sábado, 31 de outubro de 2009
Tibúrcio para presidente
Marcelo Tas, que vai lançar um livro sobre Lula, revela que já votou em todos os partidos
Desde que o programa CQC estreou no ano passado, Marcelo Tas se viu mais uma vez envolvido com o mundo da política, coisa que cansou de fazer com seu personagem Ernesto Varela. Tirando sarro principalmente de políticos e da política, ele desconsidera o espectro ideólogico e faz piada com com todos os partidos e coligações. A um ano das eleições presidenciais, Tas lança um livro de humor no qual lista e analisa frases do presidente Lula, chamado Nunca antes na história deste País - As frases mais engraçadas e polêmicas do presidente Lula (comentadas por um especialista no assunto). Apesar de reconhecer que lançar um livro sobre o mais famoso dos petistas pode gerar desconfianças sobre sua posição a respeito de Lula, Tas diz não ligar e diz que é “a favor do contra”
Talvez sendo sincero, talvez ainda incorporado à sua persona humorista e tirando um sarro do repórter, Tas revelou à Trip em quem votou nas últimas eleições para senador, disse que o nosso presidente não precisa de Duda Mendonça, afirmou que seu maior orgulho foi nunca ter participado de campanha política e que é do Professor Tibúrcio que o Brasil precisa.
Nesse seu novo livro, você identifica vários papéis que o presidente Lula vem desempenhando durante o seu mandato.Quais papéis você vem desempenhando ao longo da sua vida?
[Risos] Acho que é o mesmo sempre, que é espírito de porco. O meu papel é a favor do contra. Eu me permito seguir os passos de um dos meus mestres, que é o Chacrinha, que dizia: "Eu não vim para explicar, mas para confundir". Nunca tive, por exemplo, atuação partidária e tem muita gente que acha que eu sou petista e me xinga por isso, e tem muita gente que acha que eu sou tucano. Tem muita gente que acha que eu me filiei ao Democratas, porque eu vou dar uma palestra na convenção nacional deles. Meu papel é esse: tenho um pensamento livre e isso incomoda muito. Estou sempre na mídia e as pessoas criam milhões de fantasias que o jornal "A" é de direita, o "B" de esquerda. Como eu já passei por todas elas e continuo a exercer o meu espírito de porco, as pessoas ficam confusas.
Mas sobre o que você vai falar numa convenção do Democratas?
Vou falar sobre redes sociais. Eu acho que os Democratas estão corretíssimos de me contratar para falar disso. O meu cachê com eles não é diferente do que eu pedi para a Microsoft, onde eu falei na semana passada. Ou até na TV Globo, fui essa semana falar para os funcionários de lá. Não quero fazer um auto-elogio, mas acho que o Democratas foram muito inteligentes em me contratar porque todos os partidos deveriam estar me contratando, tem eleição chegando aí e a internet vai ser importante. Vou dar dicas preciosas para eles.
"Não viemos aqui só para fazer piada, viemos para tentar entender o Brasil"
Não pode causar um certo mal-estar ficar perto de políticos de quem você tira sarro no CQC?
Não, o mal-estar pode ser por estar com os Democratas, mas eu não vou mudar o meu jeito de ser. Acho que eles me conhecem suficientemente bem. Pelo contrário, acho que esse ano o CQC finalmente conseguiu se diferenciar; pratica a irreverência, mas a gente também é veículo de comunicação que fala com uma parcela importante da juventude. Aí, passamos a ser mais respeitados por isso. Não viemos aqui só para fazer piada, viemos para tentar entender o Brasil. É aí que entra esse jeito de olhar para a política, que é um jeito livre, irreverente, e acredito que seja também eficiente, a gente consegue se comunicar muito bem, principalmente com os jovens.
Os políticos reclamam?
Aí é um problema deles [risos]! Eles podem reclamar para o bispo se eles quiserem. Eu tenho tranquilidade da ética do CQC. Posso responder para qualquer um deles que se sentir agredido. Eventualmente, podemos até errar porque estamos muito próximos do limite da ousadia, mas não praticamos a manipulação nem o partidarismo. "Ah, vamos acertar o Lula porque a gente gosta do Serra, ou vamos acertar o Serra porque a gente gosta do Lula", a gente não tem esse compromisso.
Por que o Lula?
Porque o Obama me disse que ele é o cara. Uma coisa me impulsionou muito a fazer esse projeto. O Marcelo Duarte da [editora] Panda Books, me procurou com uma pastinha cheia de frases do Lula para ver se dava para fazer um livro. Achei meio óbvio. Comecei a procurar coisas sobre o ele e encontrei um livro da Denise Paraná, Lula, o filho do Brasil, onde foi baseado o filme. Esse livro é espetacular, pouco conhecido. É um livro acadêmico, mas ótimo para quem se interessa pelo presidente. Conta-se ali uma história que ninguém conhece sobre o Lula. Fiquei pensando, “um cara que está na mídia há 35 anos e as pessoas não conhecem a vida dele”. Isso abriu meu apetite para fazer o livro. Muitas das frases do meu livro são do livro da Denise, são frases inéditas. Ali, eu encontrei uma coisa paradoxal: um cara que está todo dia rodeado de microfones e tem uma história muito pouco abordada. Ele mesmo é responsável por isso, o Lula é muito tímido, veja você. Acabei descobrindo isso. Ele é tímido, inseguro, só fala em condições em que tem extremo controle sobre a mídia, ele gosta de discursar. Retalhei ele em várias personalidades: são dez capítulos, dez personagens que ele assume, na minha visão. Um deles é o marqueteiro. O Lula é extremamente marqueteiro dele mesmo. Nessa história, ele diz coisas que faz você entender muito bem que ele não precisa de um Duda Mendonça, ele é o Duda Mendonça. Em cada capítulo eu descrevo porque ele tem cada um desses personagens dentro dele. Depois, vou pontuando em cada frase porque ele falou aquilo. Na verdade, ele ama dar entrevistas, só não gosta da parte em que ele tem que ouvir a pergunta [risos].
"O Lula é extremamente marqueteiro dele mesmo. Ele não precisa de um Duda Mendonça, ele é o Duda Mendonça."
Você já entrevistou o Lula?
Já. Entrevisto ele desde 83, como [Ernesto] Varela na primeiro comício das Diretas Já. Ele sempre foi muito “sabonete”, desde a primeira entrevista. A gente sempre corre atrás do Lula, eu e todo mundo, e nunca rende uma boa entrevista. Quem fez uma boa entrevista com o Lula? Não existe.
É um livro de humor ou política?
As duas coisas. O eixo da minha atuação envolve política e humor desde sempre. Por duas razões: não sei fazer de outro jeito e acredito que o humor é uma ferramenta muito eficiente de comunicação. Se você consegue produzir material jornalístico com humor, você atinge muito mais gente, inclusive crianças, que é o que está acontecendo com o CQC. Você amplia o grau de entendimento do que você está querendo transmitir porque o humor te obriga a ser sintético, a não subestimar a inteligência do interlocutor. Você usa uma série de coisas - sátira, imagens, segundas intenções - que são muito mais sofisticadas do que um texto linear, imparcial, um tipo de jornalismo mais tradicional.
Qual é a sua frase favorita do Lula?
Tem um capítulo que é “Lula Ser Humano” porque ele é humano, demasiado humano, como diz o Nietszche, o filósofo. Tem uma frase que é imbátivel: “Minha mãe é uma mulher que nasceu analfabeta”. É insuperável. Ninguém consegue fazer uma frase melhor do que essa.
E como você analisa essa frase no livro?
Eu digo: “Presidente, a minha também!”. Inclusive desdentada, uma mulher que nasceu com fome, chorando, toda mijada. Ele tem a capacidade de falar as coisas dele como se fossem extraordinárias, essa frase revela muito isso. A “minha” mãe nasceu analfabeta, só a dele, a sua não.
Com as eleições se aproximando, você não tem medo de esse livro ser interpretado como apoio ou tentativa de prejudicar o presidente?
Medo nenhum. Eu convivo com isso diariamente. Cada vez que o CQC vai para o ar, eu recebo dezenas de e-mails, uma parte achando que a gente foi favorável, outra achando que a gente tem algum esquema para favorecer alguém. Neguinho vai ralar o cérebro para tentar entender se eu sou a favor ou contra o Lula. O José Simão escreveu o prefácio do livro, e ele escreve tudo de uma vez. Ele me ligou e disse: “Eu vou escrever agora, mas eu tenho que te fazer uma pergunta. Você quer um prefácio contra ou a favor?” [risos]. Eu disse: “Simão, a favor do contra” [risos].
Você tem lidado com a política usando personagens, mas e suas crenças políticas pessoais? Como você lida com a contradição entre interpretar personagens que tiram sarro de tudo e ter que escolher um candidato de frente para a urna?
Concordo com você. Na televisão, a gente tem que criar uma persona até por uma questão técnica, você tem que falar de um jeito que você não fala em casa. Eu não vou chegar em casa e dizer “olha isso!”. Mas as minhas crenças estão em tudo o que eu faço. Brigo muito com a mulher na hora de votar. Temos brigas homéricas porque ela tem uma tendência mais à esquerda, o que não quer dizer que eu tenha tendências mais à direita, mas eu tenho gosto pelo debate. Eu já votei em todos os partidos que existem neste país, posso te garantir.
Inclusive nos mais de direita?
Votei intencionalmente. Vou te revelar o meu voto.
Votei no Democratas, votei no [Guilherme] Afif. Acho que eu fui o único. Mas votei puramente para sentir aquele gostinho de apertar a urna e sair ali “Democratas” e falar “sim”.
Por favor!
Vou te revelar, eu não tenho problema nenhum em ser massacrado. Inclusive, eu nunca fiz campanha política, o maior orgulho do meu currículo é esse. Já recebi ofertas estratosféricas. O primeiro trabalho grande da Olhar Eletrônico foi fazer o programa político do PT, que foi dirigido pelo Fernando Meirelles, o primeiro programa político do Brasil. Me recusei a fazer. Então eu posso falar em quem eu voto, mudo de voto toda eleição. Já votei até no Genoino, acredite. Já cometi esta loucura [risos]!. Nas últimas eleições fiz questão de não votar no Suplicy, por exemplo, porque eu acho que chega uma hora em que o cara vira Padre Cícero. Votei no Democratas, votei no [Guilherme] Afif. Acho que eu fui o único. Mas votei puramente para sentir aquele gostinho de apertar a urna e sair ali “Democratas” e falar “sim”. Para mim acabou essa bobagem que tem um partido maravilhoso, o PT, e que os outros são uma porcaria. Finalmente a gente se libertou disso. E a gente só vai se libertar no dia em que entender que a sociedade é maior do que os partidos. Nós fazemos as coisas apesar do governo, não por causa do governo.
Se você tivesse que concorrer à presidência com algum dos seus personagens, qual você escolheria?
Não tenho nenhuma dúvida de que seria o Professor Tibúrcio. O Brasil precisa do Professor Tibúrcio na presidência!
A linha de governo dele seria voltada para que?
Para a educação, evidentemente [risos]! A educação autoritária, com régua na cabeça de quem não aprender [risos]! Com tudo isso que eu já fiz, percebo que a maior lembrança que as pessoas têm é do Professor Tibúrcio, é incrível. O Tibúrcio é onde talvez eu tenha incorporado o mais próximo de mim mesmo.
Vai lá: Nunca Antes
Fonte:Trip
Danilo Gentili diz que foi algemado após gravar matéria do 'CQC'
O repórter do CQC Danilo Gentili disse em seu Twitter, neste sábado (31), que foi fazer uma matéria para o humorístico da Band em Assis, interior de São Paulo, e acabou sendo algemado e levado para a delegacia da cidade.
De acordo com o post do humorista no serviço de microblogs, ele permaneceu no local durante cerca de quatro horas.
O Terra entrou em contato com a assessoria da emissora, mas ninguém foi encontrado para falar sobre o assunto.
Fonte: Terra
Programa 'CQC' sai do ar em janeiro para férias
O CQC, da Band, entra de férias em janeiro e com isso os humoristas do programa ficam fora do ar até março. A volta, segundo informações divulgadas pela emissora, será de todos os integrantes, apesar de nem todos eles terem renovado seus contratos ainda.
O programa, comandado por Marcelo Tas, Rafinha Bastos e Marco Luque, conta também com os repórteres Felipe Andreoli, Mônica Iozzi, Danilo Gentili, Oscar Filho e Rafael Cortez.
Fonte:Terra
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Integrante do "CQC" Monica Iozzi "paquera" Chico Buarque
A comediante Mônica Iozzi, do programa humorístico "CQC", entrevistou o compositor Chico Buarque e aproveitou a ocasião para tietar o músico. O encontro ocorreu na entrega do Prêmio Bravo, na última segunda-feira.
Chico estava cercado por seguranças, e mesmo assim a repórter do CQC conseguiu se aproximar. Mônica se declarou fã de Chico e disse que estava nervosa e emocionada por entrevistá-lo.
"Minha mãe cantava Geni para mim quando eu era criança", disse a apresentadora do "CQC", para estranhamento de Chico, que tem em Geni uma de suas músicas mais pesadas.
O compositor Chico Buarque é entrevistado por Mônica Iozzi, durante premiação da revista "Bravo"
Na sequência, Mônica diz que estava "representando as mulheres" e que precisava pedir um beijo ao compositor, ídolo feminino.
"No Rio são dois", brincou Chico, dando dois beijos na bochecha da repórter. "Mas em São Paulo são três", rebateu Monica, que ganhou prontamente o beijo extra.
Fonte:Noticias Bol
Chico estava cercado por seguranças, e mesmo assim a repórter do CQC conseguiu se aproximar. Mônica se declarou fã de Chico e disse que estava nervosa e emocionada por entrevistá-lo.
"Minha mãe cantava Geni para mim quando eu era criança", disse a apresentadora do "CQC", para estranhamento de Chico, que tem em Geni uma de suas músicas mais pesadas.
O compositor Chico Buarque é entrevistado por Mônica Iozzi, durante premiação da revista "Bravo"
Na sequência, Mônica diz que estava "representando as mulheres" e que precisava pedir um beijo ao compositor, ídolo feminino.
"No Rio são dois", brincou Chico, dando dois beijos na bochecha da repórter. "Mas em São Paulo são três", rebateu Monica, que ganhou prontamente o beijo extra.
Fonte:Noticias Bol
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Felipe Andreoli comenta sua baixa no projeto de Cicarelli, na Band
Depois de recusar a proposta de apresentar o programa Zero Bala (Band), ao lado de Daniela Cicarelli, Felipe Andreoli conversou com O Fuxico e revelou os detalhes de sua decisão.
O repórter do CQC (Custe o Que Custar), também da Band, revelou a sua felicidade pelo reconhecimento de seu trabalho, sendo cogitado para apresentar a atração com a bela, mas confessou a sua satisfação em estar ao lado dos Homens de Preto . Ele ainda falou de sua vontade de comandar um programa, futuramente.
“Fiquei feliz com a possibilidade de trabalhar com a Cicarelli e o interesse da Band e de muitas pessoas em me ver apresentando um programa na casa, é uma ambição que ainda tenho na minha carreira. Mas, não estou com pressa. Estou superfeliz no CQC. 2010 é ano de eleição, Copa do Mundo, muita coisa que quero me concentrar”, contou Felipe.
Andreoli ainda falou de sua relação de exclusividade com o huimorístico, pelo menos por enquanto:
“Adorei a proposta, mas existe o lado da proteção do carinho da nossa produtora e do diretor, que ainda me querem com exclusividade para o CQCe eu entendo tudo isso. Só de existir o desejo e a sondagem, eu já fiquei muito satisfeito”.
O humorista explicou ainda, o principal motivo pelo qual não aceitou a proposta:
“Não estou muito a par da atração, mas o dia que for um programa meu, eu vou querer saber do que se trata e me envolver bem mais. Por isso, talvez se eu fizesse esse programa agora, não me dedicaria o quanto eu queria. Por isso o lado bom de não fazer. Mas, desejo sorte para Daniela neste novo programa”, esclareceu Felipe.
Fonte:Portal CQC
Em entrevista exclusiva, Marco Luque fala sobre comédia e carreira
Com um ar de quem carrega um pouco de timidez e vai tropeçar nas palavras, Marco Luque aparece no hall do hotel para conceder entrevista ao Olhar Direto, na tarde do último sábado (24), horas antes de lotar mais uma sessão do show de stand up comedy “Tamo Junto”.
Assim, ele, que ganhou mais fama e popularidade após virar um dos apresentadores do programa "CQC" (TV Band), dá vida à reportagem. A timidez quase passa a cada pergunta. Já o ar de quem vai atropelar a próxima palavra, fica. Seja porque a fala não acompanha a rapidez do pensamento, seja por confusão mesmo ou qualquer outro motivo. De fato, é engraçado e é natural. É Marco Luque.
Há um ano ele entrou no universo do stand up, estilo de comédia que virou tendência e tem arrastado multidões de desejosos de risadas pelo Brasil e pelo mundo. Luque, que já era ator há 10 anos e há quatro trabalhava com construção de personagens próprios – e cômicos –, resolveu experimentar.
Deu certo. Tanto que a agenda de shows é grande. Aqui em Cuiabá foram quatro sessões, promovidas pela empresa local Cia do Humor, todas lotadas, enchendo o teatro da Universidade Federal de Mato Grosso nos dias 23 e 24 de outubro. No popular, “não sobrou ingresso nem pro cheiro”.
O stand up é caracterizado pela ausência de personagens, falta de cenário, inexistência de figurinos e um transbordamento de observações pertinentes e muito engraçadas sobre o cotidiano das pessoas.
De um jeito muito especial, Luque desenvolve essa técnica que, aliada à sua experiência com interpretação e o mundo do teatro, resulta em um show muito bom de ser assistido
O apresentador comenta que um dos pioneiros dessa modalidade de comédia no Brasil foi o ator Marcelo Mansfield, que ajudou a reforçar a tendência por aqui. “O fato de os participantes do CQC todos fazerem stand up também deu uma força”.
Apesar da dificuldade de trabalhar de “cara limpa”, sem personagens nos quais se apoiar, Luque contrapõe que o lado fácil da coisa é a capacidade de adaptação do estilo a diferentes pessoas. “Podemos mexer com vários tipos de público em um mesmo espetáculo”.
Quem já acompanha a carreira do ator desde antes da fama alastrada que veio com o CQC certamente não se esquece de personagens como “Silas Simplesmente”, “Mary Help” e o motoboy “Jackson Five”. Esses e outros ganharam vida durante apresentações da "Terça Insana", espécie de espetáculo com rodízio de atores e personagens.
“'Terça Insana' foi fundamental para mim. Uma escola. É humor com algo a ser dito, não é um humor gratuito. Lá tive oportunidade de apresentar personagens próprios e foi uma vitrine para mim, onde comecei a ser visto por muitas pessoas”, conta Luque.
As delícias e agruras da internet
A linha que divide os benefícios e os prejuízos da internet é tênue. Ao mesmo tempo em que ela é a maior e mais poderosa ferramenta de divulgação, também pode prejudicar artistas.
Marco Luque diz que a rede foi fundamental para que as pessoas conhecessem o trabalho desenvolvido por ele. “Ajuda muito a mostrar a obra do artista. Mas é chato fazer um show e as pessoas filmarem e colocarem na internet”, diz o ator, já que muitas pessoas deixam de prestigiar espetáculos no teatro pois já tiveram acesso via rede mundial de computadores.
Daqui para frente
Encerrando 2009 e a turnê de “Tamo Junto”, Luque pretende trabalhar um novo espetáculo para o ano que se aproxima. Desta vez, composto por solos de seus personagens antigos, aqueles da "Terça Insana", e outros que ainda irão surgir, novos e, sem qualquer dúvida, inteligentes e engraçados.
A Cia do Humor
A Companhia do Humor é uma empresa de eventos do segmento teatral que visa trazer para Cuiabá uma nova perspectiva de diversão cultural com fomento do humor regional e nacional, valorizando os artistas da terra e colocando a população frente a frente com alguns dos melhores humoristas nacionais do gênero stand-up. Na agenda da Cia, para novembro, apresentação de Evandro Santos, o “Christian Pior” do programa "Pânico na TV!".
A Companhia do Humor já trouxe em 2009 nomes como Oscar Filho, Felipe Andreoli, Fábio Rabim, Virgens mas nem Tanto e o grande sucesso da internet, o show Improvável. Para 2010 a Cia garante manter uma agenda mensal com grandes nomes do stand up nacional.
Fonte:Olhar Direto
Band renova com todos os integrantes do "CQC"
A Band concluiu recentemente a renovação de todos os integrantes do "Custe o Que Custar". Os humoristas agora são exclusivos da emissora pelos próximos dois anos. Os direitos do formato foram renovados por igual período porém essa questão foi resolvida com mais rapidez há algumas semanas.
Concluída essa etapa burocrática, a alta cúpula da Band tende a se tranquilizar, afinal não há mais chances de baixas no elenco. Cogitava-se na imprensa que alguns humoristas teriam recebido ótimas propostas para trocarem de canal.
Nos próximos meses a equipe do "Custe o Que Custar" deverá seguir para a África, onde será gravado um especial de fim de ano. Parte do elenco retorna ao continente no próximo ano para a Copa do Mundo. Além disso, uma pausa nos primeiros meses de 2010 também está confirmada.
Fonte:Na Telinha
Concluída essa etapa burocrática, a alta cúpula da Band tende a se tranquilizar, afinal não há mais chances de baixas no elenco. Cogitava-se na imprensa que alguns humoristas teriam recebido ótimas propostas para trocarem de canal.
Nos próximos meses a equipe do "Custe o Que Custar" deverá seguir para a África, onde será gravado um especial de fim de ano. Parte do elenco retorna ao continente no próximo ano para a Copa do Mundo. Além disso, uma pausa nos primeiros meses de 2010 também está confirmada.
Fonte:Na Telinha
"CQC" fala com Primeira Dama ao vivo por telefone
Nesta terça-feira (27), a trupe do "CQC" teve a audácia de telefonar para o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em plena madrugada. O chefe de estado comemora mais um ano de vida neste dia e os rapazes do programa exibido pela Band desejavam parabenizá-lo ao vivo. No entanto, eles só conseguiram falar com a Primeira Dama, Marisa Letícia.
Já passava da meia noite quando Marcelo Tas e seus companheiros tentaram o contato com o Presidente. Foram três ligações frustradas até eles conseguissem ser atendidos por uma secretária que encaminhou a ligação para Marisa. Ao vivo, a Primeira Dama informou que Lula já estava dormindo e conversou alguns minutos com Tas.
Questionada sobre qual presente ela daria a Lula em seu aniversário, Marisa disse que prepararia pessoalmente um jantar para o Presidente. "Eu mesma vou para a cozinha", afirmou. A Primeira Dama também contou que e está planejando uma festinha com os ministros e amigos de Lula.
Ainda na ligação, a esposa do Presidente brasileiro confessou que estava assistindo ao programa naquele instante. Ao se despedir de Marisa, Marcelo Tas agradeceu a atenção da Primeira Dama e Marco Luque não perdeu a oportunidade de gritar "beijo me liga" antes que ligação fosse encerrada.
Fonte:Famosidades
Pra quem não viu, ou viu, mas quer rever, está aqui o video. Confira:
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
CQC 76
CQC 76
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br
Contato: cqc@band.com.br
Entre outras:
LULA E URIBE EM SÃO PAULO
FASHION ROCK
PROTESTE JÁ: CONSERTO DE LAVADORA DE ROUPAS
ESTRÉIA DE HOMEM DAS CAVERNAS
MARIA BETHÂNIA
CONGRESSO: E SE AS CRIANÇAS DOMINASSEM O PODER?
TOP FIVE
FESTA DA ROLLING STONES
CQ TESTE RICHIE
INAUGURAÇÃO DO TEATRO BRADESCO
CONVENÇÃO DE TATUADORES
ANA MARIA BRAGA
PALAVRAS CRUZADAS: GIAN x GIOVANNI
PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!
Fonte: Blog do Tas
domingo, 25 de outubro de 2009
Parabéns Rafa
(Rafa Baby)
Hoje é um dia especial ....
Aniversário do no nosso mousse de jiló...Rafa Cortez
Alguém tão especial como você
Um alguém tão especial quanto você,
merece toda felicidade do mundo!
Sua maneira de ser, suas atitudes,
são suas marcas registradas.
Por isso, e por tantas outras coisas,
é que eu não poderia
jamais esquecer de lhe desejar felicidades!
Continue brilhando,como sempre brilhou,
e assim terá sempre pessoas
declarando carinho e amizade a você.
Eu também quero participar
e lhe homenagear.
E aproveitar para lhe desejar
uma vida cheia de realizações.
E que com sua sabedoria e bondade
continue conquistando as boas amizades.
Você merece!
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Tas lança livro
The book is on the table, "cumpanhero"
Alô, criançada, depois de muito sigilo e uma trabalheira dos infernos, finalmente posso abrir o bico!
Dia 4 de Novembro próximo, é o lançamento do meu livro "Nunca Antes na História Deste País". The book tem ilustrações de Ricardo Gimenes, prefácio de José Simão e edição em capa dura da Panda Books, de Marcelo Duarte, aos quais, desde envio meus agradecimentos. Duarte é o cara que lançou a idéia e teve a irresponsabilidade de me confiar a tarefa no início deste ano.
Com a ajuda de vocês, inclusive aqui no blog, percorri milhares de frase do presida, a maior parte "de improviso", como é do estilão dele, em rádio, TV, jornais e revistas. Depois de várias peneiras no tsunami de frases, percebi o seguinte: se antes Lula era um sem diploma, com a faixa de presidente virou PHD. Tal qual um Super Mário que vai para outra fase do joguinho, tirou o atraso: virou possuidor de todos os diplomas do mundo. Sabe tudo, principalmente em assuntos sobre os quais não tem o menor conhecimento!
Analisei o assunto com diversas lupas e classifiquei a fala do ilustre presidente Luis Inácio em dez diferentes "profissões": Advogado, Animal Político, Comediante Stand-up, Economista, Filósofo, Marqueteiro, Metamorfose Ambulante, Ser Humano, Técnico de Futebol e Turista.
Por enquanto, você pode dar uma bicada num trailer no hot-site do livro(uma idéia do Gimenes, ilustrador metido que já trabalhou em alguns dos meus livros preferidos da Taschen Books, que chique!). Lá, você pode se cadastrar e concorrer a uma cópia autografada. Serão três exemplares arrancados a fórceps do nosso rigoroso editor, Tal mamata, só vai ser divulgado no dia e local do lançamento: 19h30, na Saraiva MegaStore, Shopping Higienópolis, São Paulo.
Para reservar o seu, clique Aqui!
Desde já, um alerta aos espíritos inquietos e belicosos. Este não é um livro contra, nem a favor, nem muito pelo contrário... Como qualquer livro de humor é um livro rigorosamente a favor do contra, se é que vocês me entendem... Bem, talvez melhor esperar o dia 4.
Nunca antes na história da literatura eu havia escrito um livro. Ainda mais com a ajuda da língua de outra pessoa!
Fonte: Blog do Tas
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Tas retorna aos infantis
Olá, classe!
Sim, sim, salabim... Como publicado hoje na coluna de Monica Bergamo, na Folha, em Novembro, o Cartoon Network lança a série Plantão do Tas. Estou muito feliz de voltar a fazer TV para o público mais difícil, crítico e inteligente da paróquia: as crianças. A produção é da Cuatro Cabezas, a mesma produtora do CQC.
Ainda em Novembro, tenho outra novidade que me tomou o tempo, a energia e os cabelos nesses últimos 8 meses: um livro. Depois eu conto mais.
PARA BAIXINHOS
Marcelo Tas vai estrear em novembro um telejornal infantil no Cartoon Network. O "Plantão do Tas" vai interromper a programação do canal com "uma notícia absurda, com humor, mas com assuntos relevantes para as crianças", conta ele, que terá a companhia de repórteres mirins na bancada.
Fonte: Blog do Tas
Sim, sim, salabim... Como publicado hoje na coluna de Monica Bergamo, na Folha, em Novembro, o Cartoon Network lança a série Plantão do Tas. Estou muito feliz de voltar a fazer TV para o público mais difícil, crítico e inteligente da paróquia: as crianças. A produção é da Cuatro Cabezas, a mesma produtora do CQC.
Ainda em Novembro, tenho outra novidade que me tomou o tempo, a energia e os cabelos nesses últimos 8 meses: um livro. Depois eu conto mais.
PARA BAIXINHOS
Marcelo Tas vai estrear em novembro um telejornal infantil no Cartoon Network. O "Plantão do Tas" vai interromper a programação do canal com "uma notícia absurda, com humor, mas com assuntos relevantes para as crianças", conta ele, que terá a companhia de repórteres mirins na bancada.
Fonte: Blog do Tas
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
CQC é eleito o melhor programa da TV brasileira
A campanha “Quem financia a baixaria é contra a cidadania” escolheu neste domingo (18) o "CQC", exibido pela Band, como o melhor programa exibido na TV brasileira. A informação foi confirmada nesta manhã pela assessoria de imprensa da organização.
Especialistas ligados à comunicação foram convidados para indicar uma lista com os cinco melhores programas. Além do CQC, estavam concorrendo o Altas Horas (Rede Globo), o Observatório da Imprensa (TV Brasil), o Roda Viva (TV Cultura) e o Castelo Rá Tim Bum (TV Cultura).
De acordo com Márcio Araújo, jornalista e Secretário-Geral da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, a reflexão sobre a programação permite mostrar que não é preciso violar direitos humanos para fazer uma TV de qualidade. “Os responsáveis por programas que figuraram nos rankings da baixaria costumam alegar que ‘isso é popular, traz alegria e audiência’. Não é verdade. A qualidade costuma vir acompanhada do respeito aos direitos humanos e à responsabilidade social”, destacou.
A partir das indicações foi elaborada uma enquete para a votação no site da campanha. Também foram entrevistadas 300 pessoas na Rodoviária do Plano Piloto de Brasília. A campanha nasceu em 2002 e é uma iniciativa da Comissão de Direitos Humanos.
Participaram das indicações dos melhores programas em exibição na TV aberta brasileira os seguintes especialistas: Eugênio Bucci (jornalista e professor), Murilo César Ramos (professor), Venício de Lima (professor), João Freire (professor), Pedrinho Guareschi (filósofo e professor), Padre Geraldo Martins (CNBB), Márcio Araújo (CDHM), Toni Reis (ABGLT), Fátima Tassinari (ABGLT), Jacira Silva (MNU), Edgard Rebouças (professor), Cleomar Souza Manhas (INESC), Denise da Veiga Alves (CIMI), Isabella Henriques (Instituto Alana).
Fonte:Redação Adnews
Postado por
Cristina Santos e Rebeka Cristina - Equipe Docinhos de Coco.
às
19:55
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CQC,
melhor programa
CQC #75 - Roteiro
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: Clique Aqui!
Contato: Clique Aqui!
Entre outras:
FORMULA 1
PALMEIRAS x FLAMENGO
FESTA DA GLAMURAMA
PROTESTE JÁ: HOSPITAL MÓVEL DE ITAJUBÁ, MG
TEATRO: A NOITE MAIS FRIA DO ANO
BRASIL x VENEZUELA
PERUADA
TOP FIVE
CONVENÇÃO DE TATUADORES
CQ TESTE: MARGARETH
O TRAILER INÉDITO DE "LULA, UM BRASILEIRO"
Via Blog do TAS
CQC no Capricho Awards 2009
Pois é gente!!!!
O CQC está concorrendo a mais um prêmio de Melhor Programa de TV e nós já sabemos o que fazer né??
Para votar no programa mais ‘docinho de coco’ é só clicar aqui:
Capricho
Vamos votar gente, mais um pra coleção, afinal, eles merecem...
Globo pega onda no ‘CQC’ para nova temporada de ‘Malhação’
A Rede Globo vai aproveitar a mania do CQC e lançar seus próprios humoristas. Mas ao contrário da Band, pretende fazer isso no seriado adolescente Malhação, que, pasme, terá uma nova temporada. As informações são do jornal Agora São Paulo.
Daniel Belmonte, revelado em um quadro humorístico do Domingão do Faustão, interpreta Reco, o menino mais engraçado do colégio. Já o desconhecido Murilo Martins fará Beto.
A nova temporada de Malhação estreia em novembro.
Fonte: Terra
Governador de MS dá entrevista ao CQC
O repórter do CQC Felipe Andreoli aproveitou o jogo da seleção brasileira contra a Venezuela ontem no estádio Morenão, em Campo Grande, para entrevistar o governador André Puccinelli (PMDB).
No fim da partida, o repórter repercutiu com o governador o mal estar entre ele e o ministro do Meio Ambiente, Carlo Minc. A cobertura do jogo que terminou em zero a zero e as perguntas incisivas no campo político em tom de humor devem ir ao ar na próxima segunda-feira (16).
E ainda ontem à noite no Programa do Jô, o ministro foi entrevistado. Minc e Jô Soares também riram sobre a situação.
Cadeiras
Andreoli também filmou a situação das cadeiras no Morenão. Destruídas, prestes a caírem, a falta de manutenção frustrou os torcedores que pagaram R$ 250 pelo setor.
Indagado sobre o fato dos sites locais não terem autorização para a cobertura jornalistica nos gramados, Andreolli disse “pô que sacanagem”.
Fonte: Midiamax.
No fim da partida, o repórter repercutiu com o governador o mal estar entre ele e o ministro do Meio Ambiente, Carlo Minc. A cobertura do jogo que terminou em zero a zero e as perguntas incisivas no campo político em tom de humor devem ir ao ar na próxima segunda-feira (16).
E ainda ontem à noite no Programa do Jô, o ministro foi entrevistado. Minc e Jô Soares também riram sobre a situação.
Cadeiras
Andreoli também filmou a situação das cadeiras no Morenão. Destruídas, prestes a caírem, a falta de manutenção frustrou os torcedores que pagaram R$ 250 pelo setor.
Indagado sobre o fato dos sites locais não terem autorização para a cobertura jornalistica nos gramados, Andreolli disse “pô que sacanagem”.
Fonte: Midiamax.
sábado, 17 de outubro de 2009
O bobo da corte que leva o humor a sério
"No caso do CQC, procuramos explorar esse limite entre a ousadia e o desrespeito. (...) Às vezes, ultrapassamos, mas preferimos isso, a ficar com medo de ousar"
Notícia publicada na edição de 17/10/2009 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 1 do caderno D.
Assim Marcelo Tas, apresentador do CQC, que esteve esta semana em Sorocaba, se define
Ele já foi o Professor Tibúrcio, do infantil “Castelo Rá-Tim-Bum”, o repórter Ernesto Varela que, entre outras proezas, fez a Paulo Maluf, à queima-roupa, a pergunta que muita gente gostaria de ter feito (“É verdade que o senhor é corrupto?”), apresentou o “Vitrine”, da TV Cultura, e atualmente comanda o humorístico CQC, na Bandeirantes.
Perto de completar 50 anos, Marcelo Tas (sigla para o sobrenome Tristão Athayde de Souza), gravou, na quarta-feira, em Sorocaba os anúncios da nova campanha da Uniso. Nos filmes, que devem ser veiculados a partir do dia 19, fala do vestibular que será aplicado no final do ano pela instituição de ensino.
À tarde, no estúdio de tevê do curso de Jornalismo, conversou com a imprensa e estudantes. Tas falou, em resposta aos questionamentos, sobre educação, lembrou da importância de se dedicar aos estudos e disse que é a favor de uma formação específica para os profissionais da comunicação, sem valorizar demasiadamente o diploma cuja exigência foi derrubada pelo Supremo Tribunal Federal.
Comentou, ainda, do bom relacionamento com os admiradores que o seguem no twitter, ou postam mensagens no seu blog. O espaço, aliás, é bastante concorrido e tem o patrocínio de grandes empresas.
Sobre o CQC, atração que comanda ao lado dos comediantes Rafinha Bastos e Marco Luque, destacou o papel de conscientização. Lembrou que, esta semana, a atração abordou a campanha pelo voto contra os candidatos nas próximas eleições que tenham ficha suja.
Da matéria feita por Danilo Gentili, pinçou uma frase que considera ter sido a mais importante daquela edição. Num dado momento, ao entrevistar um senador, Gentili ouve do político: “essa é uma coisa que custa barato”. Em resposta, diz que, “em compensação, o senhor é algo que custa caro ao país”.
Já perto de ir embora, Tas conversou com o Mais Cruzeiro. Na entrevista, abordou temas como o esgotamento do formato do CQC, desmentiu boatos que davam conta da possível saída de Rafinha Bastos do programa, admitiu que prefere correr o risco de errar a não ousar, e disse estar muito preocupado com a volta da censura. Confira:
Censura, conscientização política, denúncia são temas recorrentes no CQC. Apesar do tom de irreverência, da proposta voltada ao humor, você diria que o programa é um caso sério?
Ainda bem que você falou nisso! Eu acho o CQC é um dos programas mais sérios da televisão brasileira hoje. Nós levamos o humor muito a sério. E o humor é para ser levado a sério. É nele que conseguimos falar a verdade. Historicamente até, o bobo da corte era o único que podia falar a verdade. E, por conta disso, às vezes, perdia a cabeça. Esse é o nosso papel: ser o bobo da corte, não se levar a sério, mas acreditando, ao mesmo tempo, que fazemos uma das coisas mais sérias da tevê brasileira.
A linha que separa o humor do escracho, do mau gosto, da falta de respeito, é muito tênue. Como evitar, num programa como o CQC, que isso aconteça?
Isso é muito difícil. Trata-se de uma avaliação subjetiva e, muitas vezes, ultrapassamos, sim, essa linha. No caso do CQC, procuramos explorar esse limite entre a ousadia e o desrespeito. No programa, pode-se chegar perto da ousadia, na hora de uma entrevista, de uma cena. Pode, por outro lado, escorregar no desrespeito. A gente procura chegar perto desse limite, sem ultrapassá-lo. Às vezes, ultrapassamos, mas preferimos isso, a ficar com medo de ousar. Chegou no limite, aconteceu a coisa que a gente gostaria que não acontecesse, a primeira providência que tomamos é reconhecer o erro, discutir e, eventualmente, pedir desculpas. Já fizemos isso, inclusive, publicamente. É importante reconhecer os erros. O primeiro ano do programa foi muito turbulento porque nos confundiram com outros formatos para a televisão. Entendo que, em razão dos cuidados, conseguimos criar um padrão diferenciado. Temos, hoje, um caminho próprio, independente de comparações. O CQC é CQC. Pronto! Acabou! Os erros do CQC devem ser creditados ao CQC, e não falar que o CQC se parece com outro programa. Essa é uma prática contínua. Corremos risco sempre. Invariavelmente toda semana temos problemas. Causamos problemas para nós mesmos, mas é assim que tem de ser.
A maioria dos formatos de programas humorísticos costuma esgotar-se rapidamente. Essa é uma questão que preocupa?
O esgotamento do formato não é algo que nos preocupe tanto assim porque o programa é um resumo semanal de notícias. A gente se abastece das notícias da semana, e elas vão continuar. Temos de tomar cuidado para conseguir dar a nossa versão dos fatos com qualidade. Esse é o “x” da questão. Existem várias maneiras de abordar a agenda da semana. E, evidentemente, escolhemos o que queremos abordar. É importante, primeiro, que a gente acredite no que faz; e que a gente consiga manter uma qualidade de humor, de comunicação, de clareza, de ética, ao longo do tempo. Que a gente não se canse de perseguir essa qualidade. Nós temos uma equipe de 40 pessoas que trabalham sete dias por semana. Todos são muito batalhadores, do boy ao motorista, até os repórteres, produtores, jornalistas, editores. Os caras que fazem o som do programa, pessoas desconhecidas do grande público. As matérias chegam a ser sonorizadas três vezes; os caras são muito bons, meticulosos. É assim que o programa dura, não se cansa e não cansa o telespectador.
Circularam rumores de que o Rafinha Bastos estaria disposto a sair do programa. O que aconteceu de fato?
Essa é uma daquelas histórias cem por cento infundadas. Percebemos que, quanto mais o programa ganha interesse, mais ficamos expostos, sujeitos a boatos, a mentiras, intrigas. Já saiu que a gente tinha brigado, que um não gosta do outro. Encaro isso como um treinamento, para testar nossa maturidade. Nada a ver, porém.
O episódio com o Danilo Gentili, que foi agredido por seguranças no Congresso, teria sido uma forma de censura velada?
Eu acho que vivemos, sim, um estado de censura velada, como você disse. Não só dentro do Congresso, onde funciona uma polícia formada por senhores de terno, que controlam, inclusive, os populares que querem acompanhar as sessões, o que é totalmente inconstitucional, já que qualquer cidadão brasileiro deveria ter acesso à Casa do Povo. Acho perigosíssimo em vários níveis. Temos jornais sofrendo censura, caso do “Estadão”, blogs sendo fechados, tentativa de censura à própria internet, como aconteceu nas últimas votações do Congresso (felizmente, a partir da pressão exercida, eles desistiram dessa sandice). Eu realmente fico muito preocupado, porque percebemos que a censura ainda está viva no Brasil. Esse é mais um motivo para ficarmos atentos, alertas.
Fonte: Cruzeiro do Sul
Notícia publicada na edição de 17/10/2009 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 1 do caderno D.
Assim Marcelo Tas, apresentador do CQC, que esteve esta semana em Sorocaba, se define
Ele já foi o Professor Tibúrcio, do infantil “Castelo Rá-Tim-Bum”, o repórter Ernesto Varela que, entre outras proezas, fez a Paulo Maluf, à queima-roupa, a pergunta que muita gente gostaria de ter feito (“É verdade que o senhor é corrupto?”), apresentou o “Vitrine”, da TV Cultura, e atualmente comanda o humorístico CQC, na Bandeirantes.
Perto de completar 50 anos, Marcelo Tas (sigla para o sobrenome Tristão Athayde de Souza), gravou, na quarta-feira, em Sorocaba os anúncios da nova campanha da Uniso. Nos filmes, que devem ser veiculados a partir do dia 19, fala do vestibular que será aplicado no final do ano pela instituição de ensino.
À tarde, no estúdio de tevê do curso de Jornalismo, conversou com a imprensa e estudantes. Tas falou, em resposta aos questionamentos, sobre educação, lembrou da importância de se dedicar aos estudos e disse que é a favor de uma formação específica para os profissionais da comunicação, sem valorizar demasiadamente o diploma cuja exigência foi derrubada pelo Supremo Tribunal Federal.
Comentou, ainda, do bom relacionamento com os admiradores que o seguem no twitter, ou postam mensagens no seu blog. O espaço, aliás, é bastante concorrido e tem o patrocínio de grandes empresas.
Sobre o CQC, atração que comanda ao lado dos comediantes Rafinha Bastos e Marco Luque, destacou o papel de conscientização. Lembrou que, esta semana, a atração abordou a campanha pelo voto contra os candidatos nas próximas eleições que tenham ficha suja.
Da matéria feita por Danilo Gentili, pinçou uma frase que considera ter sido a mais importante daquela edição. Num dado momento, ao entrevistar um senador, Gentili ouve do político: “essa é uma coisa que custa barato”. Em resposta, diz que, “em compensação, o senhor é algo que custa caro ao país”.
Já perto de ir embora, Tas conversou com o Mais Cruzeiro. Na entrevista, abordou temas como o esgotamento do formato do CQC, desmentiu boatos que davam conta da possível saída de Rafinha Bastos do programa, admitiu que prefere correr o risco de errar a não ousar, e disse estar muito preocupado com a volta da censura. Confira:
Censura, conscientização política, denúncia são temas recorrentes no CQC. Apesar do tom de irreverência, da proposta voltada ao humor, você diria que o programa é um caso sério?
Ainda bem que você falou nisso! Eu acho o CQC é um dos programas mais sérios da televisão brasileira hoje. Nós levamos o humor muito a sério. E o humor é para ser levado a sério. É nele que conseguimos falar a verdade. Historicamente até, o bobo da corte era o único que podia falar a verdade. E, por conta disso, às vezes, perdia a cabeça. Esse é o nosso papel: ser o bobo da corte, não se levar a sério, mas acreditando, ao mesmo tempo, que fazemos uma das coisas mais sérias da tevê brasileira.
A linha que separa o humor do escracho, do mau gosto, da falta de respeito, é muito tênue. Como evitar, num programa como o CQC, que isso aconteça?
Isso é muito difícil. Trata-se de uma avaliação subjetiva e, muitas vezes, ultrapassamos, sim, essa linha. No caso do CQC, procuramos explorar esse limite entre a ousadia e o desrespeito. No programa, pode-se chegar perto da ousadia, na hora de uma entrevista, de uma cena. Pode, por outro lado, escorregar no desrespeito. A gente procura chegar perto desse limite, sem ultrapassá-lo. Às vezes, ultrapassamos, mas preferimos isso, a ficar com medo de ousar. Chegou no limite, aconteceu a coisa que a gente gostaria que não acontecesse, a primeira providência que tomamos é reconhecer o erro, discutir e, eventualmente, pedir desculpas. Já fizemos isso, inclusive, publicamente. É importante reconhecer os erros. O primeiro ano do programa foi muito turbulento porque nos confundiram com outros formatos para a televisão. Entendo que, em razão dos cuidados, conseguimos criar um padrão diferenciado. Temos, hoje, um caminho próprio, independente de comparações. O CQC é CQC. Pronto! Acabou! Os erros do CQC devem ser creditados ao CQC, e não falar que o CQC se parece com outro programa. Essa é uma prática contínua. Corremos risco sempre. Invariavelmente toda semana temos problemas. Causamos problemas para nós mesmos, mas é assim que tem de ser.
A maioria dos formatos de programas humorísticos costuma esgotar-se rapidamente. Essa é uma questão que preocupa?
O esgotamento do formato não é algo que nos preocupe tanto assim porque o programa é um resumo semanal de notícias. A gente se abastece das notícias da semana, e elas vão continuar. Temos de tomar cuidado para conseguir dar a nossa versão dos fatos com qualidade. Esse é o “x” da questão. Existem várias maneiras de abordar a agenda da semana. E, evidentemente, escolhemos o que queremos abordar. É importante, primeiro, que a gente acredite no que faz; e que a gente consiga manter uma qualidade de humor, de comunicação, de clareza, de ética, ao longo do tempo. Que a gente não se canse de perseguir essa qualidade. Nós temos uma equipe de 40 pessoas que trabalham sete dias por semana. Todos são muito batalhadores, do boy ao motorista, até os repórteres, produtores, jornalistas, editores. Os caras que fazem o som do programa, pessoas desconhecidas do grande público. As matérias chegam a ser sonorizadas três vezes; os caras são muito bons, meticulosos. É assim que o programa dura, não se cansa e não cansa o telespectador.
Circularam rumores de que o Rafinha Bastos estaria disposto a sair do programa. O que aconteceu de fato?
Essa é uma daquelas histórias cem por cento infundadas. Percebemos que, quanto mais o programa ganha interesse, mais ficamos expostos, sujeitos a boatos, a mentiras, intrigas. Já saiu que a gente tinha brigado, que um não gosta do outro. Encaro isso como um treinamento, para testar nossa maturidade. Nada a ver, porém.
O episódio com o Danilo Gentili, que foi agredido por seguranças no Congresso, teria sido uma forma de censura velada?
Eu acho que vivemos, sim, um estado de censura velada, como você disse. Não só dentro do Congresso, onde funciona uma polícia formada por senhores de terno, que controlam, inclusive, os populares que querem acompanhar as sessões, o que é totalmente inconstitucional, já que qualquer cidadão brasileiro deveria ter acesso à Casa do Povo. Acho perigosíssimo em vários níveis. Temos jornais sofrendo censura, caso do “Estadão”, blogs sendo fechados, tentativa de censura à própria internet, como aconteceu nas últimas votações do Congresso (felizmente, a partir da pressão exercida, eles desistiram dessa sandice). Eu realmente fico muito preocupado, porque percebemos que a censura ainda está viva no Brasil. Esse é mais um motivo para ficarmos atentos, alertas.
Fonte: Cruzeiro do Sul
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
CQC vira atração na entrada do estádio Morenão
Entre uma entrevista e outra, o repórter Felipe Andreoli.
O programa da Rede Bandeirantes CQC virou atração na entrada do estádio Morenão, em Campo Grande.
Entre uma entrevista e outra, o repórter Felipe Andreoli era “cutucado” por algum fã para tirar uma fotografia e dar autógrafo.
O Campo Grande News acompanhou o repórter durante algumas entrevistas e pode perceber que alguma crítica ao estádio será feita. Felipe apontou buracos no lado de fora do estádio, no estacionamento.
Felipe também entrevistou o pernambucano cover do Ronaldinho Gaúcho, e disse que ele “está mais presente em jogo da seleção do que o original”.
A gravação feita em Campo Grande vai ao ar na próxima segunda-feira (19).
Fonte:http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=7&id=269648
Adolescentes tentam conseguir foto de integrante do CQC
Repórter do programa da Rede Bandeirantes CQC, Felipe Andreoli tirou fotos com fãs no Morenão.
Enquanto fãs tentam chegar mais perto da seleção brasileira, duas adolescentes estão em frente ao hotel Bahamas, em Campo Grande, para conseguir uma fotografia do repórter do programa da Rede Bandeirantes CQC, Felipe Andreoli.
As amigas Tuane Paula Silveira Pires e Juliana Nunes Vasconcelos, de 15 anos, descobriram que o jornalista veio a Campo Grande no twitter, página pessoal de Andreoli.
As adolescentes ligaram para todos os hotéis da cidade e, como não obtiveram informações de onde o repórter estaria, foram para o Bahamas, onde a seleção brasileira está hospedada.
As meninas explicam que, como sempre o jornalista fica com o time do Brasil, arriscaram e foram para o Bahamas.
Elas acreditam que Andreoli não vá embora hoje porque está gripado, conforme postou na página do twitter.
A mãe de Tuane, Patrícia Aparecida Silveira Pires, 35 anos, acompanha as garotas.
Fonte: http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=269674
Felipe Andreoli, do 'CQC', vai acumular função na Band
Rio - O ‘CQC’ Felipe Andreoli vai acumular função na Band. Mês que vem, dividirá com Daniella Cicarelli, aos domingos, a apresentação de ‘Go’, da produtora holandesa Endemol. O vencedor trocará seu carro velho por um zerinho. “Não tem nada certo, mas a Band sabe do meu desejo de apresentar um programa na casa. Mas minha prioridade é o ‘CQC’. Não seria uma troca”.
Fonte:http://odia.terra.com.br/portal/diversaoetv/html/2009/10/felipe_andreoli_do_cqc_vai_acumular_funcao_na_band_40531.html
Rafinha Bastos pode participar do "La Liga" na Band
O apresentador do programa Custe o Que Custar (CQC), da Band, Rafinha Bastos poderá participar do "La Liga", nova atração da emissora que tem previsão de estreia no primeiro trimestre de 2010. As informações são da coluna de Flávio Ricco, do Uol.
A participação de Rafinha, que divide a bancada do CQC com Marcelo Tas e Marco Luque, só foi autorizada após a permissão da produtora argentina Cuatro Cabezas, proprietária das duas atrações.
O La Liga, sucesso em países como Espanha, Itália e Chile, conta a mesma notícia de várias formas para o público, misturando humor, drama e comentários ácidos.
No CQC, além de fazer parte da bancada de apresentação, Rafinha Bastos também faz reportagens. Além dele, trabalham na reportagem Danilo Gentili, Rafael Cortez, Felipe Andreoli e Oscar Filho, além da oitava integrante do CQC, a atriz Mônica Iozzi.
Fonte:http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=1254976
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Homenagem Aos Professores
Hoje como é um dia que se comemora o dia dos Professores nada mais justo que Homenagear através do Professor Tibucio interpretado por Marcelo Tas...
A homenagem é singela mas ta aqui :
Mensagem Dia dos Professores
Obrigado por fazerem do aprendizado não um trabalho, mas um contentamento. Por fazerem com que nos sentíssemos pessoas de valor; por nos ajudarem a descobrir o que fazer de melhor e, assim, fazê-lo cada vez melhor. Obrigado por afastarem o medo das coisas que pudéssemos não compreender; levando-nos, por fim, a compreendê-las...Por resolverem o que achávamos complicados... Por serem pessoas dignas de nossa total confiança e a quem podemos recorrer quando a vida se mostrar difícil...Obrigado por nos convencerem de que éramos melhores do que suspeitávamos.
Feliz dia dos Professores!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Jornalismo como piada “séria”
Marcelo Tas fala sobre o fenômeno CQC. Noticiário satírico duplica audiência da Band e transforma homens de preto em celebridades
Desde 17 de março do ano passado, toda segunda-feira, a partir das 22h15, a Band tem conseguido a proeza de atrair centenas de milhares de jovens brasileiros – cujo contato com o jornalismo normalmente se restringia a pílulas jogadas na internet – para acompanhar um “resumo semanal de notícias” pela estática e ultrapassada tevê. E sem piscar, de olhos grudados no aparelho, igualzinho seus pais costumavam fazer nos últimos capítulos da novela das oito.
A “culpa” é do antenado Marcelo Tas, 49 anos, jornalista, apresentador, blogueiro, tuiteiro e comandante do Custe o Que Custar, o CQC, noticiário satírico importado da Argentina que desde a estreia na emissora paulista vem causando uma pequena revolução na televisão brasileira. Tas, que ficou conhecido como o primeiro repórter “indigesto” do Brasil, Ernesto Varela, além do adorado Professor Tibúrcio, do Castelo Rá-Tim-Bum, é o homem certo no lugar certo.
Há um ano e meio no ar misturando humor com jornalismo, ele e sua trupe – os humoristas Rafinha Bastos e Marco Luque, com quem Marcelo Tas divide a bancada, e os impagáveis repórteres Danilo Gentili, Felipe Andreoli, Rafael Cortez e Oscar Filho, além da novata Mônica Iozzi, escolhida num concurso entre 28 mil inscritos – conseguiram que o programa fosse respeitado (e temido) por políticos e celebridades de diversos calibres, como o presidente Lula ou Pelé.
Mais: com seu humor corrosivo, um time afiadíssimo (incluindo jovens redatores pinçados na blogosfera) e uma edição primorosa, com direito a hilariantes intervenções gráficas, o programa caiu nas graças da galera plugada, que se encarregou de disseminar a mania pelas redes sociais virtuais, como o Orkut, o YouTube e o Twitter, criando o efeito cascata que hipnotizou muitos jovens Brasil afora, além de boa parte do público adulto.
Como efeito colateral, veio a idolatria aos “homens de preto” (que agora têm a companhia de uma mulher). Todos eles, incluindo o careca e quase cinquentão Marcelo Tas, se tornaram símbolos sexuais e ídolos nacionais ungidos com o toque de Midas: a simples presença de um deles transforma qualquer evento num sucesso, com filas de fãs e ingressos disputados a tapa. Os shows de stand-up comedy – que quase todos já faziam antes do programa – são espetáculos catárticos que entopem os maiores e mais suntuosos teatros do Brasil inteiro, quase sempre com sessões extras. Sem falar nos convites (em geral muito bem remunerados) para palestras, bate-papos e aparições diversas por todo o país.
É a evolução do jornalismo “gonzo”, anárquico, irreverente e libertário, iniciado 40 anos atrás por Jaguar, Millôr, Ziraldo, Henfil e toda a turma do Pasquim – semanário carioca que usava o humor para infernizar a ditadura militar (e que, por tabela, despertou o interesse do jovem engenheiro Marcelo Tristão Athayde de Souza – ou TAS – para a comunicação e o jornalismo).
Hype à parte, o CQC se mostrou um excelente negócio: a atração mais do que dobrou a audiência da Band no horário (o último programa, exibido no dia 5 de outubro, registrou média de 5,7 pontos – o equivalente a quase 660 mil pessoas só em São Paulo), atraindo anunciantes de peso, como Pepsi, Skol e Duracell. Ou seja, hoje, o verdadeiro “horário nobre” da Bandeirantes é a faixa das 22 à 00h15 das segundas-feiras.
E isso tudo porque a emissora teve coragem: “O mérito é todo da Band e da [ex-] diretora artística Elizabetta Zenatti”, contou Marcelo Tas numa conversa com os jornalistas durante a 9.ª Feira de Gestão da FAE Business School. “Eu conheci os caras do CQC argentino num total acaso, na época em que eles estavam montando o programa lá (1995), num festival de televisão em que eu estava justamente mostrando o Varela. E eles estavam com um programa chamado La Tele Ataca, uma proposta muito ousada, com uma hora e meia ao vivo, que foi a sementinha do CQC.”
Tas disse que se identificou na hora, mas não acreditou que um programa desse tipo pudesse ser exibido no Brasil. “Trocamos fitas de vídeo, eu disse que tinha feito uma coisa parecida, mas achei que ninguém no Brasil teria coragem de pôr esse programa no ar. Até que apareceu uma emissora com essa coragem, a Band. Eles me chamaram em 2007, e em questão de uma semana depois eu estava trabalhando.” Os outros homens de preto foram escolhidos entre os melhores profissionais do humor de improviso em São Paulo. “Alguns eu já conhecia, como o Marco Luque, por causa da Terça Insana, e o Felipe Andreoli. O Rafinha Bastros eu conhecia da internet e outros, como o Danilo Gentili, eu nunca tinha ouvido falar”, contou Tas. “Mas todos são muito bons.”
E qual o “segredo” do CQC? “O CQC é basicamente um programa de humor, que a gente usa para fazer jornalismo. É uma maneira levada de dar a notícia”, resume. “Mas, para dar certo, não pode ser um humor mais ou menos. Se o programa fizer um humor de gracinha, que ridicularize os outros, ele corre um sério risco.” Ele vai além: “Tem muito jornalista que quer fazer humor mas não é humorista, então ele faz uma gracinha. Eu acho péssimo, o caminho não é esse. No CQC nós temos humoristas muito profissionais, de alta voltagem. Acho que é esse o segredo do programa”.
Quando bem feito, defende Marcelo Tas, o humor pode ser um poderoso aliado do jornalismo. “A gente investiga denúncias, faz questionamentos e vai atrás da notícia usando o humor. E essa abordagem obriga o cara a se explicar. O humor é a prova dos nove: se um político não consegue lidar com isso, pode se complicar. Mas aquele que entende a linguagem terá um belo canal com o seu eleitor”, considera.
Fonte: Gazeta do povo
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
CQC 74
CQC 74
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br
Contato: cqc@band.com.br
Entre outras:
MARACANÃ: FLAMENGO x SÃO PAULO
CONGRESSO: PARLAMENTARES COM FICHA SUJA
PROTESTE JÁ: BALSA SANTOS-GUARUJÁ
PAC DA MÚSICA
OKTOBERFEST EM MUNIQUE
TOP FIVE
FEIRA EROTICA
DESFILE DA APAE
CQ TESTE: FAFA DE BELEM
PALAVRAS CRUZADAS: VAVA x MARCIO
PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!
Fonte: Blog do Tas
domingo, 11 de outubro de 2009
Bordões do CQC!
Tava sem ter o que fazer... Na verdade, sem ter o que postar.
Então resolvi em um pequeno post, juntar algumas falas, dos nossos homens de preto, que realmente marcam... Cai na boca do povo!
Quem nunca ouviu essas pérolas:
"Olha Isso..."
"Eles Estão a Solta. MAS NÓS ESTAMOS CORRENDO ATRÁS."
"Ta todo mundo loco...OBAAAA!"
"Beijo, me liga"
"Docinho de coco."
"Que coisinha mais tchuc tchuc."
"Capeta em Forma de Guri"
"Mini pettis."
"Pequeno poney."
"Eu vou sonhar com essa porra..."
"A mandioca é minha!"
"Ele, a mistura de Girafa com Lobisomem, RAFINHA BASTOS."
"Deu ziguezira deu ziguezira,eu comi uma mina chamada jaciraaaa..."
"Este microondas que é a televisão brasileira."
"Meu tio Nelson"
"Pudim de siriguela"
"Mousse de maracujá"
Enfim... Se fosse dizer todos, iria passar uns 10 dias falando, mas aproveitando a deixa, vocês tem reparado em um dos novos bordões do CQC? Pois é, depois de uma brincadeira na hora do Top Five, a mania pegou.
Aconteceu no CQC 71 e levou o 4º lugar no Top Five. Dois touros entraram numa loja de conveniências e foram retirados de lá por dois cowboys montados em seus cavalos. O dono da loja disse que achou até que não passava de uma brincadeira... Pronto, foi só o que os meninos queriam o Marco Luque disse logo: "Ah, ele pensou que no final o touro iria tirar a mascara e dizer: É o Ivo Holanda!" Com esse comentário entrou mais uma pérola para o CQC. Mais uma para a lista de bordões! É o Ivo Holanda!
Confira o video em que o Ivo Holanda passou a fazer parte dos bordões do CQC:
Espero que tenham gostado do meu post...
Abraço.
;)
Então resolvi em um pequeno post, juntar algumas falas, dos nossos homens de preto, que realmente marcam... Cai na boca do povo!
Quem nunca ouviu essas pérolas:
"Olha Isso..."
"Eles Estão a Solta. MAS NÓS ESTAMOS CORRENDO ATRÁS."
"Ta todo mundo loco...OBAAAA!"
"Beijo, me liga"
"Docinho de coco."
"Que coisinha mais tchuc tchuc."
"Capeta em Forma de Guri"
"Mini pettis."
"Pequeno poney."
"Eu vou sonhar com essa porra..."
"A mandioca é minha!"
"Ele, a mistura de Girafa com Lobisomem, RAFINHA BASTOS."
"Deu ziguezira deu ziguezira,eu comi uma mina chamada jaciraaaa..."
"Este microondas que é a televisão brasileira."
"Meu tio Nelson"
"Pudim de siriguela"
"Mousse de maracujá"
Enfim... Se fosse dizer todos, iria passar uns 10 dias falando, mas aproveitando a deixa, vocês tem reparado em um dos novos bordões do CQC? Pois é, depois de uma brincadeira na hora do Top Five, a mania pegou.
Aconteceu no CQC 71 e levou o 4º lugar no Top Five. Dois touros entraram numa loja de conveniências e foram retirados de lá por dois cowboys montados em seus cavalos. O dono da loja disse que achou até que não passava de uma brincadeira... Pronto, foi só o que os meninos queriam o Marco Luque disse logo: "Ah, ele pensou que no final o touro iria tirar a mascara e dizer: É o Ivo Holanda!" Com esse comentário entrou mais uma pérola para o CQC. Mais uma para a lista de bordões! É o Ivo Holanda!
Confira o video em que o Ivo Holanda passou a fazer parte dos bordões do CQC:
Espero que tenham gostado do meu post...
Abraço.
Critina Santos
;)
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Felipe Andreoli, do CQC, vai se apresentar no Paulo Pontes
A Comédia Stand Up veio mesmo pra ficar em João Pessoa. O estilo de fazer comédia de "cara limpa" fazendo piada de situações comuns de nosso dia-a-dia agrada o público paraibano e uma prova disso é que grandes nomes deste tipo de comédia escolhem a capital como destino certo.
Depois de Marco Luque, Fábio Porchat e Oscar Filho, chegou a vez do comediante Felipe Andreoli se apresentar em João Pessoa. O apresentador do programa "Custe o Que Custar" (CQC), da Band/TV Clube, confirmou em seu site a realização do seu show solo "Que história é essa?" para o próximo dia 24 de outubro, às 20h, no Teatro Paulo Pontes.
Os ingressos já podem ser reservados através do email incenareserva@gmail.com.
Fonte: O Norte Online
PS: Estou quase tendo um troço de nervosismo para que chegue logo a hora... Vamos ver o crespo aqui em Jampa genteeeeee!!
A equipe Docinhos de Coco cobrirá mais esse evento pra vocês!
Ae, Jampa... É NÓIS QUEIRÓIS!!!
TAS DE SUNGA!!!!!!!!!!!!!!!!
Na imagem acima, vemos o nosso querido Tas só de sunguinha com 3 aninhos de idade, em sua primeira vez no mar, na praia do Zé Menino, em Santos.
Que tchuc tchuc!!
Perto dele está o seu avô João, que tem uma história excepcional.
Bom, descobriram quem é o Tas na foto? (Eu descobri assim que vi!)
É esse menininho só de sunguinha, o segundo, contando da esquerda para direita...
Que Docinho de Coco!!
Contando da esquerda para direita:
1º Chicão (grande amigo do Tas), 2º O nosso querido Marcelo Tas (Nessa epoca ainda era o Marcelinho), 3º Avô João e Joãozinho (Irmão do Tas) no colo, 4º Sandra (Prima do Tas) e 5º Regina (Tambem prima do Tas).
Não mudou muita coisa... Só cresceu e perdeu cabelo... Era de se esperar que isso acontecesse! Lei da natureza!
Pois é gente, espero que vocês tenham gostado do post que eu achei muito lindinho. Apesar de que eu fiz um pequenino resumo...
Quer conferir tudo? Visita o Blog do Tas esse post foi extraído de lá!
Abraços!
Cristina Santos
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Marco Luque traz seu stand-up comedy ao teatro da UFPE
Marco Luque traz seu stand-up comedy ao teatro da UFPE
O espetáculo intitulado "Tamo junto" será apresentado dia 9 de outubro
Um artista e o palco. Esse é o desafio de Marco Luque no seu novo stand-up comedy que chega ao Recife na próxima sexta-feira (9), no Teatro da Universidade Federal de Pernambuco. No espetáculo intitulado "Tamo junto" o humorista e também apresentador de televisão argumenta assuntos do cotidiano com o público, satiriza celebridades, parodia personalidades e relembra momentos de acontecimentos pessoais.
O show já foi assistido por cerca de 40 mil pessoas em todo o país. Ator há dez anos, Marco Luque entrou para os grandes nomes do humor nacional com o grupo Terça Insana, do estado do Ceará, no qual foi uma das principais atrações e conquistou o público com personagens como o motoboy Jackson Five e o taxista Silas Simplesmente.
O artista trabalhou também na Companhia dos Ícones e no Quarteto em ri maior. Participou do grupo Comédia ao Cubo, dublou filmes, foi locutor, fez diversas campanhas publicitárias e atuou em peças do respeitado dramaturgo Plínio Marcos.
Apresentador do CQC (Band) ao lado de Marcelo Tas e Rafinha Bastos, Marco Luque traz ao Recife o stand up comedy Tamo junto, numa noite de humor e improvisação.
Informações:
Horário - Dia 9 de outubro (sexta-feira), às 21h
Endereço - Teatro da UFPE – Campus Universitário
Ingressos - R$ 60 e R$ 30 (meia), à venda na bilheteria do teatro e nas lojas Via Sports (shoppings Recife, Plaza e Tacaruna)
Informações: (81)3207-5757
Fonte: PE360graus e Jornal do Comércio online
A EQUIPE DOCINHOS DE COCO COBRIRÁ O EVENTO...
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Piada gera saia justa entre ‘CQC’ e Sérgio Mallandro
A participação de Sérgio Mallandro no programa de Eliana, no último domingo, quase terminou em confusão. O CQC Rafinha Bastos não gostou de ver Mallandro, de quem era “fanzão”, usar parte de um texto seu, intitulado “Casamento”, disponível em vídeo na internet [veja o link abaixo].
Na atração do SBT, Mallandro disse: “O casamento não nasceu para o homem. A mulher casa de branco e o homem de preto. Ele já casa meio de luto”; “Quando você está solteiro, você quer casar. Quando está casado, você quer morrer, bicho!”
O texto de Rafinha Bastos é o seguinte: “Casamento é um momento muito mais feliz para a mulher do que para o homem. Não é à toa que na cerimônia ela usa branco e ele, preto” e “O homem nunca está satisfeito. Quando está solteiro, a gente quer casar. Quando a gente está casado, a gente quer morrer!”
Alertado por fãs, Rafinha reagiu no Twitter. “O Sérgio Mallandro fez o meu texto ‘Casamento’ no Prog. da Eliana. Merda… eu era fã do cara”. O comentário repercutiu na internet. Seu colega de programa Danilo Gentili logo postou no Twitter: “O Sérgio Mallandro roubou as piadas do @RafinhaBastos no programa da Eliana hj. Mas tb, o q esperavam do cara? Ele é Mallandro…”.
“Existe uma ética entre quem faz stand-up. Cada um faz o seu próprio texto, não existe piada em comum. Meu texto está na internet, não posso acusá-lo de roubar o meu texto. Quando coloco um texto na internet, quero que ele circule por aí, mas devidamente creditado”, disse Rafinha ao R7, no início da tarde de hoje.
Horas depois, no entanto, Rafinha e Mallandro conversaram por telefone e se entenderam. “O S.Mallandro me explicou q ouviu o meu texto ‘Casamento’ num churrasco. Reproduziu ele na Eliana sem saber q era meu. Eu acredito. Infelizmente, o q cai na web parece q vira de domínio público”, tuitou Rafinha por volta das 17h desta terça.
Veja aqui Rafinha Bastos fazendo humor com o casamento:
Para ver Sergio Malandro falando sobre casamento no Programa da Eliana Clique Aqui
Cicarelli volta em novembro e deve fazer dupla com um CQC
Ainda não tem nada definido, mas um dos integrantes do CQC deve dividir o palco com a modelo em um game, que deve estrear ao vivo em 15 de novembro, um domingo. Até o momento, Felipe Andreolli é o mais cotado, mas há quem diga na emissora que pode haver mudanças.
Comenta-se que a Band não gostou muito da ideia de desfalcar o humorístico, cedendo um CQC para Cicarelli, mas foi um “pedido” do patrocinador da atração, a Volkswagen.
Os pilotos do programa começam a ser gravados no dia 7 de novembro. O formato é da Endemol e os direitos foram comprados pela Band.
No estúdio, há duas pistas e uma fila de carros velhos. Os donos dos carros responderão a perguntas. O vencedor vai deixar o seu automóvel velho para ser doado a uma instituição de caridade. E ganhará um novo.
Fonte: Blog da Fabíola Reipert
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Band poderá pagar multa ao grupo Sexy Dolls
A briga começou quando o CQC referiu-se às meninas da banda como prostitutas. Julia Paes, Sabrina Boing Boing e Carol Miranda se ofenderam e entraram na Justiça.
Sabrina Boing Boing
Segundo o advogado Ális Aires Menegotto de Vasconcelos, a Band foi condenada a pagar multa diária ao Sexy Dolls Brasil por descumprimento da liminar que os impedia de mostrar imagens das meninas. Ele pede indenização de R$ 500 mil. O YouTube também ficou impedido pela Justiça de exibir cenas do programa da Band.
Procurada, a Band ainda não se pronunciou.
Fonte: Blog da Fabíola Reipert
Sabrina Boing Boing
Segundo o advogado Ális Aires Menegotto de Vasconcelos, a Band foi condenada a pagar multa diária ao Sexy Dolls Brasil por descumprimento da liminar que os impedia de mostrar imagens das meninas. Ele pede indenização de R$ 500 mil. O YouTube também ficou impedido pela Justiça de exibir cenas do programa da Band.
Procurada, a Band ainda não se pronunciou.
Fonte: Blog da Fabíola Reipert
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
CQC 73
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br
Contato: cqc@band.com.br
Entre outras:
RIO 2016: COLETIVA COM LULA EM COPENHAGE
PREMIO CONTIGO DE CINEMA
PREMIO COMUNIQUE-SE DE JORNALISMO
CQC INVADE EMBAIXADA DE HONDURAS
TOP FIVE
SHOW DO GILBERTO GIL (ESTRÉIA DA MÔNICA)
MARCHA DA PAZ
RIO 2016: BASTIDORES DA DECISÃO NA DINAMARCA
PEQUENO SÃOPAULINO
CQ TESTE BOB BURNQUIST
PALAVRAS CRUZADAS: BARBEIRO x CABELEIREIRO
PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!
Extraído doBlog do Tas
Marcelo Tas diz que não tem medo de ficar só
Marcelo Tas afirmou que não teme a revoada de talentos do programa CQC, da Band. "Os meninos são extremamente talentosos, mas exatamente como eu, eles também são substituíveis. Não tenho medo de ficar só."
Em entrevista nos bastidores do VMB, ele contou que não pretende deixar a Band. "O CQC é um plano de longo prazo para mim, pretendo passar pelo menos mais dois anos por lá. Ainda temos muito o que amadurecer."
Segundo o humorista, o programa precisa evoluir nas pautas, na apresentação e no texto. "Temos 40 profissionais nos bastidores, dois excelentes roteiristas e sete repórteres, mas precisamos adaptar tudo para um jeito brasileiro, precisamos ir além da fórmula."
Tas também confirmou que alguns dos finalistas do concurso para novo repórter do CQC deverão ser aproveitados temporariamente durante a cobertura da próxima eleição e da copa do mundo de futebol.
Fonte: Terra
Rafinha Bastos "dá de Zelaya" em embaixada hondurenha
O apresentador do CQC Rafinha Bastos resolveu viver a situação do presidente deposto em Honduras, Manuel Zelaya, e invadiu a embaixada do país no Brasil.
O humorista chegou pela manhã no local, usou a cozinha, o banheiro e até dormiu no sofá. "Não tive condições de ficar tanto tempo, mas me senti tão à vontade como o presidente Zelaya da embaixada brasileira", brincou.
Manuel Zelaya foi deposto do poder por militares e está hospedado na embaixada brasileira em Honduras.
A "invasão" de Rafinha na embaixada hondurenha vai ao ar nesta segunda-feira (5).
Confira as fotos do que o docinho de coco, super tchuq tchuq aprontou:
Fonte: Terra
O humorista chegou pela manhã no local, usou a cozinha, o banheiro e até dormiu no sofá. "Não tive condições de ficar tanto tempo, mas me senti tão à vontade como o presidente Zelaya da embaixada brasileira", brincou.
Manuel Zelaya foi deposto do poder por militares e está hospedado na embaixada brasileira em Honduras.
A "invasão" de Rafinha na embaixada hondurenha vai ao ar nesta segunda-feira (5).
Confira as fotos do que o docinho de coco, super tchuq tchuq aprontou:
Fonte: Terra
Língua Solta
Marcelo Tas: 'Ninguém é insubstituível'
Depois de muito diz-que-me-diz sobre um possível assédio de emissoras concorrentes aos integrantes do CQC, Marcelo Tas abriu o jogo para a reportagem de O Fuxico e comentou sobre uma debandada de seus pupilos.
"Ninguém é insubstituível. Mas, se tiverem que ir, eles merecem", revelou o apresentador, que encara o projeto CQC a médio e longo prazos.
"O CQC ainda está imaturo, precisamos melhorar em muitos assuntos. Nossa equipe é muito trabalhadora", disse o apresentador, que conta com 40 pessoas na produção e admite participar da direção do programa.
"Eu interfiro e digo que o CQC é feito em uma ditatura compartilhada com os nossos dois diretores, que são argentinos".
Sempre factual, o CQC tem três dias de escolha das principais matérias, para que o telespectador esteja perto das notícias mais quentes da semana.
"Nosso primeiro dia de fechamento é na sexta. Na segunda, por volta das 12h, temos uma outra reunião e às 21h30 batemos o martelo de tudo o que é exibido".
Fonte: O Fuxico
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