
Entrevistamos, entre outros, os seguintes cidadãos e cidadãs na festa da democria:
Lula, FHC, Dilma, Serra, Marina, Plínio...
... e ainda Geraldo, Cabral, Gabeira, Mercadante, Tiririca, Netinho, Genoino, Maluf, e...
... Wagner Moura, Chico Buarque, Silvio Santos, Rita Lee, Fábio Jr., Faustão e...
... Gilberto Gil, Priscila Fantim, Cleo Pires, Eike Batista, Malu Mader, Dunga, Ana Maria Braga...
... e mais... só vendo :)
PS: Este roteiro é apenas um guia. Pode sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Fonte:
domingo, 3 de outubro de 2010
Repórter do 'CQC' e ajudantes de Netinho se desentendem
Em coletiva à imprensa, após registrar seu voto, na unidade Campo Limpo da Universidade Bandeirantes (Uniban), extremo sul de São Paulo, o candidato do PCdoB ao Senado, Netinho de Paula, se recusou a receber os óculos escuros oferecidos por Rafinha Bastos, apresentador do CQC. Na entrada principal da Uniban, membros da campanha do cantor e o próprio Rafinha chegaram a se desentender rapidamente.
Após a oferta do humoristo, Netinho respondeu: "eu não aceito. Eu não sou importante. Dê para outras pessoas".
O repórter insistiu: "Mas é para você. Você vai ser eleito. Por favor, vai ser de um mau gosto terrível você não aceitar".
Netinho retrucou: "Não. Mau gosto é sua brincadeira neste momento histórico para o nosso povo aqui".
O repórter arrematou: "Mas os óculos são importantes para que você repasse para a próxima pessoa que você bater, para esconder o hematoma".
O candidato do PCdoB sorriu desconcertado e pediu: "vamos lá, pessoal, próxima pergunta".
Fonte:Terra
Após a oferta do humoristo, Netinho respondeu: "eu não aceito. Eu não sou importante. Dê para outras pessoas".
O repórter insistiu: "Mas é para você. Você vai ser eleito. Por favor, vai ser de um mau gosto terrível você não aceitar".
Netinho retrucou: "Não. Mau gosto é sua brincadeira neste momento histórico para o nosso povo aqui".
O repórter arrematou: "Mas os óculos são importantes para que você repasse para a próxima pessoa que você bater, para esconder o hematoma".
O candidato do PCdoB sorriu desconcertado e pediu: "vamos lá, pessoal, próxima pergunta".
Fonte:Terra
Ousadia e personalidade de Monica Iozzi na cobertura das eleições
Monica Iozzi comandou a cobertura do CQC nas eleições
Monica Iozzi completou um ano de CQC no último dia 28 de setembro. Nada melhor então do que comemorar. Para ela, a festa acontece nesse domingo, dia histórico, com as eleições. É nessa data que a repórter vai fechar seu trabalho focado no pleito, que começou há pouco mais de dois meses e tomou conta de praticamente todo o seu dia a dia, seja logo cedo, ao ler os jornais, no decorrer do período, procurando novidades, ou então atrás dos políticos para conseguir fazer suas melhores perguntas “e pegar no calo deles”, como a mesma diz.
Com um pouco de frio na barriga de ansiedade pela cobertura do CQC nas eleições, Monica conversou com exclusividade ao eBand e contou como foi essa experiência marcante.
Como será a cobertura do CQC neste domingo?
Muita gente pra cobrir e pouco repórter para o trabalho (risos). Vamos trabalhar das 7h até a hora que saírem os resultados. Estamos trabalhando para cobrir o máximo de pessoas possíveis, para tentar focar nos principais candidatos a presidente. A certeza mesmo é que vou falar com o Serra... (risos).
Fizeram você falar com o Serra de propósito?
Não, foi escolhido. Quer dizer, não sei... (risos). Certeza que eu não pedi isso! Mas, sério, é que eu cobri mais as eleições, toda a campanha, principalmente dos presidenciáveis, e a maioria deles vota por aqui, em São Paulo, então acho que por isso fui escolhida.
Como foi a responsabilidade de ser uma das principais repórteres do CQC a cobrir as eleições?
Acho que foi algo natural, né? Eu já estava cobrindo política em Brasília, então era um caminho certo. Mas não teria como eu cuidar de tudo sozinha, aí os meninos também ajudaram, e muito. Essa é a segunda eleição que o CQC acompanha, a primeira para presidente, e eu ter ficado meio que responsável por essa área foi incrível, adorei, me senti super valorizada. Além do medo, né?
Você sentiu medo de quê exatamente? De falar com eles?
Medo de falar com eles não, porque mesmo quando o político não costuma ser muito receptivo, a gente consegue algo. CQC deixa a gente assim, cara de pau. Eu nunca tinha feito política, apesar de gostar muito, então meu medo era “será que estou sendo imparcial?”, minha grande preocupação era em fazer bem o trabalho. Isso é difícil porque alguns candidatos não querem falar, como por exemplo a Dilma, então Serra e Marina acabaram aparecendo mais, mesmo que o ideal é que falássemos igual com todos.
Como você se prepara para falar com eles?
Como estou há 2 meses atrás dessas pessoas, continuo lendo muito jornal, que sempre tem coisas novas, nos sites, em redes de relacionamentos, vejo o que as pessoas estão comentando. A ideia do CQC é dar uma pisadinha de calo em cada um, mesmo que o cara seja melhor que o outro em competência, honestidade... Se o cara é ruim, tem que ir lá, cobrar soluções. Agora, se é bom, também tem que ser cobrado. Tenho que estar por dentro da vida de todos, não tem pergunta genérica.
O que você poderia ter feito melhor e o que acertou na cobertura?
Sinto que faltou PT na nossa cobertura. Fizemos o máximo possível, mas as dificuldades eram imensas. Percebemos tarde que poderíamos cobrir todos os eventos do partido sem que falássemos com os candidatos. Enfim, acho que vamos ter que aprender melhor a lidar com a postura do PT. Quanto aos acertos, acho que foi bacana que não medimos as palavras. Sinto que existe um “bom mocismo” na imprensa, tudo muito polido. Tem coisas que não são faladas e elas precisam ser faladas! O CQC mostrou bem do seu jeito, de ser irreverente, provocador e fazer as perguntas. Às vezes eu pensava “será que faço essa pergunta?” e logo respondia, “claro que faço!”.
Por que você acha que o PT teve essa postura?
Não sei... o Lula sempre foi tão legal com o CQC. Sei lá, talvez seja o jeito da Dilma. Ela é mais fechada, não trata mal, mas fica na dela. O Serra foi um que mudou, mas ele já conhecia a gente, então acho que aprendeu um pouco a conviver com o nosso trabalho. Acho que a postura do PT é natural, eles estão na frente, ficam mais acuados. Na época que o Serra estava na frente, era a mesma coisa com o PSDB, conseguíamos falar pouco com ele também.
Você completou um ano de CQC no último dia 28 de setembro. Já é natural fazer esse trabalho todo, ainda mais nesse momento tão importante?
Hoje eu senti um frio na barriga. Os meninos falando sobre como é a cobertura das eleições, ter que achar os políticos nesse dia tão corrido, isso me assusta um pouco. Estou me preparando da melhor maneira possível, isso me ajuda a fazer perguntas de uma forma bem objetiva.
Como vai ser a cobertura em Brasília depois das eleições?
Esse ano não tenho ideia. É impressionante como a coisa para por lá. A maioria dos deputados querem se reeleger, ou estão trabalhando para eleger alguém. Se voltarmos é pra mostrar que não tem nada: “olha, viemos aqui para fazer uma matéria, mas não achamos ninguém, valeu!” (risos). Pelo que tenho conversado com o pessoal do programa, parece que continuo lá no ano que vem e o que me deixa empolgada é a carne fresca que vamos encontrar. A minha esperança é que esse povo novo tenha a cabeça um pouco mais aberta.
Para fechar, o que Monica Iozzi espera do novo presidente?
Olha, eu poderia falar pra você que espero melhoria na educação, na economia, saúde, mas isso a gente espera naturalmente de qualquer político. O que eu quero mesmo é transparência e acho que está faltando muito. Uma coisa que acho muito estranha é um candidato chegar e falar que construiu 1 milhão de casa. Aí chega o concorrente e fala que é mentira, que ele fez 1 milhão de casas. Ou seja, cada um fala o que quer, mas não prova nada. Isso é triste, porque aí escolhemos os candidatos pela nossa boa fé. Eu quero ler as informações nos jornais e ter certeza de que aquilo realmente foi feito e por quem. Enquanto não houver uma reforma eleitoral muito séria, as coisas vão ser sempre assim: gente fazendo campanha com lingerie, palhaço, cara que já foi condenado. Sinto que estamos largados, que não há um rumo, é uma grande bagunça. É por isso que torço, pela transparência.
Fonte:eBand
Monica Iozzi completou um ano de CQC no último dia 28 de setembro. Nada melhor então do que comemorar. Para ela, a festa acontece nesse domingo, dia histórico, com as eleições. É nessa data que a repórter vai fechar seu trabalho focado no pleito, que começou há pouco mais de dois meses e tomou conta de praticamente todo o seu dia a dia, seja logo cedo, ao ler os jornais, no decorrer do período, procurando novidades, ou então atrás dos políticos para conseguir fazer suas melhores perguntas “e pegar no calo deles”, como a mesma diz.
Com um pouco de frio na barriga de ansiedade pela cobertura do CQC nas eleições, Monica conversou com exclusividade ao eBand e contou como foi essa experiência marcante.
Como será a cobertura do CQC neste domingo?
Muita gente pra cobrir e pouco repórter para o trabalho (risos). Vamos trabalhar das 7h até a hora que saírem os resultados. Estamos trabalhando para cobrir o máximo de pessoas possíveis, para tentar focar nos principais candidatos a presidente. A certeza mesmo é que vou falar com o Serra... (risos).
Fizeram você falar com o Serra de propósito?
Não, foi escolhido. Quer dizer, não sei... (risos). Certeza que eu não pedi isso! Mas, sério, é que eu cobri mais as eleições, toda a campanha, principalmente dos presidenciáveis, e a maioria deles vota por aqui, em São Paulo, então acho que por isso fui escolhida.
Como foi a responsabilidade de ser uma das principais repórteres do CQC a cobrir as eleições?
Acho que foi algo natural, né? Eu já estava cobrindo política em Brasília, então era um caminho certo. Mas não teria como eu cuidar de tudo sozinha, aí os meninos também ajudaram, e muito. Essa é a segunda eleição que o CQC acompanha, a primeira para presidente, e eu ter ficado meio que responsável por essa área foi incrível, adorei, me senti super valorizada. Além do medo, né?
Você sentiu medo de quê exatamente? De falar com eles?
Medo de falar com eles não, porque mesmo quando o político não costuma ser muito receptivo, a gente consegue algo. CQC deixa a gente assim, cara de pau. Eu nunca tinha feito política, apesar de gostar muito, então meu medo era “será que estou sendo imparcial?”, minha grande preocupação era em fazer bem o trabalho. Isso é difícil porque alguns candidatos não querem falar, como por exemplo a Dilma, então Serra e Marina acabaram aparecendo mais, mesmo que o ideal é que falássemos igual com todos.
Como você se prepara para falar com eles?
Como estou há 2 meses atrás dessas pessoas, continuo lendo muito jornal, que sempre tem coisas novas, nos sites, em redes de relacionamentos, vejo o que as pessoas estão comentando. A ideia do CQC é dar uma pisadinha de calo em cada um, mesmo que o cara seja melhor que o outro em competência, honestidade... Se o cara é ruim, tem que ir lá, cobrar soluções. Agora, se é bom, também tem que ser cobrado. Tenho que estar por dentro da vida de todos, não tem pergunta genérica.
O que você poderia ter feito melhor e o que acertou na cobertura?
Sinto que faltou PT na nossa cobertura. Fizemos o máximo possível, mas as dificuldades eram imensas. Percebemos tarde que poderíamos cobrir todos os eventos do partido sem que falássemos com os candidatos. Enfim, acho que vamos ter que aprender melhor a lidar com a postura do PT. Quanto aos acertos, acho que foi bacana que não medimos as palavras. Sinto que existe um “bom mocismo” na imprensa, tudo muito polido. Tem coisas que não são faladas e elas precisam ser faladas! O CQC mostrou bem do seu jeito, de ser irreverente, provocador e fazer as perguntas. Às vezes eu pensava “será que faço essa pergunta?” e logo respondia, “claro que faço!”.
Por que você acha que o PT teve essa postura?
Não sei... o Lula sempre foi tão legal com o CQC. Sei lá, talvez seja o jeito da Dilma. Ela é mais fechada, não trata mal, mas fica na dela. O Serra foi um que mudou, mas ele já conhecia a gente, então acho que aprendeu um pouco a conviver com o nosso trabalho. Acho que a postura do PT é natural, eles estão na frente, ficam mais acuados. Na época que o Serra estava na frente, era a mesma coisa com o PSDB, conseguíamos falar pouco com ele também.
Você completou um ano de CQC no último dia 28 de setembro. Já é natural fazer esse trabalho todo, ainda mais nesse momento tão importante?
Hoje eu senti um frio na barriga. Os meninos falando sobre como é a cobertura das eleições, ter que achar os políticos nesse dia tão corrido, isso me assusta um pouco. Estou me preparando da melhor maneira possível, isso me ajuda a fazer perguntas de uma forma bem objetiva.
Como vai ser a cobertura em Brasília depois das eleições?
Esse ano não tenho ideia. É impressionante como a coisa para por lá. A maioria dos deputados querem se reeleger, ou estão trabalhando para eleger alguém. Se voltarmos é pra mostrar que não tem nada: “olha, viemos aqui para fazer uma matéria, mas não achamos ninguém, valeu!” (risos). Pelo que tenho conversado com o pessoal do programa, parece que continuo lá no ano que vem e o que me deixa empolgada é a carne fresca que vamos encontrar. A minha esperança é que esse povo novo tenha a cabeça um pouco mais aberta.
Para fechar, o que Monica Iozzi espera do novo presidente?
Olha, eu poderia falar pra você que espero melhoria na educação, na economia, saúde, mas isso a gente espera naturalmente de qualquer político. O que eu quero mesmo é transparência e acho que está faltando muito. Uma coisa que acho muito estranha é um candidato chegar e falar que construiu 1 milhão de casa. Aí chega o concorrente e fala que é mentira, que ele fez 1 milhão de casas. Ou seja, cada um fala o que quer, mas não prova nada. Isso é triste, porque aí escolhemos os candidatos pela nossa boa fé. Eu quero ler as informações nos jornais e ter certeza de que aquilo realmente foi feito e por quem. Enquanto não houver uma reforma eleitoral muito séria, as coisas vão ser sempre assim: gente fazendo campanha com lingerie, palhaço, cara que já foi condenado. Sinto que estamos largados, que não há um rumo, é uma grande bagunça. É por isso que torço, pela transparência.
Fonte:eBand
Repórter do CQC sugere Serra para presidente do Palmeiras
José Serra (PSDB) recebeu da repórter Mônica Iozzi uma faixa de presidente do Palmeiras
O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, demonstrou ter ficado incomodado ao receber uma faixa da repórter Mônica Iozzi , do programa CQC, da Rede Bandeirantes, após a votação deste domingo (3).
Na saída do Colégio Santa Cruz, no Alto de Pinheiros, zona nobre de São Paulo, Serra recebeu uma faixa de presidente do Palmeiras como "incentivo" a participar das eleições do clube de sua preferência já que a disputa presidenciável estaria praticamente perdida.
Visivelmente incomodado, o tucano afirmou que não disputa o comando do Palmeiras com o economista Luiz Gonzaga Belluzo e ainda ouviu da repórter outra pergunta hostil. "O que o senhor achou da dança do maxixe, com um homem no meio e duas mulheres fazendo o sanduíche", disse Mônica Iozzi em referência à posição de Serra nas pesquisas de intenções de voto, entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV).
Fonte:Terra
O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, demonstrou ter ficado incomodado ao receber uma faixa da repórter Mônica Iozzi , do programa CQC, da Rede Bandeirantes, após a votação deste domingo (3).
Na saída do Colégio Santa Cruz, no Alto de Pinheiros, zona nobre de São Paulo, Serra recebeu uma faixa de presidente do Palmeiras como "incentivo" a participar das eleições do clube de sua preferência já que a disputa presidenciável estaria praticamente perdida.
Visivelmente incomodado, o tucano afirmou que não disputa o comando do Palmeiras com o economista Luiz Gonzaga Belluzo e ainda ouviu da repórter outra pergunta hostil. "O que o senhor achou da dança do maxixe, com um homem no meio e duas mulheres fazendo o sanduíche", disse Mônica Iozzi em referência à posição de Serra nas pesquisas de intenções de voto, entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV).
Fonte:Terra
Repórter do 'CQC' e ajudantes de Netinho se desentendem
Em coletiva à imprensa, após registrar seu voto, na unidade Campo Limpo da Universidade Bandeirantes (Uniban), extremo sul de São Paulo, o candidato do PCdoB ao Senado, Netinho de Paula, se recusou a receber os óculos escuros oferecidos por Rafinha Bastos, apresentador do CQC. Na entrada principal da Uniban, membros da campanha do cantor e o próprio Rafinha chegaram a se desentender rapidamente.
Após a oferta do humoristo, Netinho respondeu: "eu não aceito. Eu não sou importante. Dê para outras pessoas".
O repórter insistiu: "Mas é para você. Você vai ser eleito. Por favor, vai ser de um mau gosto terrível você não aceitar".
Netinho retrucou: "Não. Mau gosto é sua brincadeira neste momento histórico para o nosso povo aqui".
O repórter arrematou: "Mas os óculos são importantes para que você repasse para a próxima pessoa que você bater, para esconder o hematoma".
O candidato do PCdoB sorriu desconcertado e pediu: "vamos lá, pessoal, próxima pergunta".
Fonte:Terra
Após a oferta do humoristo, Netinho respondeu: "eu não aceito. Eu não sou importante. Dê para outras pessoas".
O repórter insistiu: "Mas é para você. Você vai ser eleito. Por favor, vai ser de um mau gosto terrível você não aceitar".
Netinho retrucou: "Não. Mau gosto é sua brincadeira neste momento histórico para o nosso povo aqui".
O repórter arrematou: "Mas os óculos são importantes para que você repasse para a próxima pessoa que você bater, para esconder o hematoma".
O candidato do PCdoB sorriu desconcertado e pediu: "vamos lá, pessoal, próxima pergunta".
Fonte:Terra
Repórter do "CQC" irrita Gabeira na hora da votação
Fernando Gabeira vota na manhã deste domingo na Zona Sul do Rio
O candidato ao governo do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira (PV), se irritou com a reportagem do programa humorístico CQC, da TV Bandeirantes, ao chegar para votar na manhã deste domingo em um colégio no bairro Humaitá, Zona Sul da capital fluminense.
O repórter Rafael Cortez citou vantagens como passagens aéreas para os deputados e questionou o candidato se "ele não preferia continuar no Congresso". Gabeira rebateu de maneira ríspida, afirmando que sempre trabalhou para reduzir gastos do Congresso, e mandou o repórter "deixar de ser babaca".
Ao deixar o local de votação, porém, Gabeira falou normalmente com o mesmo repórter.
Fonte:Terra
O candidato ao governo do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira (PV), se irritou com a reportagem do programa humorístico CQC, da TV Bandeirantes, ao chegar para votar na manhã deste domingo em um colégio no bairro Humaitá, Zona Sul da capital fluminense.
O repórter Rafael Cortez citou vantagens como passagens aéreas para os deputados e questionou o candidato se "ele não preferia continuar no Congresso". Gabeira rebateu de maneira ríspida, afirmando que sempre trabalhou para reduzir gastos do Congresso, e mandou o repórter "deixar de ser babaca".
Ao deixar o local de votação, porém, Gabeira falou normalmente com o mesmo repórter.
Fonte:Terra
sábado, 2 de outubro de 2010
Danilo Gentili fala sobre infância e carreira em entrevista
Pedro Dias, 12 anos, virou repórter da VEJA SÃO PAULO por um dia e conversou com o humorista do programa 'CQC', da Band
Pedro Dias a Danilo Gentili: “Você apanhava muito quando era criança?”
Formado em publicidade e nascido em Santo André, Danilo Gentili faz sucesso no 'CQC', programa da Rede Bandeirantes, ao abordar autoridades em tom de piada e contestação. Seu primeiro personagem ali foi o Repórter Inexperiente, cuja bisonhice irritava os entrevistados. Em seu apartamento na Bela Vista, ele recebeu um iniciante de verdade: o estudante Pedro Dias, de 12 anos, que fez as vezes de repórter de VEJA SÃO PAULO.
Confira o vídeo da entrevista com Danilo Gentili
Pedro: Você apanhava muito quando era garoto?
Danilo: Apanhava. Do meu pai, na rua... Eu era folgado.
Pedro: E o que você acha da nova lei de agressão contra os menores?
Danilo: Agora o adulto não pode bater em criança, certo? O que o médico vai fazer quando o bebê nascer? Vai segurá-lo e dizer: “Chora que eu não posso mais bater em você”.
Pedro: Como é entrevistar políticos correndo o risco de apanhar com o Brasil inteiro assistindo?
Danilo: Tem lei para proteger você de apanhar, mas a mim a lei não protege. É o risco da profissão. Mas não acontece só comigo. Já vi fotógrafo tomar porrada. No tumulto, todo mundo apanha.
Pedro: Como você mantém a compostura diante do cinismo e da cara de pau dos entrevistados? Não dá vontade de voar na jugular deles?
Danilo: Dá. E às vezes eu voo, mas o programa é editado e pareço civilizado. Não tenho compostura nenhuma
Pedro: Você ia bem na escola?
Danilo: De nota até que eu ia. De comportamento, não.
Pedro: O que você fazia antes do ‘Custe o que Custar’? Já era repórter?
Danilo: Fiz de tudo. Carreguei caixa em shopping, trabalhei em gráfica... Mas não me considero repórter. Isso é ofender quem estuda jornalismo. Sou humorista, uma profissão para a qual não precisa estudar nada. É igual a ser presidente.
Pedro: Você é piadista desde criança ou evoluiu no CQC?
Danilo: Lá eu regredi. Eu era o engraçadinho da escola, fazia piadinha e ninguém ria. Mas eu insistia.
Pedro: O que você faz quando uma piada sai errado?
Danilo: Xi... Isso acontece de monte. Eu vou para a próxima. Na televisão, vai para o ar a piada que dá certo. A não ser que o editor queira me sacanear, o que ocorre bastante.
Pedro: As piadas que saem na bancada do CQC são ensaiadas?
Danilo: São roteirizadas. Os responsáveis por aquilo são dois blogueiros que viraram roteiristas (Alex Baldin e Marco Aurélio Góis dos Santos). Às vezes, o Rafinha (Bastos) e o (Marco) Luque soltam alguma de improviso, mas a maioria está ali. Trabalho fácil, né?
Pedro Dias a Danilo Gentili: “Sou humorista, uma profissão para a qual não precisa estudar nada. É igual a ser presidente”
Pedro: O que você viu de mais bizarro na propaganda eleitoral?
Danilo: Tudo é bizarro. Mas penso que qualquer um tem o direito de se candidatar. Isso é democracia. O que não acho democrático é ser obrigado a votar.
Pedro: Queria ficar em casa, né?
Danilo: É. Rindo deles na televisão. Não tenho vontade de votar.
Pedro: É por isso que este país não vai para a frente.
Danilo: Foi você que bolou as perguntas?
Pedro: A maioria foi. Também pedi ajuda a um amigo.
Danilo: Você quer ser repórter?
Pedro: Eu não. E acabar como você?
Danilo: É, não faz isso. O que você quer ser então?
Pedro: Eu estava pensando em ser arqueólogo.
Danilo: Por causa do Indiana Jones?
Pedro: Não, porque gosto de história. Acho interessante essas relíquias que são preservadas ao longo do tempo. Mas estudar para acabar professor em universidade?
Danilo: Ah, você tem de ir para fora. Eu já li que tem brasileira fazendo escavação no Egito...
Pedro: Isso é como ganhar na loteria. Não é sempre que você encontra um Macchu Picchu, por exemplo.
Danilo: Também não é sempre que um cara sai de Santo André e vira comediante. Não pode pensar assim. Tem de fazer o que gosta, cara.
Pedro: E você está gostando de mim como Repórter Inexperiente por um dia?
Danilo: Estou, mas você está mais experiente do que eu no começo.
Fonte:Veja SP
Pedro Dias a Danilo Gentili: “Você apanhava muito quando era criança?”
Formado em publicidade e nascido em Santo André, Danilo Gentili faz sucesso no 'CQC', programa da Rede Bandeirantes, ao abordar autoridades em tom de piada e contestação. Seu primeiro personagem ali foi o Repórter Inexperiente, cuja bisonhice irritava os entrevistados. Em seu apartamento na Bela Vista, ele recebeu um iniciante de verdade: o estudante Pedro Dias, de 12 anos, que fez as vezes de repórter de VEJA SÃO PAULO.
Confira o vídeo da entrevista com Danilo Gentili
Pedro: Você apanhava muito quando era garoto?
Danilo: Apanhava. Do meu pai, na rua... Eu era folgado.
Pedro: E o que você acha da nova lei de agressão contra os menores?
Danilo: Agora o adulto não pode bater em criança, certo? O que o médico vai fazer quando o bebê nascer? Vai segurá-lo e dizer: “Chora que eu não posso mais bater em você”.
Pedro: Como é entrevistar políticos correndo o risco de apanhar com o Brasil inteiro assistindo?
Danilo: Tem lei para proteger você de apanhar, mas a mim a lei não protege. É o risco da profissão. Mas não acontece só comigo. Já vi fotógrafo tomar porrada. No tumulto, todo mundo apanha.
Pedro: Como você mantém a compostura diante do cinismo e da cara de pau dos entrevistados? Não dá vontade de voar na jugular deles?
Danilo: Dá. E às vezes eu voo, mas o programa é editado e pareço civilizado. Não tenho compostura nenhuma
Pedro: Você ia bem na escola?
Danilo: De nota até que eu ia. De comportamento, não.
Pedro: O que você fazia antes do ‘Custe o que Custar’? Já era repórter?
Danilo: Fiz de tudo. Carreguei caixa em shopping, trabalhei em gráfica... Mas não me considero repórter. Isso é ofender quem estuda jornalismo. Sou humorista, uma profissão para a qual não precisa estudar nada. É igual a ser presidente.
Pedro: Você é piadista desde criança ou evoluiu no CQC?
Danilo: Lá eu regredi. Eu era o engraçadinho da escola, fazia piadinha e ninguém ria. Mas eu insistia.
Pedro: O que você faz quando uma piada sai errado?
Danilo: Xi... Isso acontece de monte. Eu vou para a próxima. Na televisão, vai para o ar a piada que dá certo. A não ser que o editor queira me sacanear, o que ocorre bastante.
Pedro: As piadas que saem na bancada do CQC são ensaiadas?
Danilo: São roteirizadas. Os responsáveis por aquilo são dois blogueiros que viraram roteiristas (Alex Baldin e Marco Aurélio Góis dos Santos). Às vezes, o Rafinha (Bastos) e o (Marco) Luque soltam alguma de improviso, mas a maioria está ali. Trabalho fácil, né?
Pedro Dias a Danilo Gentili: “Sou humorista, uma profissão para a qual não precisa estudar nada. É igual a ser presidente”
Pedro: O que você viu de mais bizarro na propaganda eleitoral?
Danilo: Tudo é bizarro. Mas penso que qualquer um tem o direito de se candidatar. Isso é democracia. O que não acho democrático é ser obrigado a votar.
Pedro: Queria ficar em casa, né?
Danilo: É. Rindo deles na televisão. Não tenho vontade de votar.
Pedro: É por isso que este país não vai para a frente.
Danilo: Foi você que bolou as perguntas?
Pedro: A maioria foi. Também pedi ajuda a um amigo.
Danilo: Você quer ser repórter?
Pedro: Eu não. E acabar como você?
Danilo: É, não faz isso. O que você quer ser então?
Pedro: Eu estava pensando em ser arqueólogo.
Danilo: Por causa do Indiana Jones?
Pedro: Não, porque gosto de história. Acho interessante essas relíquias que são preservadas ao longo do tempo. Mas estudar para acabar professor em universidade?
Danilo: Ah, você tem de ir para fora. Eu já li que tem brasileira fazendo escavação no Egito...
Pedro: Isso é como ganhar na loteria. Não é sempre que você encontra um Macchu Picchu, por exemplo.
Danilo: Também não é sempre que um cara sai de Santo André e vira comediante. Não pode pensar assim. Tem de fazer o que gosta, cara.
Pedro: E você está gostando de mim como Repórter Inexperiente por um dia?
Danilo: Estou, mas você está mais experiente do que eu no começo.
Fonte:Veja SP
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
CQC ficará na cola de políticos na votação
Como se não bastasse persegui-los durante todo o ano, o CQC atormentará candidatos e celebridades como parte da cobertura das eleições, no domingo, na Band. O CQC Eleições, comandado por Marcelo Tas, espalhará seus integrantes pelas ruas de São Paulo, Rio e Porto Alegre, na cola de políticos e famosos votando. Rafinha Bastos, Mônica Iozzi, Danilo Gentili ficarão em São Paulo, Marco Luque perseguirá o presidente Lula. No Rio estarão Rafael Cortez e Felipe Andreoli. Caberá a Oscar Filho seguir a candidata Dilma Rousseff em Porto Alegre. O CQC Eleições terá ainda um curta-metragem de 15 minutos sobre um político corrupto que é desmascarado por eles.
Fonte:Estadão
Fonte:Estadão
Danilo Gentili apresenta o show Politicamente incorreto na Sala Villa-Lobos
Espetáculo do comediante será transmitido ao vivo pela internet
Os tiroteios da política brasileira não intimidam Danilo Gentili. Pelo contrário. As armações dos poderosos abastecem o repertório do comediante paulista, que vê graça nos absurdos do poder. Em Brasília, cidade que ele elegeu como uma “segunda casa”, enfrenta semanalmente os engravatados da Esplanada dos Ministérios, no front do programa de tevê CQC. Ninguém mais indicado do que ele, portanto, para criar um espetáculo de comédia stand up totalmente dedicado ao circo das politicagens. É esse o tema do show Politicamente incorreto, que será apresentado nesta sexta, na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, em três horários: às 17h, 19h e 21h. Os ingressos custam R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia).
“O show não é apenas inédito. É único. Foi escrito para ser apresentado apenas num dia. São piadas que nunca fiz antes”, explica Gentili, 31 anos. A dois dias das eleições, o humorista promete mexer com os brios de militantes e candidatos. A polêmica, aliás, é um tempero que não costuma faltar nas tiradas de Gentili — seja no teatro, na tevê ou via internet. “Os militantes políticos não devem ficar irritados comigo se acharem que eu ofendi o candidato A ou B. Devem é aprender com os candidatos a dádiva do perdão. Quer mais ofensa do que as que Lula, Sarney e Collor trocaram no passado? Olha só hoje: são todos amigos e parceiros de negócios”, alfineta.
Para engordar a controvérsia, a sessão das 21h será exibida ao vivo pela web, via UOL. “A transmissão pela internet é uma forma de garantir a liberdade de expressão que não existe nos meios de comunicação”, provoca. O espetáculo não é recomendado para menores de 14 anos.
Fonte:Divirta-se
Os tiroteios da política brasileira não intimidam Danilo Gentili. Pelo contrário. As armações dos poderosos abastecem o repertório do comediante paulista, que vê graça nos absurdos do poder. Em Brasília, cidade que ele elegeu como uma “segunda casa”, enfrenta semanalmente os engravatados da Esplanada dos Ministérios, no front do programa de tevê CQC. Ninguém mais indicado do que ele, portanto, para criar um espetáculo de comédia stand up totalmente dedicado ao circo das politicagens. É esse o tema do show Politicamente incorreto, que será apresentado nesta sexta, na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, em três horários: às 17h, 19h e 21h. Os ingressos custam R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia).
“O show não é apenas inédito. É único. Foi escrito para ser apresentado apenas num dia. São piadas que nunca fiz antes”, explica Gentili, 31 anos. A dois dias das eleições, o humorista promete mexer com os brios de militantes e candidatos. A polêmica, aliás, é um tempero que não costuma faltar nas tiradas de Gentili — seja no teatro, na tevê ou via internet. “Os militantes políticos não devem ficar irritados comigo se acharem que eu ofendi o candidato A ou B. Devem é aprender com os candidatos a dádiva do perdão. Quer mais ofensa do que as que Lula, Sarney e Collor trocaram no passado? Olha só hoje: são todos amigos e parceiros de negócios”, alfineta.
Para engordar a controvérsia, a sessão das 21h será exibida ao vivo pela web, via UOL. “A transmissão pela internet é uma forma de garantir a liberdade de expressão que não existe nos meios de comunicação”, provoca. O espetáculo não é recomendado para menores de 14 anos.
Fonte:Divirta-se
Danilo Gentili conta porque ninguém baterá nele durante stand up político
Danilo Gentili, integrante do "CQC", apresentará o primeiro stand up brasileiro com tema 100% político.
Após obter sucesso como o repórter "inexperiente", o humorista ficou conhecido por suas inúmeras e polêmicas entrevistas com políticos na atração da Band. Por este motivo, o show que acontece nesta sexta-feira, dia 1º de outubro, não poderia ter endereço melhor que Brasília.
Em entrevista exclusiva ao eBand, Danilo Gentili comentou a nova experiência.
Você escolheu a data para este show devido à Lei Eleitoral que prevê que nenhum eleitor poderá ser preso nos dias que antecedem as eleições?
Não, eu nem conhecia esta Lei. Na verdade eu escolhi exatamente pelo motivo contrário. A data foi determinada quando ainda existia a Lei que censurava o humor com os candidatos, mas aí houve a liberação e a data permaneceu a mesma.
O que o público pode esperar desta apresentação?
São textos novos, piadas novas. É tudo novo e somente sobre política.
Você usou um falso canditado com nome de "Ninguém" para promover o stand up. Este personagem terá qual peso no show?
É, na verdade, este personagem é criação de Fábio Silvestre e eu o convidei para abrir o show com o personagem.
Você tem medo de apanhar de algum político novamente?
Eu acho que não. O show é sexta-feira, não vai ter ninguém em Brasília. Acho que nem vão prestar atenção em mim, ainda mais que é praticamente véspera de eleições.
Serviço:
"Danilo Gentili: Politicamente Incorreto"
Quando: Nesta sexta-feira, 1º de outubro, às 21h.
Onde: Teatro Nacional de Brasília
Fone: (61) 3325.6256/3325/6240
Preço: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia)
Fonte:eBand
Após obter sucesso como o repórter "inexperiente", o humorista ficou conhecido por suas inúmeras e polêmicas entrevistas com políticos na atração da Band. Por este motivo, o show que acontece nesta sexta-feira, dia 1º de outubro, não poderia ter endereço melhor que Brasília.
Em entrevista exclusiva ao eBand, Danilo Gentili comentou a nova experiência.
Você escolheu a data para este show devido à Lei Eleitoral que prevê que nenhum eleitor poderá ser preso nos dias que antecedem as eleições?
Não, eu nem conhecia esta Lei. Na verdade eu escolhi exatamente pelo motivo contrário. A data foi determinada quando ainda existia a Lei que censurava o humor com os candidatos, mas aí houve a liberação e a data permaneceu a mesma.
O que o público pode esperar desta apresentação?
São textos novos, piadas novas. É tudo novo e somente sobre política.
Você usou um falso canditado com nome de "Ninguém" para promover o stand up. Este personagem terá qual peso no show?
É, na verdade, este personagem é criação de Fábio Silvestre e eu o convidei para abrir o show com o personagem.
Você tem medo de apanhar de algum político novamente?
Eu acho que não. O show é sexta-feira, não vai ter ninguém em Brasília. Acho que nem vão prestar atenção em mim, ainda mais que é praticamente véspera de eleições.
Serviço:
"Danilo Gentili: Politicamente Incorreto"
Quando: Nesta sexta-feira, 1º de outubro, às 21h.
Onde: Teatro Nacional de Brasília
Fone: (61) 3325.6256/3325/6240
Preço: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia)
Fonte:eBand
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