quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Feliz Ano Novo
Mais um ano se inicia, mais um ano de continuidade, mais um ano
de felicidade, mais um ano de reflexão e reconhecimento.
Mais uma oportunidade de refazer a vida de mudar o rumo
de encontrar a cada novo dia o sentido de viver.
Feliz Ano Novo. Eu definitivamente não poderia brindar
a virada do ano sem expressar toda a minha felicidade e dividi-la
com alguém.
Alguém certamente especial que mereça receber toda essa
energia de emoções.
Pensando em você gostaria de desejar um ano cheio de harmonia,
de novas realizações e sucesso.
Um grande abraço e Feliz Ano Novo!
Feliz 2010
Plantão do Tas: tá chegando a hora!
Plantão do Tas: estréia dia 31 de Dezembro, no Cartoon Network.
Video: Making of realizado pelo Vitrine, da TV Cultura.
Fonte:Blog do Tas
Marcelo Tas:"O público quer ousadia"
Você é um sujeito muito crítico quanto a essa questão das celebridades e ao mesmo tempo está num programa que, ao desconstruir e agredir esse meio, acaba contribuindo para fazer com que ele apareça. Como você se situa nisso?
O CQC pode ser um veículo muito poderoso para algumas figuras que a gente critica, mas é parte do jogo. É um programa arriscado e a gente gosta disso. Trabalhamos numa fronteira do jornalismo com o humor. Muitas vezes resvala numa região arriscada e por isso as pessoas gostam do programa. Não podemos cair na tentação do desrespeito, mesmo ironizando uma figura. A gente não gosta do Sarney, por exemplo, que é uma das figuras mais nocivas à República brasileira, mas tenho que tratar o cara dentro desse limite para não usar as mesmas ferramentas que ele usa, como o desrespeito à sociedade, a censura, a truculência. Agora, a gente sabe que figuras como ele podem se beneficiar do CQC sendo simpáticas ou caras de pau. O Maluf, por exemplo, fala muito com o CQC. Ele sabe que é importante usar o programa como um veículo. A gente dá o espaço. É importante porque senão estaríamos sendo os manipuladores.
O humor crítico no Brasil mudou nos últimos 10 anos?
Poderia ter mudado mais. O público quer mais ousadia que a gente oferece. Por isso o CQC, na minha visão, causou tanto impacto. Dele para a última ousadia da televisão tem pelo menos cinco anos, que foi o Pânico. Nem é a mesma praia, mas foi uma grande ousadia. E do Pânico para a ousadia anterior, que foi o Casseta e planeta, tem mais cinco ou oito anos. Acho lamentável porque esses programas mostram que o público gosta da ousadia, da irreverência.
Tem alguma coisa que você não goste no CQC?
Muitas. Acho que ainda é um programa muito sexista, uma coisa que é inevitável porque é muita testosterona, muito macho e, às vezes, passa do tolerável na questão do machismo ou da grossura. Agora, com a Mônica (Iozzi), a gente está procurando trabalhar uma outra região e, mesmo assim, a gente não pode cair no outro lado da moeda. É um equilíbrio muito delicado, mas gostamos de acelerar, passar bem perto do ponto onde o carro pode capotar, porque esse é o nosso esporte.
Quanto há de Ernesto Varela, uma de suas primeiras experiências com jornalismo e humor, no CQC?
O DNA é parecido, é o mesmo. No CQC cada um dos meninos desenvolveu o seu próprio repertório. O Varela era um guerrilheiro, ele e sua equipe, dentro de uma trincheira, quase um ET no jornalismo brasileiro. O CQC é um canhão em rede nacional, com estrutura que jamais tive. Sempre sonhei com o CQC.
Você costuma dizer que hoje, quem não sabe ouvir está perdido. O que significa saber ouvir no Brasil contemporâneo?
Quem não ouve está fora do jogo, fora da brincadeira. As pessoas, as empresas, os jornais, os pais, os professores, quem não ouvir hoje dançou por causa da velocidade da rede. Qualquer coisa que a gente faça hoje é em rede, inclusive as coisas antigas. Mesmo os jornais de papel são feitos em rede. Mesmo que não tenha um twitter ou não seja interessado nisso, você já está nessa era, todos nósestamos. Estou falando de empresas, escolas, namorados, tios, sobrinhos. Eu gosto muito disso. Acho que quem trabalha com comunicação vive uma era muito especial e procuro olhar justamente quem está fazendo coisas legais.
Como encara a superexposição das pessoas na internet? Seu twitter é um dos mais seguidos do Brasil. Essa superexposição não multiplica o vazio?
Se tem esvaziamento ou aprofundamento, depende da gente. O que tem hoje nessas ferramentas é uma velocidade muito alta e uma capacidade de atingir pessoas que você nunca atingiu. No meu caso tem uma coisa extra, que é a capacidade de ouvir pessoas. A televisão não permite isso, é um veículo surdo onde as pessoas só falam e onde fui forjado. Passei duas décadas de trabalho só falando e ouvindo muito pouco as pessoas. O twitter é um lugar onde ouço as pessoas. Passo o dia ouvindo muito e em silêncio a maior parte do tempo.
Nunca antes na história deste país aparece em diversas listas de mais vendidos. A que você atribui este sucesso?
A um interessee um desconhecimento, por incrível que pareça, sobre a história do Lula. Estou chocado com a pesquisa que fiz para o livro. Descobri muita coisa que não sabia do presidente, e olha que corro atrás dele desde 1983. Mesmo com toda essa mídia em cima dele até hoje existem lacunas. O Lula tem uma personalidade muito de horário comercial. Ele está sempre trabalhando e nunca com a postura desarmada. Fala pouco com a imprensa. E tem outra questão. Tem gente que acha o Lula um péssimo presidente e tem gente que acha que ele é um gênio. Como não acho nenhuma das duas coisas, me interessou fazer um livro que não tomasse partido e, como quase tudo que faço, acabou criando uma dúvida até sobre qual é o meu partido. Chamo isso de bipolaridade que a gente tem em relação ao Lula. Se você faz uma crítica é porque você é contra; se você elogia, é a favor. Acho que há uma falta de maturidade no Brasil em relação a uma estabilidade democrática, a gente ainda age com espírito meio de Guerra Fria. Nesse livro procuro contribuir um pouco para isso causando mais confusão. As pessoas nunca sabem se sou lulista, se sou tucano. Aliás, sou acusado das duas coisas.
Você ora é acusado de ser governista, ora de ser oposição. Qual seu time, afinal?
Não tenho compromisso com nenhum partido. Já votei em todos os partidos. Isso é uma coisa de que me orgulho muito. Minha tarefa neste mundo é de espírito de porco, estou cada vez mais convencido disso. Na última eleição cometi uma ousadia. Nunca tinha votado no Democratas e votei no Afif Domingos. Para mim, não tem mais diferença entre ter Afif ou Suplicy. Não há diferença entre PT e Democratas enquanto ética ou crença em uma democracia. Os dois acreditam na democracia e têm defeitos graves. Não é um compromisso partidário ou ideológico que guia minha vida, porque acredito que a mudança não vem daí. Por isso até admiro o presidente. Lula tem nos seus maiores pecados, às vezes, suas virtudes. Um cara que abraça o Jader Barbalho tem que ter estômago de avestruz. É um cara muito contraditório. Mas ele tem ao mesmo tempo esse estômago que faz com que consiga tocar o país com relativo sucesso na área econômica e até na área política.
Gostaria de mandar um recado para Lula ou Dilma?
Será que eles vão ouvir? Meu recado seria esse: ouçam mais as perguntas. Acredito que os políticos não precisam ter medo de se expor. E acredito que o presidente é o cara. Ele não precisava se cercar tanto, poderia se expor mais, dar mais a cara para bater porque é capaz de sair de qualquer situação. O Brasil pode ser um país respeitoso e divertido ao mesmo tempo. E a gente pode tratar a política com contundência, mas também com humor. Temos que aprender um pouco a sair de uma seriedade falsa que geralmente está muito estampada no Senado, o que menos aprendeu essa lição da democracia. O Senado é blindado, as pessoas não são permeáveis, são pessoas muito sérias, cheias de problemas na Justiça, mas seriíssimas, impenetráveis.
Fonte:Diario de Pernambuco
O CQC pode ser um veículo muito poderoso para algumas figuras que a gente critica, mas é parte do jogo. É um programa arriscado e a gente gosta disso. Trabalhamos numa fronteira do jornalismo com o humor. Muitas vezes resvala numa região arriscada e por isso as pessoas gostam do programa. Não podemos cair na tentação do desrespeito, mesmo ironizando uma figura. A gente não gosta do Sarney, por exemplo, que é uma das figuras mais nocivas à República brasileira, mas tenho que tratar o cara dentro desse limite para não usar as mesmas ferramentas que ele usa, como o desrespeito à sociedade, a censura, a truculência. Agora, a gente sabe que figuras como ele podem se beneficiar do CQC sendo simpáticas ou caras de pau. O Maluf, por exemplo, fala muito com o CQC. Ele sabe que é importante usar o programa como um veículo. A gente dá o espaço. É importante porque senão estaríamos sendo os manipuladores.
O humor crítico no Brasil mudou nos últimos 10 anos?
Poderia ter mudado mais. O público quer mais ousadia que a gente oferece. Por isso o CQC, na minha visão, causou tanto impacto. Dele para a última ousadia da televisão tem pelo menos cinco anos, que foi o Pânico. Nem é a mesma praia, mas foi uma grande ousadia. E do Pânico para a ousadia anterior, que foi o Casseta e planeta, tem mais cinco ou oito anos. Acho lamentável porque esses programas mostram que o público gosta da ousadia, da irreverência.
Tem alguma coisa que você não goste no CQC?
Muitas. Acho que ainda é um programa muito sexista, uma coisa que é inevitável porque é muita testosterona, muito macho e, às vezes, passa do tolerável na questão do machismo ou da grossura. Agora, com a Mônica (Iozzi), a gente está procurando trabalhar uma outra região e, mesmo assim, a gente não pode cair no outro lado da moeda. É um equilíbrio muito delicado, mas gostamos de acelerar, passar bem perto do ponto onde o carro pode capotar, porque esse é o nosso esporte.
Quanto há de Ernesto Varela, uma de suas primeiras experiências com jornalismo e humor, no CQC?
O DNA é parecido, é o mesmo. No CQC cada um dos meninos desenvolveu o seu próprio repertório. O Varela era um guerrilheiro, ele e sua equipe, dentro de uma trincheira, quase um ET no jornalismo brasileiro. O CQC é um canhão em rede nacional, com estrutura que jamais tive. Sempre sonhei com o CQC.
Você costuma dizer que hoje, quem não sabe ouvir está perdido. O que significa saber ouvir no Brasil contemporâneo?
Quem não ouve está fora do jogo, fora da brincadeira. As pessoas, as empresas, os jornais, os pais, os professores, quem não ouvir hoje dançou por causa da velocidade da rede. Qualquer coisa que a gente faça hoje é em rede, inclusive as coisas antigas. Mesmo os jornais de papel são feitos em rede. Mesmo que não tenha um twitter ou não seja interessado nisso, você já está nessa era, todos nósestamos. Estou falando de empresas, escolas, namorados, tios, sobrinhos. Eu gosto muito disso. Acho que quem trabalha com comunicação vive uma era muito especial e procuro olhar justamente quem está fazendo coisas legais.
Como encara a superexposição das pessoas na internet? Seu twitter é um dos mais seguidos do Brasil. Essa superexposição não multiplica o vazio?
Se tem esvaziamento ou aprofundamento, depende da gente. O que tem hoje nessas ferramentas é uma velocidade muito alta e uma capacidade de atingir pessoas que você nunca atingiu. No meu caso tem uma coisa extra, que é a capacidade de ouvir pessoas. A televisão não permite isso, é um veículo surdo onde as pessoas só falam e onde fui forjado. Passei duas décadas de trabalho só falando e ouvindo muito pouco as pessoas. O twitter é um lugar onde ouço as pessoas. Passo o dia ouvindo muito e em silêncio a maior parte do tempo.
Nunca antes na história deste país aparece em diversas listas de mais vendidos. A que você atribui este sucesso?
A um interessee um desconhecimento, por incrível que pareça, sobre a história do Lula. Estou chocado com a pesquisa que fiz para o livro. Descobri muita coisa que não sabia do presidente, e olha que corro atrás dele desde 1983. Mesmo com toda essa mídia em cima dele até hoje existem lacunas. O Lula tem uma personalidade muito de horário comercial. Ele está sempre trabalhando e nunca com a postura desarmada. Fala pouco com a imprensa. E tem outra questão. Tem gente que acha o Lula um péssimo presidente e tem gente que acha que ele é um gênio. Como não acho nenhuma das duas coisas, me interessou fazer um livro que não tomasse partido e, como quase tudo que faço, acabou criando uma dúvida até sobre qual é o meu partido. Chamo isso de bipolaridade que a gente tem em relação ao Lula. Se você faz uma crítica é porque você é contra; se você elogia, é a favor. Acho que há uma falta de maturidade no Brasil em relação a uma estabilidade democrática, a gente ainda age com espírito meio de Guerra Fria. Nesse livro procuro contribuir um pouco para isso causando mais confusão. As pessoas nunca sabem se sou lulista, se sou tucano. Aliás, sou acusado das duas coisas.
Você ora é acusado de ser governista, ora de ser oposição. Qual seu time, afinal?
Não tenho compromisso com nenhum partido. Já votei em todos os partidos. Isso é uma coisa de que me orgulho muito. Minha tarefa neste mundo é de espírito de porco, estou cada vez mais convencido disso. Na última eleição cometi uma ousadia. Nunca tinha votado no Democratas e votei no Afif Domingos. Para mim, não tem mais diferença entre ter Afif ou Suplicy. Não há diferença entre PT e Democratas enquanto ética ou crença em uma democracia. Os dois acreditam na democracia e têm defeitos graves. Não é um compromisso partidário ou ideológico que guia minha vida, porque acredito que a mudança não vem daí. Por isso até admiro o presidente. Lula tem nos seus maiores pecados, às vezes, suas virtudes. Um cara que abraça o Jader Barbalho tem que ter estômago de avestruz. É um cara muito contraditório. Mas ele tem ao mesmo tempo esse estômago que faz com que consiga tocar o país com relativo sucesso na área econômica e até na área política.
Gostaria de mandar um recado para Lula ou Dilma?
Será que eles vão ouvir? Meu recado seria esse: ouçam mais as perguntas. Acredito que os políticos não precisam ter medo de se expor. E acredito que o presidente é o cara. Ele não precisava se cercar tanto, poderia se expor mais, dar mais a cara para bater porque é capaz de sair de qualquer situação. O Brasil pode ser um país respeitoso e divertido ao mesmo tempo. E a gente pode tratar a política com contundência, mas também com humor. Temos que aprender um pouco a sair de uma seriedade falsa que geralmente está muito estampada no Senado, o que menos aprendeu essa lição da democracia. O Senado é blindado, as pessoas não são permeáveis, são pessoas muito sérias, cheias de problemas na Justiça, mas seriíssimas, impenetráveis.
Fonte:Diario de Pernambuco
Band renova com nova CQC
Apesar da falta de experiência de Monica Iozzi, conhecida como a CQC fêmea, a Band está apostando suas fichas na menina e renovou o contrato dela, que venceria agora em dezembro.
Monica ficará na emissora até o final de 2010. O primeiro contrato foi de três meses. O segundo, de um ano.
A ideia é lapidar Monica e fazê-la melhorar no improviso, que é a marca registrada do programa, pois ela é considerada meio “dura”. Os produtores precisam ajudá-la a fazer as perguntas.
Aos poucos, Monica irá mais para Brasília no lugar de Danilo Gentilli. Vai substituí-lo eventualmente.
Fonte:adnews
Monica ficará na emissora até o final de 2010. O primeiro contrato foi de três meses. O segundo, de um ano.
A ideia é lapidar Monica e fazê-la melhorar no improviso, que é a marca registrada do programa, pois ela é considerada meio “dura”. Os produtores precisam ajudá-la a fazer as perguntas.
Aos poucos, Monica irá mais para Brasília no lugar de Danilo Gentilli. Vai substituí-lo eventualmente.
Fonte:adnews
MARCELO TAS NO CARTOON NETWORK
Em seu mais recente projeto, Marcelo Tas mudou de visual e de conteúdo. Saem terno e gravata pretos, característicos do CQC (Band), entram terno e gravata brancos para o Plantão do Tas – Retrospectiva 2009, que vai ao ar amanhã, às 19h, no Cartoon Network.
– O mundo real é muito chato – diz Tas, explicando os motivos para que a equipe do programa escolhesse temas que mexessem com o imaginário das crianças, como pinguins que decidem morar em geladeiras por conta do calor. – Queremos ser a porta de entrada para assuntos como meio ambiente e política.
A partir do dia 4, o Plantão do Tas ganha pílulas diárias, às 19h.
Fonte:Zero Hora
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Os Barbixas substituem o programa CQC nas férias
O grupo teatral Barbixas substituirá o CQC na tela da Band, durante as férias do programa de Marcelo Tas.
O último episódio de 2009 com os homens de preto acontece no dia 28 de dezembro e no dia 11 de janeiro estreia "É Tudo Improviso", que fica o resto do mês e parte de fevereiro na programação.
O novo programa será gravado a partir desta quarta-feira, dia 16, com direção de Tadeu Jungle e a participação especial de Marco Luque, apresentador do CQC. A humorista e drag queen Nany People irá participar do segundo programa.
Os humoristas escreveram no blog do grupo que o programa terá "jogos famosos, jogos inéditos, uma banda ao vivo, elenco de amigos, produção de ponta e num horário com um público acostumado com coisa boa".
Fonte:Band
Rafinha Bastos diz no twitter que deixará os palcos `por um bom tempo´
O humorista Rafinha Bastos, integrante do programa CQC, da Band, afirmou que está se retirando dos palcos.
“Estou me retirando dos palcos. Ficarei fora de cena por um bom tempo. Obrigado a todos que me viram em três anos de shows em São Paulo e viagens pelo Brasil”, escreveu o artista em sua conta no twitter.
Rafinha atuou por vários anos no Clube da Comédia Stand Up, se apresentando principalmente na Grande São Paulo, além de participar de outros shows de comédia. Recentemente, o humorista estava em cartaz com o solo “A Arte do Insulto”.
Fonte:Band
“Estou me retirando dos palcos. Ficarei fora de cena por um bom tempo. Obrigado a todos que me viram em três anos de shows em São Paulo e viagens pelo Brasil”, escreveu o artista em sua conta no twitter.
Rafinha atuou por vários anos no Clube da Comédia Stand Up, se apresentando principalmente na Grande São Paulo, além de participar de outros shows de comédia. Recentemente, o humorista estava em cartaz com o solo “A Arte do Insulto”.
Fonte:Band
Oscar espera 2010
Todo mundo riu muito com os meninos de terno preto do CQC durante o ano. Segundo Oscar Filho, 2010 será ainda melhor para o programa, que encontrará inspiração na Copa e eleições. Aos 13 anos, sonhava em ser ator, mas virou comediante. "Sempre fui o mais bagunceiro, mas também já fui o melhor aluno." Oscar garante que um bom comediante deve saber escutar e ser muito observador.
Fonte:dgabc
Fonte:dgabc
“É tudo improviso” substitui “CQC” a partir do dia 11
No mesmo clima do antigo “Quinta Categoria” da MTV, o grupo de humor “Os Barbixas” entram para a grade da Band a partir do dia 11 de janeiro, aproveitando as férias de verão do programa “CQC”.
Segundo o jornal “O Dia”, os humoristas Elídio, Anderson e Daniel, além de Marco Gonçalves, Cristiane Werson e Marianna Armellini, contarão com o auxílio da plateia para montar suas cenas de improviso.
Como apresentador da atração, a Band escalou Marcio Ballas. Na MTV, o programa era muito parecido, mas o líder era Marcos Mion, atualmente na Record.
Outro diferencial será a presença de uma banda – que irá interagir com os atores, criando efeitos sonoros.
Fonte:abril
Segundo o jornal “O Dia”, os humoristas Elídio, Anderson e Daniel, além de Marco Gonçalves, Cristiane Werson e Marianna Armellini, contarão com o auxílio da plateia para montar suas cenas de improviso.
Como apresentador da atração, a Band escalou Marcio Ballas. Na MTV, o programa era muito parecido, mas o líder era Marcos Mion, atualmente na Record.
Outro diferencial será a presença de uma banda – que irá interagir com os atores, criando efeitos sonoros.
Fonte:abril
Marcelo Tas estreia telejornal de mentirinha no Cartoon
Acostumado a lidar com meia dúzia de marmanjos no "CQC", Marcelo Tas assume outra bancada a partir desta semana. Vá lá, uma bancadinha. Depois de 15 anos afastado do universo infantil, o jornalista volta a falar para os pequenos - como nos tempos do Professor Tibúrcio em "Rá-Tim-Bum" e do Telekid, do "Castelo Rá-Tim-Bum" - e comanda o "Plantão do Tas" no Cartoon Network. A atração - formada por pílulas diárias com dois minutos de duração - será exibida todos os dias, às 19h, a partir do dia 4. No entanto, antes mesmo da estreia oficial, o programa já ganhou um especial. Em uma espécie de paródia das clássicas retrospectivas de fim de ano, às 19h do 31 de dezembro Tas conta as melhores notícias inventadas. Isso mesmo: ali, o editor tem um pé no faz de conta.
- Na verdade, é um plantão de notícias absurdas, na verdade. São notícias falsas, absolutamente inverídicas, mas que jogam muito com universo do absurdo, de coisas meio que "isso é falso, mas talvez um dia possa acontecer". Por exemplo, tem uma matéria sobre aquecimento global que mostra pinguins no Pólo Sul morando dentro da geladeira... Esse é um projeto em que estava trabalhando há pelo menos cinco anos. Naquela época, o Cartoon só permitia desenhos em sua programação. Mas as coisas começaram a mudar - explica Tas.
No noticiário, o jornalista vai contar com a ajuda de dois repórteres mirins: Iolanda Violeta e Hugo Mascarenhas, interpretados por Gabriella Mustafá, de 11 anos, e Marcos Felipe Oliveira, de 13. A dupla mirim, garante o jornalista, dá menos trabalho que Rafinha Bastos, Danilo Gentili e os demais rapazes do "CQC".
- As crianças são muito mais educadas! São mais inteligentes e disciplinadas que todos aqueles animais. Isso é verdade, não estou brincando - diz Tas, entre risos. - Fui para a gravação, digamos, um pouco verde como ator. Filmamos tudo em uma semana, em Buenos Aires, e no primeiro dia achei que os meninos iam demorar um pouquinho para pegar o ritmo, e que aquele seria o meu tempo de me preparar. Mas eles estavam prontos, com textos decorados, e eu é que tive que correr atrás.
A exemplo do "CQC", o "Plantão do Tas" leva a assinatura da Cuatro Cabezas, a mesma produtora argentina do programa da Band. Alex Baldin, roteirista-chefe do humorístico, também coordena os roteiros da nova atração do Cartoon Network. Mas Tas conta que também deu seus palpites.
- Tive participação criativa nos textos. Assim como acontece com o "CQC", que era pra ser de adulto e tem muita criança assistindo, as notícias do "Plantão" são engraçadas, do tipo que mexem com o imaginário infantil, mas que também agradam aos mais velhos. E a linguagem do humor amplia muito a audiência dos programas - avalia o apresentador.
Os adultos que hoje acompanham Tas no "CQC" certamente lembram que o humor para o público infantil sempre esteve presente no trabalho do apresentador. Quem nasceu nos anos 80 provavelmente lembra do Professor Tibúrcio, do "Rá-Tim-Bum", exibido em 1989 pela TV Cultura. No quadro, o personagem esclarecia as dúvidas das crianças - não antes de dizer o tradicional "olá, classe!". Em 1994, no "Castelo Rá-Tim-Bum", a função do professor foi assumida por Telekid, que estrelava o quadro "Por quê?".
- No "Rá-Tim-Bum", eu gravava sozinho, no estúdio. Essa é a primeira vez que contraceno com crianças, que são justamente o público para quem mais gosto de trabalhar na TV - conta o apresentador, que diz acreditar no poder da inteligência para conquistar o público infantil. - Este é um telespectador muito exigente. Quando você consegue provocar a curiosidade, a inteligência das crianças, você consegue pegar esse público.
Com um novo ano do "CQC" garantido na Band, Tas já pensa, claro, em novos episódios para o plantão do Cartoon Network e em novos projetos com o canal.
- Se pudesse, faria TV para crianças o tempo todo. Esse é um projeto que exige uma dedicação muito grande, mas antes da estreia já inventamos moda e criamos o especial... - deixa no ar.
Fonte:http://oglobo.globo.com/cultura/revistadatv/mat/2009/12/24/marcelo-tas-estreia-telejornal-de-mentirinha-no-cartoon-915354728.asp
Manual da arte de fazer rir
O andreense Danilo Gentili é prova de que a comédia stand-up - o gênero no qual o artista usa somente um microfone para arrancar risos da plateia - pode alavancar, e muito, uma carreira profissional. Recentemente foi sondado pela Record para sair da Band. Não vazou a quantidade de dígitos da transação, mas sabe-se que a casa que abriga o programa CQC, o qual integra, rapidamente cobriu a oferta.
Interessados em seguir seus passos ou mesmo entender um pouco mais sobre a técnica por trás da arte de escrever e contar piadas contam agora com o recém-lançado Notas de Um Comediante Stand-Up (Ed. Nossa Cultura, 160 págs., R$ 33, em média), de autoria de Léo Lins.
É um compêndio de leitura rápida e fácil das anotações realizadas por Lins desde 2001, quando começou a realizar seus primeiros shows, além de pesquisas e análises de programas e livros norte-americanos. Os EUA são um país de tradição no estilo, surgido mesmo em 1770, com o mestre de cerimônias inglês Philip Astley, criador do que teria sido o primeiro circo do mundo.
O autor conta que sua obsessão por anotar e analisar suas performances pode parecer uma "manifestação psicótica", mas isso o ajuda a aprender com seus erros. Ele compartilha dicas, treinos e ensinamentos para que se atinja o objetivo de, claro, fazer a plateia rir.
Para Lins, é necessário ser autêntico, não mentir para o público sobre situações que não foram vividas e, principalmente, não ser desleal e antiético com os colegas de trabalho, ‘furtando'' piadas alheias.
Vale ressaltar que, o que torna a leitura da pesquisa de Lins realmente agradável são os exemplos, leia-se, piadas, que ilustram o texto. Para ficar no Brasil, Lins explica que desde José Vasconcellos, considerado o precursor, passando por Chico Anysio e Jô Soares, somente agora, no século 21, o stand-up comedy chega em sua mais pura forma ao País.
"É uma espécie de ‘Tudo o que você sempre quis perguntar a um humorista stand-up mas pega esse livro e me deixa em paz", arremata um dos colegas de Lins, Bruno Motta.
Fonte:http://home.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=4&id=5785442&titulo=Manual+da+arte+de+fazer+rir
Interessados em seguir seus passos ou mesmo entender um pouco mais sobre a técnica por trás da arte de escrever e contar piadas contam agora com o recém-lançado Notas de Um Comediante Stand-Up (Ed. Nossa Cultura, 160 págs., R$ 33, em média), de autoria de Léo Lins.
É um compêndio de leitura rápida e fácil das anotações realizadas por Lins desde 2001, quando começou a realizar seus primeiros shows, além de pesquisas e análises de programas e livros norte-americanos. Os EUA são um país de tradição no estilo, surgido mesmo em 1770, com o mestre de cerimônias inglês Philip Astley, criador do que teria sido o primeiro circo do mundo.
O autor conta que sua obsessão por anotar e analisar suas performances pode parecer uma "manifestação psicótica", mas isso o ajuda a aprender com seus erros. Ele compartilha dicas, treinos e ensinamentos para que se atinja o objetivo de, claro, fazer a plateia rir.
Para Lins, é necessário ser autêntico, não mentir para o público sobre situações que não foram vividas e, principalmente, não ser desleal e antiético com os colegas de trabalho, ‘furtando'' piadas alheias.
Vale ressaltar que, o que torna a leitura da pesquisa de Lins realmente agradável são os exemplos, leia-se, piadas, que ilustram o texto. Para ficar no Brasil, Lins explica que desde José Vasconcellos, considerado o precursor, passando por Chico Anysio e Jô Soares, somente agora, no século 21, o stand-up comedy chega em sua mais pura forma ao País.
"É uma espécie de ‘Tudo o que você sempre quis perguntar a um humorista stand-up mas pega esse livro e me deixa em paz", arremata um dos colegas de Lins, Bruno Motta.
Fonte:http://home.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=4&id=5785442&titulo=Manual+da+arte+de+fazer+rir
Comediantes do CQC na Concha Acústica do TCA
Depois do sucesso de público do espetáculo apresentado por Marco Luque, no TCA, com direito a sessão extra, é a vez de Rafinha Bastos e Danilo Gentili, seus colegas no programa CQC, realizarem em Salvador um show de stand-up comedy, com piadas e comentários humorísticos.
A dupla dividirá o palco para apresentação única, na Concha, no dia 30 de janeiro, às 19 horas. O ingresso custa R$ 50 (inteira), mas ainda não está à venda.
Fonte:http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=1322393
A dupla dividirá o palco para apresentação única, na Concha, no dia 30 de janeiro, às 19 horas. O ingresso custa R$ 50 (inteira), mas ainda não está à venda.
Fonte:http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=1322393
Conheça os melhores e os piores da TV do ano de 2009
Ao contrário das áreas de dramaturgia e telejornalismo, com produções já consolidadas, é no segmento de linha de shows que as emissoras mais arriscam suas apostas nas mudanças em suas grades. E, talvez por isso, seja também a mais eclética do prêmio Melhores & Piores de TV Press. Pelo menos nesse segmento, a disputa fica acirrada a ponto de deixar de lado quem lidera audiência e até tem um orçamento maior ou menor.
Globo, Band e TV Cultura saíram na frente e faturaram suas conquistas entre os melhores do ano. Já para o SBT, sobram indicações negativas.
A emissora de Sílvio Santos amargou a eleição de Pior Programa de Auditório, com o seu Casos de Família, e também de Pior Produção Infantil, desta vez em dose dupla: no primeiro lugar, o abobalhado "Bom dia & Companhia; já em segundo, sobrou até para a pequena Maísa Silva e seu Sábado Animado.
A Band faturou a vitória do consolidado CQC - Custe o que Custar como Melhor Produção Humorística e da animação As Aventuras de Jimmy Neutron.
A TV Cultura se valorizou por apostar em algo simples, mas rebuscado, com sua versão nacional de Vila Sésamo.
Já a Globo se deu bem nas categorias Melhor Programa de Auditório e Melhor Programa de Game ou Reality Show, com o Altas Horas e o Big Brother Brasil, repetindo as conquistas de 2008.
Mas nem só de comemorações foi 2009 para a Globo. Participação alguma foi mais marcante que a de Susana Vieira nessa premiação. A "sessentinha" que afirmou não ter "paciência com quem está começando" extrapolou a tolerância geral e levou, com folga, a dobradinha de Mala Pesada e Momento Bizarro. O primeiro, por suas aparições exageradas depois da morte do ex-marido, o ex-policial militar Marcelo Silva. E o segundo, pela falta de respeito com Geovanna Tominaga, repórter e apresentadora do Vídeo Show. Durante uma cobertura ao vivo, Susana tomou o microfone das mãos da jovem, que manteve a elegância, apesar de tamanha falta de educação.
#Produção Humorística
Melhor: CQC - Custe o que Custar
2º melhor: Pânico na TV!
Humor de qualidade
A segunda vitória consecutiva do CQC - Custe o que Custar mostra que o humorístico encabeçado pelo irreverente Marcelo Tas ainda tem fôlego de sobra. Tudo bem que o grupo dos "meninos de preto" da Band não levou o prêmio com unanimidade de votos, como no ano passado, mas conseguiu deixar para trás o concorrente Pânico na TV!, que ficou com o segundo lugar. O revezamento entre as duas produções na liderança desta categoria mostra, dentro do prêmio, a maior fraqueza da Globo: a falta de um humorístico mais sofisticado.
Pior: Uma Escolinha Muito Louca
2º pior: A Praça É Nossa
Fórmula ultrapassada
Até a Band já percebeu que Uma Escolinha Muito Louca está longe de ser um humorístico capaz de dar Ibope. Tanto que já mudou o elenco, tirou o programa das exibições diárias e passou a apresentá-lo uma única vez por semana. Mas de nada adiantaram as mudanças e a turma do professor Magal acabou levando a pior na votação dos Melhores & Piores deste ano. Com piadas que caem no lugar-comum, o programa ganhou disparado o título de Pior Produção Humorística de 2009.
#Produção Infantil
Melhor: Vila Sésamo
2º melhor: TV Xuxa
Inocência salva
Mais um ano de festa para a turma do Garibaldo. Pela segunda vez, eles levam a melhor e faturam para o inocente Vila Sésamo o título de Melhor Produção Infantil de 2009. O programa faz sucesso em mais de 100 países e sua versão nacional, produzida em parceria entre a TV Cultura e a Sesame Workshop, conseguiu superar até a tradicional "rainha dos baixinhos" Xuxa. Mérito do jeito inteligente e sutil de educar e divertir os telespectadores mirins, que aprendem a assimilar cores, números, letras e sons.
Pior: Bom Dia & Cia
2º pior: Sábado Animado
Inexperiência evidente
Usar crianças e adolescentes apresentando programas infantis sempre foi comum na televisão. Mas nem sempre apostar nos mais novos para atrair a atenção desta faixa etária é a melhor saída. Prova disso são as inúmeras trapalhadas de Priscilla Alcântara e Yudi Tamashiro, o casal sem sal do Bom Dia & Cia. E o SBT não levou apenas o título de Pior Produção Infantil de 2010, mas também a segunda colocação na categoria, com o Sábado Animado. Pelo menos aos olhos dos críticos e editores que cobrem televisão nos jornais que assinam o conteúdo de TV Press", lugar de criança não é na frente das câmaras. Pelo menos não sem os devidos cuidados.
#Desenho Animado
Melhor: As Aventuras de Jimmy Neutron - O Menino Gênio
2º melhor: Ben 10
Universo lúdico
O "topetudo" Jimmy Neutron conquistou mesmo os editores e críticos de televisão que participaram da votação dos Melhores & Piores em 2009. Tanto que o "menino gênio" conseguiu desbancar o fenômeno Ben 10, que faz a cabeça de milhares de crianças e virou febre em todas as lojas de brinquedos do país. Um resultado que nem de longe lembra a votação do ano passado, marcada pelo resgate dos episódios históricos do estridente Pica-pau. Desta vez, o prêmio acabou sendo faturado por uma produção que fez sucesso na TV a cabo daqui e agora faz parte das séries animadas do Band Kids.
Pior: Dragon Ball Z
2º pior: Chaves
Ação sem reação
Mesmo depois de virar febre entre adolescentes e crianças, os adultos não aprovam mesmo os combates de ação do "anime" Dragon Ball Z, exibido pela Globo. Recheada de cenas violentas, a última série de Dragon Ball não conseguiu conquistar os eleitores do prêmio Melhores & Piores de TV Press e acabou como a mais votada na categoria Pior Desenho Animado. Mas a competição foi acirrada, disputada ponto a ponto com o "tosco" Chaves, do SBT. Mas não o suficiente para tirar da adaptação do mangá japonês o prêmio.
#Programa de Auditório
Melhor: Altas Horas
2º melhor: Caldeirão do Huck
Festa dos insones
Serginho Groisman só tem motivos para sorrir. O apresentador fecha 2009 com a terceira vitória consecutiva de seu Altas Horas, da Globo, como o Melhor Programa de Auditório do ano. E o prêmio é merecido. Mesmo com sua exibição em um horário tão cruel, bem na madrugada, o programa consegue reunir convidados conhecidos e interessantes, dar voz aos jovens e abrir espaço para artistas que nem sempre encontram portas abertas na indústria da TV. E Serginho já pensa em edições especiais da atração para o próximo ano, algumas delas gravadas em comunidades carentes, a exemplo do que aconteceu recentemente, no Piscinão de Ramos, na subúrbio carioca.
Pior: Casos de Família
2º pior: Raul Gil
Divã da tarde
Mesmo depois de reformulações - que incluíram até a saída de Regina Volpato e a entrada de Christina Rocha na apresentação -, o ano não foi muito bom para o Casos de Família. Pelo menos não para os editores e críticos de TV que votaram no prêmio Melhores & Piores. A ideia de expor dramas familiares em público e buscar soluções para os conflitos apresentados não agradou e a equipe acabou faturando o título de Pior Programa de Auditório.
#Programa de Games ou Reality-Show
Melhor: Big Brother Brasil 9
2º melhor: O Aprendiz
Espiadinha aprovada
O Big Brother Brasil, em sua nona edição, mostrou que seu formato está longe do desgaste e arrebatou a vitória na categoria de Melhor Programa de Games ou Reality-show. Em sua segunda vitória consecutiva, o programa agradou com várias novidades. Além de dividir o grupo em dois lados e apostar em competidores mais maduros, o diretor Boninho explorou a casa de vidro, inicialmente instalada em um shopping carioca e, depois, transferida para o cenário da competição, e o quarto branco, que resultou em uma desistência. Ganhou com uma relação inédita no programa, entre a "avó" ¿ a promoter Naiá ¿ e a "netinha" ¿ a advogada Ana Carolina Madeira ¿ postiça e não deixou espaço para que o segundo colocado, O Aprendiz, se destacasse na disputa.
Pior: Zero Bala
2º pior: A Fazenda
"Barbeiragem" no ar
Não há como negar que Daniella Cicarelli se esforça para emplacar algo na televisão desde que deixou a MTV. Mas a moça não dá mesmo sorte. Zero Bala, aposta da Band para a ex-mulher de Ronaldo Fenômeno e Otávio Mesquita, até tem seus momentos engraçadinhos. Mas peca por perguntas ora fáceis demais, ora sem qualquer cabimento. E por expor, nem sempre de maneira respeitosa, a condição dos automóveis de quem participa do programa.
#Momento Bizarro de 2009
Susana Vieira arrancando o microfone das mãos da repórter Geovanna Tominaga, do Vídeo Show, durante uma cobertura ao vivo.
Sessentinha abusada
A Globo pode até ser a líder em audiência, mas já virou rotina a emissora faturar o título de Momento Bizarro no prêmio Melhores & Piores. Desta vez, o mérito é da atriz Susana Vieira, que tomou o microfone da carismática Geovanna Tominaga durante uma reportagem do Vídeo Show. Na hora, justificou o ato por não ter paciência "com quem está começando". Mas, ao agir assim, Susana demonstrou não ter qualquer respeito à colega de emissora. Que, a propósito, está longe de seu começo na TV. Geovanna, que comemora 30 anos em 2010, estreou aos 12, como assistente de palco de Angélica. E, desde então, nunca parou de trabalhar no veículo, ficando com a loura até sua chegada à Globo. Só no infantil TV Globinho, Geovanna permaneceu ao longo de sete anos.
Mala Pesada 2009
Susana Vieira e suas aparições exageradas em 2009
Sem limites
Susana Vieira não sossegou em 2009. Pivô do Momento Bizarro do ano, no prêmio Melhores & Piores a atriz também conseguiu o posto de protagonista. Mas em uma categoria que, provavelmente, não deve render orgulhos à atriz. Depois da morte inesperada do ex-marido, o ex-policial militar Marcelo Silva, Susana fez de tudo para aparecer bem no vídeo. Não se cansou de pedir trabalho, fez participações em programas da Globo e conseguiu, com êxito, ser eleita com grande parte dos votos dos editores e críticos de TV assinantes de TV Press como a Mala Pesada do ano.
Fonte:http://diversao.terra.com.br/tv/noticias/0,,OI4176584-EI12993,00-Conheca+os+melhores+e+os+piores+da+TV+do+ano+de.html
Globo, Band e TV Cultura saíram na frente e faturaram suas conquistas entre os melhores do ano. Já para o SBT, sobram indicações negativas.
A emissora de Sílvio Santos amargou a eleição de Pior Programa de Auditório, com o seu Casos de Família, e também de Pior Produção Infantil, desta vez em dose dupla: no primeiro lugar, o abobalhado "Bom dia & Companhia; já em segundo, sobrou até para a pequena Maísa Silva e seu Sábado Animado.
A Band faturou a vitória do consolidado CQC - Custe o que Custar como Melhor Produção Humorística e da animação As Aventuras de Jimmy Neutron.
A TV Cultura se valorizou por apostar em algo simples, mas rebuscado, com sua versão nacional de Vila Sésamo.
Já a Globo se deu bem nas categorias Melhor Programa de Auditório e Melhor Programa de Game ou Reality Show, com o Altas Horas e o Big Brother Brasil, repetindo as conquistas de 2008.
Mas nem só de comemorações foi 2009 para a Globo. Participação alguma foi mais marcante que a de Susana Vieira nessa premiação. A "sessentinha" que afirmou não ter "paciência com quem está começando" extrapolou a tolerância geral e levou, com folga, a dobradinha de Mala Pesada e Momento Bizarro. O primeiro, por suas aparições exageradas depois da morte do ex-marido, o ex-policial militar Marcelo Silva. E o segundo, pela falta de respeito com Geovanna Tominaga, repórter e apresentadora do Vídeo Show. Durante uma cobertura ao vivo, Susana tomou o microfone das mãos da jovem, que manteve a elegância, apesar de tamanha falta de educação.
#Produção Humorística
Melhor: CQC - Custe o que Custar
2º melhor: Pânico na TV!
Humor de qualidade
A segunda vitória consecutiva do CQC - Custe o que Custar mostra que o humorístico encabeçado pelo irreverente Marcelo Tas ainda tem fôlego de sobra. Tudo bem que o grupo dos "meninos de preto" da Band não levou o prêmio com unanimidade de votos, como no ano passado, mas conseguiu deixar para trás o concorrente Pânico na TV!, que ficou com o segundo lugar. O revezamento entre as duas produções na liderança desta categoria mostra, dentro do prêmio, a maior fraqueza da Globo: a falta de um humorístico mais sofisticado.
Pior: Uma Escolinha Muito Louca
2º pior: A Praça É Nossa
Fórmula ultrapassada
Até a Band já percebeu que Uma Escolinha Muito Louca está longe de ser um humorístico capaz de dar Ibope. Tanto que já mudou o elenco, tirou o programa das exibições diárias e passou a apresentá-lo uma única vez por semana. Mas de nada adiantaram as mudanças e a turma do professor Magal acabou levando a pior na votação dos Melhores & Piores deste ano. Com piadas que caem no lugar-comum, o programa ganhou disparado o título de Pior Produção Humorística de 2009.
#Produção Infantil
Melhor: Vila Sésamo
2º melhor: TV Xuxa
Inocência salva
Mais um ano de festa para a turma do Garibaldo. Pela segunda vez, eles levam a melhor e faturam para o inocente Vila Sésamo o título de Melhor Produção Infantil de 2009. O programa faz sucesso em mais de 100 países e sua versão nacional, produzida em parceria entre a TV Cultura e a Sesame Workshop, conseguiu superar até a tradicional "rainha dos baixinhos" Xuxa. Mérito do jeito inteligente e sutil de educar e divertir os telespectadores mirins, que aprendem a assimilar cores, números, letras e sons.
Pior: Bom Dia & Cia
2º pior: Sábado Animado
Inexperiência evidente
Usar crianças e adolescentes apresentando programas infantis sempre foi comum na televisão. Mas nem sempre apostar nos mais novos para atrair a atenção desta faixa etária é a melhor saída. Prova disso são as inúmeras trapalhadas de Priscilla Alcântara e Yudi Tamashiro, o casal sem sal do Bom Dia & Cia. E o SBT não levou apenas o título de Pior Produção Infantil de 2010, mas também a segunda colocação na categoria, com o Sábado Animado. Pelo menos aos olhos dos críticos e editores que cobrem televisão nos jornais que assinam o conteúdo de TV Press", lugar de criança não é na frente das câmaras. Pelo menos não sem os devidos cuidados.
#Desenho Animado
Melhor: As Aventuras de Jimmy Neutron - O Menino Gênio
2º melhor: Ben 10
Universo lúdico
O "topetudo" Jimmy Neutron conquistou mesmo os editores e críticos de televisão que participaram da votação dos Melhores & Piores em 2009. Tanto que o "menino gênio" conseguiu desbancar o fenômeno Ben 10, que faz a cabeça de milhares de crianças e virou febre em todas as lojas de brinquedos do país. Um resultado que nem de longe lembra a votação do ano passado, marcada pelo resgate dos episódios históricos do estridente Pica-pau. Desta vez, o prêmio acabou sendo faturado por uma produção que fez sucesso na TV a cabo daqui e agora faz parte das séries animadas do Band Kids.
Pior: Dragon Ball Z
2º pior: Chaves
Ação sem reação
Mesmo depois de virar febre entre adolescentes e crianças, os adultos não aprovam mesmo os combates de ação do "anime" Dragon Ball Z, exibido pela Globo. Recheada de cenas violentas, a última série de Dragon Ball não conseguiu conquistar os eleitores do prêmio Melhores & Piores de TV Press e acabou como a mais votada na categoria Pior Desenho Animado. Mas a competição foi acirrada, disputada ponto a ponto com o "tosco" Chaves, do SBT. Mas não o suficiente para tirar da adaptação do mangá japonês o prêmio.
#Programa de Auditório
Melhor: Altas Horas
2º melhor: Caldeirão do Huck
Festa dos insones
Serginho Groisman só tem motivos para sorrir. O apresentador fecha 2009 com a terceira vitória consecutiva de seu Altas Horas, da Globo, como o Melhor Programa de Auditório do ano. E o prêmio é merecido. Mesmo com sua exibição em um horário tão cruel, bem na madrugada, o programa consegue reunir convidados conhecidos e interessantes, dar voz aos jovens e abrir espaço para artistas que nem sempre encontram portas abertas na indústria da TV. E Serginho já pensa em edições especiais da atração para o próximo ano, algumas delas gravadas em comunidades carentes, a exemplo do que aconteceu recentemente, no Piscinão de Ramos, na subúrbio carioca.
Pior: Casos de Família
2º pior: Raul Gil
Divã da tarde
Mesmo depois de reformulações - que incluíram até a saída de Regina Volpato e a entrada de Christina Rocha na apresentação -, o ano não foi muito bom para o Casos de Família. Pelo menos não para os editores e críticos de TV que votaram no prêmio Melhores & Piores. A ideia de expor dramas familiares em público e buscar soluções para os conflitos apresentados não agradou e a equipe acabou faturando o título de Pior Programa de Auditório.
#Programa de Games ou Reality-Show
Melhor: Big Brother Brasil 9
2º melhor: O Aprendiz
Espiadinha aprovada
O Big Brother Brasil, em sua nona edição, mostrou que seu formato está longe do desgaste e arrebatou a vitória na categoria de Melhor Programa de Games ou Reality-show. Em sua segunda vitória consecutiva, o programa agradou com várias novidades. Além de dividir o grupo em dois lados e apostar em competidores mais maduros, o diretor Boninho explorou a casa de vidro, inicialmente instalada em um shopping carioca e, depois, transferida para o cenário da competição, e o quarto branco, que resultou em uma desistência. Ganhou com uma relação inédita no programa, entre a "avó" ¿ a promoter Naiá ¿ e a "netinha" ¿ a advogada Ana Carolina Madeira ¿ postiça e não deixou espaço para que o segundo colocado, O Aprendiz, se destacasse na disputa.
Pior: Zero Bala
2º pior: A Fazenda
"Barbeiragem" no ar
Não há como negar que Daniella Cicarelli se esforça para emplacar algo na televisão desde que deixou a MTV. Mas a moça não dá mesmo sorte. Zero Bala, aposta da Band para a ex-mulher de Ronaldo Fenômeno e Otávio Mesquita, até tem seus momentos engraçadinhos. Mas peca por perguntas ora fáceis demais, ora sem qualquer cabimento. E por expor, nem sempre de maneira respeitosa, a condição dos automóveis de quem participa do programa.
#Momento Bizarro de 2009
Susana Vieira arrancando o microfone das mãos da repórter Geovanna Tominaga, do Vídeo Show, durante uma cobertura ao vivo.
Sessentinha abusada
A Globo pode até ser a líder em audiência, mas já virou rotina a emissora faturar o título de Momento Bizarro no prêmio Melhores & Piores. Desta vez, o mérito é da atriz Susana Vieira, que tomou o microfone da carismática Geovanna Tominaga durante uma reportagem do Vídeo Show. Na hora, justificou o ato por não ter paciência "com quem está começando". Mas, ao agir assim, Susana demonstrou não ter qualquer respeito à colega de emissora. Que, a propósito, está longe de seu começo na TV. Geovanna, que comemora 30 anos em 2010, estreou aos 12, como assistente de palco de Angélica. E, desde então, nunca parou de trabalhar no veículo, ficando com a loura até sua chegada à Globo. Só no infantil TV Globinho, Geovanna permaneceu ao longo de sete anos.
Mala Pesada 2009
Susana Vieira e suas aparições exageradas em 2009
Sem limites
Susana Vieira não sossegou em 2009. Pivô do Momento Bizarro do ano, no prêmio Melhores & Piores a atriz também conseguiu o posto de protagonista. Mas em uma categoria que, provavelmente, não deve render orgulhos à atriz. Depois da morte inesperada do ex-marido, o ex-policial militar Marcelo Silva, Susana fez de tudo para aparecer bem no vídeo. Não se cansou de pedir trabalho, fez participações em programas da Globo e conseguiu, com êxito, ser eleita com grande parte dos votos dos editores e críticos de TV assinantes de TV Press como a Mala Pesada do ano.
Fonte:http://diversao.terra.com.br/tv/noticias/0,,OI4176584-EI12993,00-Conheca+os+melhores+e+os+piores+da+TV+do+ano+de.html
CQC 86: último do ano
0Montagem: @claudiaclaudia
CQC 86, "POGRAMA" DIFERENTÃO: MELHORES DO ANO
Hora de agradecer a todos pela companhia, sugestões, críticas, atenção e carinho.
Voltamos dia 15 de Março!
Obrigado, um super 2010!
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br
Contato: cqc@band.com.br
Entre outras:
QUEM RECEBEU OS ÓCULOS NEGROS
CQC INTERNACIONAL
PROTESTE JÁ
"CUMPANHERO" LULA
CONTROLE DE QUALIDADE
ENTREVISTADOS MUDOS
ATRÁS DOS PRESIDENCIÁVEIS
TOP 5- MELHORES DO ANO
GAFES
DESCONTROLE DA BANCADA
BASTIDORES CQC- INÉDITO
Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!
PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Este especial de final de ano é gravado!
Por favor, controle sua ansiedade. Não respondo aqui comentários cobrando por que tal matéria não foi ao ar, ok? Antes de inventar uma nova teoria da conspiração, pense que sempre há a possibilidade da mera falta de tempo para exibir a lista acima. No CQC, tudo é possível, até o último minuto, sempre. Relaxem, divirtam-se e obrigado pela companhia!
Fonte:http://marcelotas.blog.uol.com.br/
CQC 86, "POGRAMA" DIFERENTÃO: MELHORES DO ANO
Hora de agradecer a todos pela companhia, sugestões, críticas, atenção e carinho.
Voltamos dia 15 de Março!
Obrigado, um super 2010!
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br
Contato: cqc@band.com.br
Entre outras:
QUEM RECEBEU OS ÓCULOS NEGROS
CQC INTERNACIONAL
PROTESTE JÁ
"CUMPANHERO" LULA
CONTROLE DE QUALIDADE
ENTREVISTADOS MUDOS
ATRÁS DOS PRESIDENCIÁVEIS
TOP 5- MELHORES DO ANO
GAFES
DESCONTROLE DA BANCADA
BASTIDORES CQC- INÉDITO
Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!
PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Este especial de final de ano é gravado!
Por favor, controle sua ansiedade. Não respondo aqui comentários cobrando por que tal matéria não foi ao ar, ok? Antes de inventar uma nova teoria da conspiração, pense que sempre há a possibilidade da mera falta de tempo para exibir a lista acima. No CQC, tudo é possível, até o último minuto, sempre. Relaxem, divirtam-se e obrigado pela companhia!
Fonte:http://marcelotas.blog.uol.com.br/
domingo, 27 de dezembro de 2009
CQC é eleito novamente como Melhor Produção Humorística
É pelo 20º ano consecutivo que a editoria de Variedades da Gazeta do Sul ajuda a eleger os melhores e piores do ano da televisão brasileira, em votação organizada pela TV Press, agência que serve alguns dos principais jornais do País. E é pelo segundo ano consecutivo que o CQC – só para citar uma das categorias – fica em primeiro lugar como Melhor Produção Humorística.
Melhor produção humorística: CQC – Custe o que Custar
A segunda vitória consecutiva do CQC – Custe o que Custar mostra que o humorístico encabeçado pelo irreverente Marcelo Tas ainda tem fôlego de sobra. Tudo bem que o grupo dos “meninos de preto” da Band não levou o prêmio com unanimidade de votos, como no ano passado, mas conseguiu deixar para trás o concorrente Pânico na TV!, que ficou com o segundo lugar. O revezamento entre as duas produções na liderança dessa categoria mostra, dentro do prêmio, a maior fraqueza da Globo: a falta de um humorístico mais sofisticado.
Fonte:http://portalcqc.wordpress.com/
Melhor produção humorística: CQC – Custe o que Custar
A segunda vitória consecutiva do CQC – Custe o que Custar mostra que o humorístico encabeçado pelo irreverente Marcelo Tas ainda tem fôlego de sobra. Tudo bem que o grupo dos “meninos de preto” da Band não levou o prêmio com unanimidade de votos, como no ano passado, mas conseguiu deixar para trás o concorrente Pânico na TV!, que ficou com o segundo lugar. O revezamento entre as duas produções na liderança dessa categoria mostra, dentro do prêmio, a maior fraqueza da Globo: a falta de um humorístico mais sofisticado.
Fonte:http://portalcqc.wordpress.com/
Nas férias do CQC: É Tudo Improviso!
Na próxima segunda, dia 28 de Dezembro, vai ao ar o último CQC de 2009. O "pograma" é gravado mas tá da pontinha! Em Janeiro e Fevereiro, não tem CQC. Voltamos em Março.
Durante nossas férias, a BAND coloca no ar, todas as segundas, 22h15 da noite, "É Tudo Improviso". É uma grande farra com os craques do improviso, com Os Barbixas, convidados especiais, apresentação do mestre Márcio Ballas e direção de Tadeu Jungle.
Imperdível!
Fonte:Blog do Tas
A Liga
A Band está bem adiantada com os trabalhos de "A Liga", um de seus novos programas, gênero jornalístico. Já tem material para um mês, no mínimo.
Rafinha Bastos, Thaide e Débora Vilalba são os apresentadores fixos, e haverá sempre espaço para um convidado - a atriz Tainá Muller já gravou uma edição.
Em "A Liga", com estreia prevista para março, seus integrantes procuram reconstruir um mesmo fato, mas com diferentes pontos de vista.
Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2009/12/27/com-legendarios-marcos-mion-quer-fazer-o-publico-esquecer-os-problemas.jhtm
Saldo
Foi positiva a avaliação da produtora Cuatro Cabezas em relação ao trabalho da nova integrante do "CQC", Monica Iozzi.
Ela está garantida no programa das noites de segunda-feira pelo menos até dezembro de 2010.
Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2009/12/27/com-legendarios-marcos-mion-quer-fazer-o-publico-esquecer-os-problemas.jhtm
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Marcelo Tas:"Meu guru é o Chacrinha"
O apresentador do "CQC" fala sobre brigas com colegas de profissão, censura e o livro que lançou com frases do presidente Lula
Ao longo de quase 30 anos de carreira, Marcelo Tristão Athayde de Souza construiu uma das histórias mais respeitáveis da televisão brasileira. Uma das mentes mais inventivas e produtivas do meio, foi um dos desbravadores do vídeo no País ao integrar o núcleo criativo da produtora Olhar Eletrônico, no início dos anos 80, ao lado de nomes como Fernando Meirelles. Fez história ao encarnar Ernesto Varella, repórter fictício capaz de mexer com os nervos de políticos históricos no tenso período de redemocratização do Brasil. Criou o “Rá-Tim-Bum” e transformou a forma como as crianças brasileiras consomem televisão. E, desde março de 2008, é a força-motriz do “CQC”, programa jornalístico-humorístico produzido pela TV Bandeirantes.
"O Luciano (Huck) tentou qualificar o patrocínio no meu Twitter como algo ruim!
Logo ele, que poderia ser chamado de vendido, mas sei que não é"
Aos 50 anos, o paulista de Ituverava, casado e pai de três filhos, recebeu a reportagem de ISTOÉ no estúdio onde grava o “CQC”. Ao mesmo tempo que baixava na tela de seu smartphone o roteiro do programa que gravaria horas depois, encarou todo tipo de pergunta, mas não disse em quem votou na última eleição presidencial. Imerso na cultura digital – seu perfil no Twitter é um dos mais seguidos no Brasil –, diz que busca refúgio no hinduísmo, na meditação e na filosofia para enfrentar a rotina. “Voltaire – pseudônimo do iluminista François-Marie Arouet (1694-1778) – é o meu queridinho”, diz.
“O presidente Lula tem um carisma parecido com o do Jânio, do Brizola,do Maluf.
Quando (o presidente)sai da sala, quem fica quer votar nele!
Istoé - Como você descobriu a linguagem do vídeo?
Marcelo Tas - Foi nos anos 80, em uma noite muito enfumaçada no Lira Paulistana, teatro que existia em São Paulo. Havia algumas tevês ligadas no meio da festa – algo que eu nunca tinha visto. Perguntei que canal era aquele e ouvi a palavrinha mágica: “Isto é vídeo.” Foi ali que o bichinho me pegou. Achei esquisitíssimo e logo descobri quem eram os caras que tinham feito aquilo – os diretores de cinema e tevê Fernando Meirelles, Paulo Morelli, Tonico Mello e Renato Barbieri.
Istoé - E juntou-se a eles?
Marcelo Tas - Eu fazia teatro com o Antunes Filho, além de engenharia e comunicação na USP. O Fernando (Meirelles) queria fazer ficção, passou a ir aos ensaios da companhia e começamos a nos aproximar. Colocávamos a câmera no teto do estúdio, escrevíamos textos malucos e experimentávamos todo tipo de linguagem.
Istoé - Como foi o nascimento do Ernesto Varella?
Marcelo Tas - Abriram uma porta na TV Gazeta e começamos a fazer televisão em 1983. Dizíamos que sabíamos fazer vídeo, mas não entendíamos nada de televisão. Tínhamos muita gente boa por trás das câmeras, mas os apresentadores eram um problema, poucos se atreviam. E aí começou a surgir aquele repórter. Um dia, fomos a uma coletiva de(cantor) Moraes Moreira, ele acreditou que eu era o Ernesto Varella e consegui entrevistá-lo. Quando vi, estava no Congresso Nacional.
Istoé - Como foi trabalhar para o público infantil?
Marcelo Tas - Estava voltando ao Brasil depois de estudar cinema na New York University por dois anos. Voltei desempregado e com a minha mulher grávida. Aí, o Fernando (Meirelles) me chamou para criar a série "Rá-Tim-Bum". Minha primeira filha tinha mais ou menos um ano quando comecei a fazer o professor Tibúrcio. Naqueles tempos, só havia o padrão estabelecido pela Xuxa. Invertemos tudo com um programa não linear, sem apresentador fixo, fragmentado.
Istoé - Você já passou por quase todas as redes de tevê do País. Como lida com os patrões?
Marcelo Tas - Eu sou um cara mais disciplinado do que a minha imagem pública. A coisa mais importante para mim é o momento de entrar em um veículo, a hora de entender minha função em um projeto e saber quais são os meus limites. Com isso resolvido, é sempre legal trabalhar. Falo da Globo, da Cultura, da “Folha de S. Paulo”, do “Estado de S. Paulo”, da revista “Trip”, da 89 FM, da Record, do SBT... Só da Globo, entrei e saí três vezes.
Istoé - Não bateu um preconceito quando te convidaram para tocar uma franquia de um programa argentino?
Marcelo Tas - Preconceito zero! Conheço o “CQC” desde 1995. Costumo dizer aos argentinos que fiquei 15 anos esperando por eles. Acho genial que eles venham até aqui para nos mostrar como podemos ser ousados. Em 1986, fiz um programa chamado “O Mundo no Ar”, muito parecido com o “CQC”. Ficou no ar por um mês, na extinta TV Manchete.
Istoé - Como é o Tas na chefia?
Marcelo Tas - Eu sou um doce (risos)... E eu não sou chefe. O legal do “CQC” é que a equipe toda participa do processo. Sinto-me muito confortável.
Istoé - Há algum tipo de choque de egos na equipe do "CQC"?
Marcelo Tas - Por enquanto, não. Os meninos estão experimentando um canhão de popularidade. Claro que alguém dá uma entrevista e fala alguma bobagem, mas a gente resolve tudo no chinelo, na hora (risos). E o ego fica escondido diante do volume de trabalho.
Istoé - Você já foi mais famoso?
Marcelo Tas - Talvez quando fui Cleópatra (risos)... Já apresentei o “Vídeo Show”, uma exposição absurda que vivi quando tinha 25 anos. O programa era antes do Chacrinha, no sábado, e dávamos mais audiência. Eu até me sentia culpado. Quanto à fama, nunca tive a coisa de estourar, de “Big Brother”. Sempre lutei muito. Nas ruas, o assédio é dividido entre os espectadores do “Rá-Tim-Bum” e do “CQC”.
Istoé - Qual a importância que você dá ao dinheiro?
Marcelo Tas - Você é rico a partir do momento em que acha que tem dinheiro suficiente. Na segunda vez em que fui trabalhar na Globo, meu parceiro de mesa era o (ator e roteirista) Pedro Cardoso. Nosso salário equivalia a US$ 1.000, mais ou menos. Nós dois tínhamos acabado de ter nossos primeiros filhos e lembro de falarmos como aquele salário resolvia nossas vidas. Eu tinha um Fiat 147, mas estava trabalhando e me divertindo. Hoje, meu sonho de consumo é fazer uma viagem espacial, que custa US$ 20 milhões.
Istoé - Você foi criticado por causa do patrocínio do seu perfil no Twitter...
Marcelo Tas - Eu não tenho o que esconder e não tenho rabo preso. Acho que, no caso do meu Twitter, o anunciante (Telefônica) percebeu antes de todo mundo que ali havia uma audiência. Somos cobaias da revolução digital e o caso como um todo foi muito didático. A polêmica foi parar até no “The Wall Street Journal”!
Istoé - E a troca de farpas entre você e Luciano Huck, também no Twitter?
Marcelo Tas - A discussão ficou quente porque ele qualificou meu patrocínio como algo ruim! Logo quem, o apresentador que mais bota a cara em comercial de televisão! Alguém que eu poderia chamar de vendido, mas sei que não é. Eu disse: “Luciano, você é o nosso homem do mercado, como pode falar mal dele?” Mas colocamos tudo a limpo, somos amigos.
Istoé - Em quem você votou na última eleição para presidente?
Marcelo Tas - Vou ter de pensar (ri, meio constrangido)... Sou muito anarquista, faço um jogo mental com a minha mulher. Se ela vai votar em um, digo que voto em outro. É sério. Não acredito nos partidos que estão aí, acho todos precaríssimos e não vejo alguém que me inspire. Fernando Henrique? Tá, acho um cara legal, mas não fico emocionado ao vê-lo da mesma forma que acontece quando encontro o João Gilberto. Já o (presidente) Lula tem um carisma parecido com o dos antigos políticos: Jânio (Quadros), (Leonel) Brizola, (Paulo) Maluf. Quando o presidente sai de uma sala, todo mundo que fica quer votar nele!
Istoé - Já tem candidato para 2010?
Marcelo Tas - Não tenho e isso não é importante. Se alguém falar que eu voto no (José) Serra, digo que vou votar na Dilma (Rousseff). O meu guru é o Chacrinha: “Eu não vim para explicar, eu vim para confundir.”
Istoé - Você já sofreu censura?
Marcelo Tas - Já esbarrei nela algumas vezes. E não chamo isso de censura. Já conheci os limites de todos os veículos em que trabalhei. Aconteceram vários casos. Já ouvi coisas como: “Olha, você disse algo que não pode provar.” Na Globo, desenvolvi um programa chamado “Fora do Ar”, cujo formato não foi assimilado por parte da direção da emissora. Ele foi rejeitado, não censurado. Foi uma decisão da empresa.
Istoé - Quando o "CQC" deixou de ir para o ar ao vivo e passou a ser gravado, surgiu o boato de que vocês estavam sendo censurados...
Marcelo Tas - Esse é um bom exemplo. O que aconteceu? Foi o palavrão! Eu me equivoquei e usei um palavrão para designar a profissão de algumas meninas que iriam aparecer no programa. Errei, mas não tive intenção de ofender alguém. Pedi desculpas, tentei explicar, mas não deu certo. Errei uma segunda vez, tipo duas semanas depois, e aí a Band pediu que gravássemos o programa. É bom dizer que também tínhamos alguns problemas técnicos na transmissão ao vivo naqueles tempos.
Istoé - Como surgiu o livro com frases do presidente Lula?
Marcelo Tas - O (editor) Marcelo Duarte jogou uma pasta cheia de frases do presidente no meu colo e perguntou: “Isso dá um livro?” Quando apareceu a ideia de reunir as frases em dez capítulos, divididos nas profissões que o presidente teria “exercido” em seus dois mandatos, fiquei muito feliz e mergulhei na história – “Nunca Antes na História deste País” foi lançado em novembro pela Panda Books.
Istoé - O presidente leu a obra?
Marcelo Tas - ck por parte dele. O presidente recebeu o livro das mãos da Eleonora Pascoal, repórter da Band. Entreguei o primeiro exemplar que recebi para ela, que encontraria com ele em uma viagem a Londres. Nos cruzamos aqui no estacionamento da emissora, horas depois do primeiro exemplar chegar à minha casa. Quando ela viu o livro, pegou das minhas mãos e disse que daria ao Lula. Resumindo, minha primeira dedicatória foi para o presidente!
Istoé - Você pensa em parar de trabalhar algum dia?
Marcelo Tas - Eu não comecei a trabalhar até hoje! Minha mãe me liga em um sábado à tarde, por exemplo, e diz: “Você está trabalhando?” E aí eu tenho a maior dificuldade para responder. Se estou lendo uma revista ou um livro em um sábado, é evidente que estou trabalhando. Por outro lado, eu consigo dormir uma hora e meia em uma segunda-feira à tarde, o dia do “CQC”. Tudo para aguentar os animais aqui no estúdio à noite.
Fonte:http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/31053_MEU+GURU+E+O+CHACRINHA+
Ao longo de quase 30 anos de carreira, Marcelo Tristão Athayde de Souza construiu uma das histórias mais respeitáveis da televisão brasileira. Uma das mentes mais inventivas e produtivas do meio, foi um dos desbravadores do vídeo no País ao integrar o núcleo criativo da produtora Olhar Eletrônico, no início dos anos 80, ao lado de nomes como Fernando Meirelles. Fez história ao encarnar Ernesto Varella, repórter fictício capaz de mexer com os nervos de políticos históricos no tenso período de redemocratização do Brasil. Criou o “Rá-Tim-Bum” e transformou a forma como as crianças brasileiras consomem televisão. E, desde março de 2008, é a força-motriz do “CQC”, programa jornalístico-humorístico produzido pela TV Bandeirantes.
"O Luciano (Huck) tentou qualificar o patrocínio no meu Twitter como algo ruim!
Logo ele, que poderia ser chamado de vendido, mas sei que não é"
Aos 50 anos, o paulista de Ituverava, casado e pai de três filhos, recebeu a reportagem de ISTOÉ no estúdio onde grava o “CQC”. Ao mesmo tempo que baixava na tela de seu smartphone o roteiro do programa que gravaria horas depois, encarou todo tipo de pergunta, mas não disse em quem votou na última eleição presidencial. Imerso na cultura digital – seu perfil no Twitter é um dos mais seguidos no Brasil –, diz que busca refúgio no hinduísmo, na meditação e na filosofia para enfrentar a rotina. “Voltaire – pseudônimo do iluminista François-Marie Arouet (1694-1778) – é o meu queridinho”, diz.
“O presidente Lula tem um carisma parecido com o do Jânio, do Brizola,do Maluf.
Quando (o presidente)sai da sala, quem fica quer votar nele!
Istoé - Como você descobriu a linguagem do vídeo?
Marcelo Tas - Foi nos anos 80, em uma noite muito enfumaçada no Lira Paulistana, teatro que existia em São Paulo. Havia algumas tevês ligadas no meio da festa – algo que eu nunca tinha visto. Perguntei que canal era aquele e ouvi a palavrinha mágica: “Isto é vídeo.” Foi ali que o bichinho me pegou. Achei esquisitíssimo e logo descobri quem eram os caras que tinham feito aquilo – os diretores de cinema e tevê Fernando Meirelles, Paulo Morelli, Tonico Mello e Renato Barbieri.
Istoé - E juntou-se a eles?
Marcelo Tas - Eu fazia teatro com o Antunes Filho, além de engenharia e comunicação na USP. O Fernando (Meirelles) queria fazer ficção, passou a ir aos ensaios da companhia e começamos a nos aproximar. Colocávamos a câmera no teto do estúdio, escrevíamos textos malucos e experimentávamos todo tipo de linguagem.
Istoé - Como foi o nascimento do Ernesto Varella?
Marcelo Tas - Abriram uma porta na TV Gazeta e começamos a fazer televisão em 1983. Dizíamos que sabíamos fazer vídeo, mas não entendíamos nada de televisão. Tínhamos muita gente boa por trás das câmeras, mas os apresentadores eram um problema, poucos se atreviam. E aí começou a surgir aquele repórter. Um dia, fomos a uma coletiva de(cantor) Moraes Moreira, ele acreditou que eu era o Ernesto Varella e consegui entrevistá-lo. Quando vi, estava no Congresso Nacional.
Istoé - Como foi trabalhar para o público infantil?
Marcelo Tas - Estava voltando ao Brasil depois de estudar cinema na New York University por dois anos. Voltei desempregado e com a minha mulher grávida. Aí, o Fernando (Meirelles) me chamou para criar a série "Rá-Tim-Bum". Minha primeira filha tinha mais ou menos um ano quando comecei a fazer o professor Tibúrcio. Naqueles tempos, só havia o padrão estabelecido pela Xuxa. Invertemos tudo com um programa não linear, sem apresentador fixo, fragmentado.
Istoé - Você já passou por quase todas as redes de tevê do País. Como lida com os patrões?
Marcelo Tas - Eu sou um cara mais disciplinado do que a minha imagem pública. A coisa mais importante para mim é o momento de entrar em um veículo, a hora de entender minha função em um projeto e saber quais são os meus limites. Com isso resolvido, é sempre legal trabalhar. Falo da Globo, da Cultura, da “Folha de S. Paulo”, do “Estado de S. Paulo”, da revista “Trip”, da 89 FM, da Record, do SBT... Só da Globo, entrei e saí três vezes.
Istoé - Não bateu um preconceito quando te convidaram para tocar uma franquia de um programa argentino?
Marcelo Tas - Preconceito zero! Conheço o “CQC” desde 1995. Costumo dizer aos argentinos que fiquei 15 anos esperando por eles. Acho genial que eles venham até aqui para nos mostrar como podemos ser ousados. Em 1986, fiz um programa chamado “O Mundo no Ar”, muito parecido com o “CQC”. Ficou no ar por um mês, na extinta TV Manchete.
Istoé - Como é o Tas na chefia?
Marcelo Tas - Eu sou um doce (risos)... E eu não sou chefe. O legal do “CQC” é que a equipe toda participa do processo. Sinto-me muito confortável.
Istoé - Há algum tipo de choque de egos na equipe do "CQC"?
Marcelo Tas - Por enquanto, não. Os meninos estão experimentando um canhão de popularidade. Claro que alguém dá uma entrevista e fala alguma bobagem, mas a gente resolve tudo no chinelo, na hora (risos). E o ego fica escondido diante do volume de trabalho.
Istoé - Você já foi mais famoso?
Marcelo Tas - Talvez quando fui Cleópatra (risos)... Já apresentei o “Vídeo Show”, uma exposição absurda que vivi quando tinha 25 anos. O programa era antes do Chacrinha, no sábado, e dávamos mais audiência. Eu até me sentia culpado. Quanto à fama, nunca tive a coisa de estourar, de “Big Brother”. Sempre lutei muito. Nas ruas, o assédio é dividido entre os espectadores do “Rá-Tim-Bum” e do “CQC”.
Istoé - Qual a importância que você dá ao dinheiro?
Marcelo Tas - Você é rico a partir do momento em que acha que tem dinheiro suficiente. Na segunda vez em que fui trabalhar na Globo, meu parceiro de mesa era o (ator e roteirista) Pedro Cardoso. Nosso salário equivalia a US$ 1.000, mais ou menos. Nós dois tínhamos acabado de ter nossos primeiros filhos e lembro de falarmos como aquele salário resolvia nossas vidas. Eu tinha um Fiat 147, mas estava trabalhando e me divertindo. Hoje, meu sonho de consumo é fazer uma viagem espacial, que custa US$ 20 milhões.
Istoé - Você foi criticado por causa do patrocínio do seu perfil no Twitter...
Marcelo Tas - Eu não tenho o que esconder e não tenho rabo preso. Acho que, no caso do meu Twitter, o anunciante (Telefônica) percebeu antes de todo mundo que ali havia uma audiência. Somos cobaias da revolução digital e o caso como um todo foi muito didático. A polêmica foi parar até no “The Wall Street Journal”!
Istoé - E a troca de farpas entre você e Luciano Huck, também no Twitter?
Marcelo Tas - A discussão ficou quente porque ele qualificou meu patrocínio como algo ruim! Logo quem, o apresentador que mais bota a cara em comercial de televisão! Alguém que eu poderia chamar de vendido, mas sei que não é. Eu disse: “Luciano, você é o nosso homem do mercado, como pode falar mal dele?” Mas colocamos tudo a limpo, somos amigos.
Istoé - Em quem você votou na última eleição para presidente?
Marcelo Tas - Vou ter de pensar (ri, meio constrangido)... Sou muito anarquista, faço um jogo mental com a minha mulher. Se ela vai votar em um, digo que voto em outro. É sério. Não acredito nos partidos que estão aí, acho todos precaríssimos e não vejo alguém que me inspire. Fernando Henrique? Tá, acho um cara legal, mas não fico emocionado ao vê-lo da mesma forma que acontece quando encontro o João Gilberto. Já o (presidente) Lula tem um carisma parecido com o dos antigos políticos: Jânio (Quadros), (Leonel) Brizola, (Paulo) Maluf. Quando o presidente sai de uma sala, todo mundo que fica quer votar nele!
Istoé - Já tem candidato para 2010?
Marcelo Tas - Não tenho e isso não é importante. Se alguém falar que eu voto no (José) Serra, digo que vou votar na Dilma (Rousseff). O meu guru é o Chacrinha: “Eu não vim para explicar, eu vim para confundir.”
Istoé - Você já sofreu censura?
Marcelo Tas - Já esbarrei nela algumas vezes. E não chamo isso de censura. Já conheci os limites de todos os veículos em que trabalhei. Aconteceram vários casos. Já ouvi coisas como: “Olha, você disse algo que não pode provar.” Na Globo, desenvolvi um programa chamado “Fora do Ar”, cujo formato não foi assimilado por parte da direção da emissora. Ele foi rejeitado, não censurado. Foi uma decisão da empresa.
Istoé - Quando o "CQC" deixou de ir para o ar ao vivo e passou a ser gravado, surgiu o boato de que vocês estavam sendo censurados...
Marcelo Tas - Esse é um bom exemplo. O que aconteceu? Foi o palavrão! Eu me equivoquei e usei um palavrão para designar a profissão de algumas meninas que iriam aparecer no programa. Errei, mas não tive intenção de ofender alguém. Pedi desculpas, tentei explicar, mas não deu certo. Errei uma segunda vez, tipo duas semanas depois, e aí a Band pediu que gravássemos o programa. É bom dizer que também tínhamos alguns problemas técnicos na transmissão ao vivo naqueles tempos.
Istoé - Como surgiu o livro com frases do presidente Lula?
Marcelo Tas - O (editor) Marcelo Duarte jogou uma pasta cheia de frases do presidente no meu colo e perguntou: “Isso dá um livro?” Quando apareceu a ideia de reunir as frases em dez capítulos, divididos nas profissões que o presidente teria “exercido” em seus dois mandatos, fiquei muito feliz e mergulhei na história – “Nunca Antes na História deste País” foi lançado em novembro pela Panda Books.
Istoé - O presidente leu a obra?
Marcelo Tas - ck por parte dele. O presidente recebeu o livro das mãos da Eleonora Pascoal, repórter da Band. Entreguei o primeiro exemplar que recebi para ela, que encontraria com ele em uma viagem a Londres. Nos cruzamos aqui no estacionamento da emissora, horas depois do primeiro exemplar chegar à minha casa. Quando ela viu o livro, pegou das minhas mãos e disse que daria ao Lula. Resumindo, minha primeira dedicatória foi para o presidente!
Istoé - Você pensa em parar de trabalhar algum dia?
Marcelo Tas - Eu não comecei a trabalhar até hoje! Minha mãe me liga em um sábado à tarde, por exemplo, e diz: “Você está trabalhando?” E aí eu tenho a maior dificuldade para responder. Se estou lendo uma revista ou um livro em um sábado, é evidente que estou trabalhando. Por outro lado, eu consigo dormir uma hora e meia em uma segunda-feira à tarde, o dia do “CQC”. Tudo para aguentar os animais aqui no estúdio à noite.
Fonte:http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/31053_MEU+GURU+E+O+CHACRINHA+
Programas que exploram o humor terminam o ano em alta
‘Zorra Total’ festejou 10 anos no ar e o humor do ‘CQC’ encerrou 2009 consagrado
O humor ganha cada vez mais destaque na TV e os bons resultados dos programas mostram mesmo é que os telespectadores gostam de rir. Que o diga a turma do ‘CQC’, da Band, que neste segundo ano de programa conseguiu manter o frescor e atrair a atenção do grande público.
Recentemente, a atração alcançou picos de 10 pontos no Ibope, resultado espetacular para a Band. O grupo liderado por Marcelo Tas abocanhou praticamente todos os prêmios de TV do ano, inclusive o Tudo de Bom!, da ‘TV! TDB’.
Com Rafinha Bastos e Marco Luque, Marcelo Tas (ao centro) conseguiu ibope inédito para a Band: “O balanço de 2009 é ótimo”
“O balanço de 2009 é ótimo. Em vez de ficarmos esperando os fatos, propusemos outras direções para determinados assuntos. O quadro ‘Controle de Qualidade’ foi um dos maiores destaques. Não ficamos lamentando escândalos, fomos até Brasília questionar os políticos”, valoriza Tas.
Na Globo, O ‘Zorra Total’ comemorou 10 anos e se mantém no topo, chegando a marcar 21 pontos de audiência. Mas quem ganhou destaque mesmo foi a dupla Marcius Mellen e Leandro Hassum. ‘Promovidos’, eles ganharam programa próprio na grade da emissora, ‘Os Cara de Pau’.
“Esse programa, com texto escrito por mim, coroou um ano bacana em todos os sentidos. Minhas filhas nasceram, o Flamengo foi campeão e eu ainda fiz ‘Caminho das Índias’, que deu supercerto”, comemora Marcius, o Radesh da novela de Gloria Perez.
Até mesmo os que eram dados como mortos recuperaram as forças em 2009. ‘Pânico na TV!’ chegou a marcar picos de 17 pontos no Ibope, ameaçando o ‘Fantástico’ em alguns momentos. “A gente ressurgiu das cinzas”, assume o diretor Alan Ripp. Um dos fenômenos foi o surgimento de Zina, rapaz humilde encontrado por acaso em uma matéria e que caiu no gosto dos telespectadores. Em um momento dramático, Zina chegou a ser preso com cocaína, mas a trupe do ‘Pânico’ o manteve no programa. “Esse problema pode acontecer com qualquer um. As pessoas só dizem que exploramos o Zina. Mas demos casa e emprego a ele. Gostamos do cara”, elogia o diretor.
E enquanto o ‘Show do Tom’ comemorou cinco anos na Record fazendo sátiras ao programa ‘A Fazenda’, a mais restrita MTV viu seu astro Marcelo Adnet dizendo ‘não’ para várias emissoras que o cobiçaram. O cara, que se tornou um fenômeno, vai continuar à frente do ‘Furfles’ e do ‘15 minutos’, ao lado de Kiabbo.
Fonte:http://odia.terra.com.br/portal/diversaoetv/html/2009/12/programas_que_exploram_o_humor_terminam_o_ano_em_alta_54710.html
O humor ganha cada vez mais destaque na TV e os bons resultados dos programas mostram mesmo é que os telespectadores gostam de rir. Que o diga a turma do ‘CQC’, da Band, que neste segundo ano de programa conseguiu manter o frescor e atrair a atenção do grande público.
Recentemente, a atração alcançou picos de 10 pontos no Ibope, resultado espetacular para a Band. O grupo liderado por Marcelo Tas abocanhou praticamente todos os prêmios de TV do ano, inclusive o Tudo de Bom!, da ‘TV! TDB’.
Com Rafinha Bastos e Marco Luque, Marcelo Tas (ao centro) conseguiu ibope inédito para a Band: “O balanço de 2009 é ótimo”
“O balanço de 2009 é ótimo. Em vez de ficarmos esperando os fatos, propusemos outras direções para determinados assuntos. O quadro ‘Controle de Qualidade’ foi um dos maiores destaques. Não ficamos lamentando escândalos, fomos até Brasília questionar os políticos”, valoriza Tas.
Na Globo, O ‘Zorra Total’ comemorou 10 anos e se mantém no topo, chegando a marcar 21 pontos de audiência. Mas quem ganhou destaque mesmo foi a dupla Marcius Mellen e Leandro Hassum. ‘Promovidos’, eles ganharam programa próprio na grade da emissora, ‘Os Cara de Pau’.
“Esse programa, com texto escrito por mim, coroou um ano bacana em todos os sentidos. Minhas filhas nasceram, o Flamengo foi campeão e eu ainda fiz ‘Caminho das Índias’, que deu supercerto”, comemora Marcius, o Radesh da novela de Gloria Perez.
Até mesmo os que eram dados como mortos recuperaram as forças em 2009. ‘Pânico na TV!’ chegou a marcar picos de 17 pontos no Ibope, ameaçando o ‘Fantástico’ em alguns momentos. “A gente ressurgiu das cinzas”, assume o diretor Alan Ripp. Um dos fenômenos foi o surgimento de Zina, rapaz humilde encontrado por acaso em uma matéria e que caiu no gosto dos telespectadores. Em um momento dramático, Zina chegou a ser preso com cocaína, mas a trupe do ‘Pânico’ o manteve no programa. “Esse problema pode acontecer com qualquer um. As pessoas só dizem que exploramos o Zina. Mas demos casa e emprego a ele. Gostamos do cara”, elogia o diretor.
E enquanto o ‘Show do Tom’ comemorou cinco anos na Record fazendo sátiras ao programa ‘A Fazenda’, a mais restrita MTV viu seu astro Marcelo Adnet dizendo ‘não’ para várias emissoras que o cobiçaram. O cara, que se tornou um fenômeno, vai continuar à frente do ‘Furfles’ e do ‘15 minutos’, ao lado de Kiabbo.
Fonte:http://odia.terra.com.br/portal/diversaoetv/html/2009/12/programas_que_exploram_o_humor_terminam_o_ano_em_alta_54710.html
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Feliz Natal
Chegou o Natal
Finda-se mais um ano
E é chegado o momento
De mais uma vez refletirmos
Sobre nossos dias passados
É chegada a hora
De pensarmos no Menino
Que nasceu em meio de tantas dificuldades
E que cresceu e se fez homem
Nasceu Jesus, o Salvador
É Natal
E em nossos corações
A esperança toma vida
É tempo de festa
Tempo de união entre os seres
Vamos festejar o Menino Deus com alegria
E desejarmos que o amor
De Cristo continue sempre presente entre nós
Trazendo a certeza de um amanhã
Num mundo cheio de alegrias
Desejo que as luzes festivas de Natal
Brilhem sempre em seus dias
Junto aos seus entes queridos
E que a força da fé esteja sempre em seu coração
Fazendo de você essa pessoa humana
Que sinto o maior prazer em ter por perto
Feliz Natal,cheio de paz e muita saúde!
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Rafael Cortez, do CQC, faz show em João Pessoa
Fãs do CQC e de comédias stand-up, preparem-se! Em janeiro, será a vez do repórter Rafael Cortez desembarcar em João Pessoa para apresentar seu show solo "De tudo um pouco".
A apresentação do comediante acontecerá pela primeira vez na capital paraibana no dia 23 de janeiro, às 20h, no Teatro Paulo Pontes.
Os ingressos ainda não estão à venda mas de acordo com a produção local do show, as reservas já podem ser feitas através do endereço eletrônico incenareserva@gmail.com. Os produtores avisam que os ingressos são limitados e recomendam que os interessados façam as reservas o quanto antes.
Rafael Cortez é o quarto integrante do programa Custe o que Custar da Bandeirantes/TV Clube a vir à João Pessoa. Neste ano, passaram por aqui, os apresentadores Marco Luque, Rafinha Bastos e Oscar Filho.
Fonte:http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20091218145054&cat=cultura&keys=rafael-cortez-cqc-faz-show-joao-pessoa
Ps:Fazendo uma correção, o Rafinha não fez show na Paraíba por cancelamento do mesmo, quem fez Felipe Andreoli e os outros citados...
É Tudo Improviso: Confira foto do elenco
O CQC, da Band, vai entrar em férias por dois meses, e a emissora já tratou de colocar algo para substituir a atração. Se trata do programa É Tudo Improviso, com diversos humoristas.
E os integrantes do programa são esses que você confere na foto ao lado, leitor. Elídio Sannas, Marianna Armellini, Marco Gonçalves, Cristiane Werson, Anderson Bizzocchi, Daniel Nascimento e Márcio Ballas posaram em frente ao cenário que será utilizado.
Márcio comandará toda a atração, que estreia no próximo dia 11 de janeiro, às 22h15.
Fonte:http://estrelando.r7. com/
celebridade/nota/E_tudo_improviso__confira_foto_do_elenco-72324.html
CQC: Assista ao "Top Five dos Top Fives" do ano de 2009
Entramos nos posts de retrospectivas do ano e, certamente, não poderíamos deixar de fora o Top Five do CQC. Melhor do que isso, criamos o Top Five do Top Five do CQC no ano. É isso mesmo! Selecionamos os 5 melhores Top Fives de 2009.
Entraram na lista vários momentos do esporte, gafes em programas ao vivo, A Fazenda, Jornal da Globo, Barack Obama, Balanço Gera, Bom Dia & Cia, Ratinho, TV Fama, Silvio Santos, Senador Eduardo Suplicy, a Menina Fantástica, a briga Globo x Record, Vanusa e, claro, a pequena Maísa.
Sem mais delongas, vamos ao Top Five do Top Five do CQC 2009.
QUINTO
07 de dezembro de 2009
5. Briga na política argentina
4. Mico no Jornal da Globo com William Waack e Christiane Pelajo
3. Pergunta trash do Ratinho
2. Datena deixa Neto sem graça sobre pegar produtoras
1. Nelson Rubens irritado sem saber que estava no ar no TV Fama
QUARTO
16 de novembro de 2009
5. A Menina Fantástica do Hot Dog
4. Dentinho do Corinthians como ator no filme da Bruna Surfistinha
3. Silvio Santos declara guerra ao Gugu
2. Violência no futebol feminino dos Estados Unidos
1. Reporter da Rede Record (Programa Hoje em Dia) se mete na entrevista da Globo
TERCEIRO
19 de outubro de 2009
5. Silvio Santos não gosta de verdura
4. Barack Obama dança e Michelle não gosta
3. Policial vestido de mulher mostra o cofrinho
2. Homem bêbado tenta fazer compras no supermercado
1. Menino chora por não ganhar computador no Bom Dia & Cia do SBT
SEGUNDO
31 de agosto de 2009
5. Fair Play oportunista no Futebol
4. Senador Eduardo Suplicy dá cartão vermelho aos senadores
3. Urso paga mico em comemoração no Mundial de Atletismo de Berlim
2. Balada no Balanço Geral
1. Vanusa erra Hino Nacional Brasileiro
PRIMEIRO
16 de Março de 2009
5. Bolinhas espalhadas no Balanço Geral
4. Eri Jhonson filosofa no programa Brothers
3. Datena faz piada sobre panelada na sogra
2. Leitura de borra de café bizarra no programa Mulheres
1. Maísa Exorciza Silvio Santos
Fonte:http://www.vooz.com.br/noticias/cqc-assista-ao-top-five-dos-top-fives-do-ano-de-2009-25432.html
Entraram na lista vários momentos do esporte, gafes em programas ao vivo, A Fazenda, Jornal da Globo, Barack Obama, Balanço Gera, Bom Dia & Cia, Ratinho, TV Fama, Silvio Santos, Senador Eduardo Suplicy, a Menina Fantástica, a briga Globo x Record, Vanusa e, claro, a pequena Maísa.
Sem mais delongas, vamos ao Top Five do Top Five do CQC 2009.
QUINTO
07 de dezembro de 2009
5. Briga na política argentina
4. Mico no Jornal da Globo com William Waack e Christiane Pelajo
3. Pergunta trash do Ratinho
2. Datena deixa Neto sem graça sobre pegar produtoras
1. Nelson Rubens irritado sem saber que estava no ar no TV Fama
QUARTO
16 de novembro de 2009
5. A Menina Fantástica do Hot Dog
4. Dentinho do Corinthians como ator no filme da Bruna Surfistinha
3. Silvio Santos declara guerra ao Gugu
2. Violência no futebol feminino dos Estados Unidos
1. Reporter da Rede Record (Programa Hoje em Dia) se mete na entrevista da Globo
TERCEIRO
19 de outubro de 2009
5. Silvio Santos não gosta de verdura
4. Barack Obama dança e Michelle não gosta
3. Policial vestido de mulher mostra o cofrinho
2. Homem bêbado tenta fazer compras no supermercado
1. Menino chora por não ganhar computador no Bom Dia & Cia do SBT
SEGUNDO
31 de agosto de 2009
5. Fair Play oportunista no Futebol
4. Senador Eduardo Suplicy dá cartão vermelho aos senadores
3. Urso paga mico em comemoração no Mundial de Atletismo de Berlim
2. Balada no Balanço Geral
1. Vanusa erra Hino Nacional Brasileiro
PRIMEIRO
16 de Março de 2009
5. Bolinhas espalhadas no Balanço Geral
4. Eri Jhonson filosofa no programa Brothers
3. Datena faz piada sobre panelada na sogra
2. Leitura de borra de café bizarra no programa Mulheres
1. Maísa Exorciza Silvio Santos
Fonte:http://www.vooz.com.br/noticias/cqc-assista-ao-top-five-dos-top-fives-do-ano-de-2009-25432.html
Marcelo Tas fala de Lula, jornalismo, humor e cobra mais irreverência na televisão
Marcelo Tas, 50 anos, é seguidor do mestre Chacrinha. Não quer explicar nada e pretende confundir a todos. Descarta compromissos com partidos e confessa que já votou num leque tão variado de políticos que fica impossível encontrar em suas opções uma coerência ideológica. Só não votou em Paulo Maluf, porque aí é um tanto demais. Apresentador do programa CQC, que mistura humor e jornalismo, percebeu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma fonte fértil de material e por isso escreveu Nunca antes na história deste país. O livro traz compilação de frases do presidente, comentadas por Tas sem concessões. E confunde ainda mais o leitor sobre a postura política do autor.
Você é um sujeito muito crítico quanto a essa questão das celebridades e ao mesmo tempo está num programa que, ao desconstruir e agredir esse meio, acaba contribuindo para fazer com que ele apareça. Como você se situa nisso?
O CQC pode ser um veículo muito poderoso para algumas figuras que a gente critica, mas é parte do jogo. É um programa arriscado e a gente gosta disso. Trabalhamos numa fronteira do jornalismo com o humor. Muitas vezes resvala numa região arriscada e por isso as pessoas gostam do programa. Não podemos cair na tentação do desrespeito, mesmo ironizando uma figura. A gente não gosta do Sarney, por exemplo, que é uma das figuras mais nocivas à República brasileira, mas tenho que tratar o cara dentro desse limite para não usar as mesmas ferramentas que ele usa, como o desrespeito à sociedade, a censura, a truculência. Agora, a gente sabe que figuras como ele podem se beneficiar do CQC sendo simpáticas ou caras de pau. O Maluf, por exemplo, fala muito com o CQC. Ele sabe que é importante usar o programa como um veículo. A gente dá o espaço. É importante porque senão estaríamos sendo os manipuladores.
O humor crítico no Brasil mudou nos últimos 10 anos?
Poderia ter mudado mais. O público quer mais ousadia que a gente oferece. Por isso o CQC, na minha visão, causou tanto impacto. Dele para a última ousadia da televisão tem pelo menos cinco anos, que foi o Pânico. Nem é a mesma praia, mas foi uma grande ousadia. E do Pânico para a ousadia anterior, que foi o Casseta e planeta, tem mais cinco ou oito anos. Acho lamentável porque esses programas mostram que o público gosta da ousadia, da irreverência.
Tem alguma coisa que você não goste no CQC?
Muitas. Acho que ainda é um programa muito sexista, uma coisa que é inevitável porque é muita testosterona, muito macho e, às vezes, passa do tolerável na questão do machismo ou da grossura. Agora, com a Mônica (Iozzi), a gente está procurando trabalhar uma outra região e, mesmo assim, a gente não pode cair no outro lado da moeda. É um equilíbrio muito delicado, mas gostamos de acelerar, passar bem perto do ponto onde o carro pode capotar, porque esse é o nosso esporte.
Quanto há de Ernesto Varela, uma de suas primeiras experiências com jornalismo e humor, no CQC?
O DNA é parecido, é o mesmo. No CQC cada um dos meninos desenvolveu o seu próprio repertório. O Varela era um guerrilheiro, ele e sua equipe, dentro de uma trincheira, quase um ET no jornalismo brasileiro. O CQC é um canhão em rede nacional, com estrutura que jamais tive. Sempre sonhei com o CQC.
Você costuma dizer que hoje, quem não sabe ouvir está perdido. O que significa saber ouvir no Brasil contemporâneo?
Quem não ouve está fora do jogo, fora da brincadeira. As pessoas, as empresas, os jornais, os pais, os professores, quem não ouvir hoje dançou por causa da velocidade da rede. Qualquer coisa que a gente faça hoje é em rede, inclusive as coisas antigas. Mesmo os jornais de papel são feitos em rede. Mesmo que não tenha um twitter ou não seja interessado nisso, você já está nessa era, todos nós estamos. Estou falando de empresas, escolas, namorados, tios, sobrinhos. Eu gosto muito disso. Acho que quem trabalha com comunicação vive uma era muito especial e procuro olhar justamente quem está fazendo coisas legais.
Como encara a superexposição das pessoas na internet? Seu twitter é um dos mais seguidos do Brasil. Essa superexposição não multiplica o vazio?
Se tem esvaziamento ou aprofundamento, depende da gente. O que tem hoje nessas ferramentas é uma velocidade muito alta e uma capacidade de atingir pessoas que você nunca atingiu. No meu caso tem uma coisa extra, que é a capacidade de ouvir pessoas. A televisão não permite isso, é um veículo surdo onde as pessoas só falam e onde fui forjado. Passei duas décadas de trabalho só falando e ouvindo muito pouco as pessoas. O twitter é um lugar onde ouço as pessoas. Passo o dia ouvindo muito e em silêncio a maior parte do tempo.
Nunca antes na história deste país aparece em diversas listas de mais vendidos. A que você atribui este sucesso?
A um interesse e um desconhecimento, por incrível que pareça, sobre a história do Lula. Estou chocado com a pesquisa que fiz para o livro. Descobri muita coisa que não sabia do presidente, e olha que corro atrás dele desde 1983. Mesmo com toda essa mídia em cima dele até hoje existem lacunas. O Lula tem uma personalidade muito de horário comercial. Ele está sempre trabalhando e nunca com a postura desarmada. Fala pouco com a imprensa. E tem outra questão. Tem gente que acha o Lula um péssimo presidente e tem gente que acha que ele é um gênio. Como não acho nenhuma das duas coisas, me interessou fazer um livro que não tomasse partido e, como quase tudo que faço, acabou criando uma dúvida até sobre qual é o meu partido. Chamo isso de bipolaridade que a gente tem em relação ao Lula. Se você faz uma crítica é porque você é contra; se você elogia, é a favor. Acho que há uma falta de maturidade no Brasil em relação a uma estabilidade democrática, a gente ainda age com espírito meio de Guerra Fria. Nesse livro procuro contribuir um pouco para isso causando mais confusão. As pessoas nunca sabem se sou lulista, se sou tucano. Aliás, sou acusado das duas coisas.
Você ora é acusado de ser governista, ora de ser oposição. Qual seu time, afinal?
Não tenho compromisso com nenhum partido. Já votei em todos os partidos. Isso é uma coisa de que me orgulho muito. Minha tarefa neste mundo é de espírito de porco, estou cada vez mais convencido disso. Na última eleição cometi uma ousadia. Nunca tinha votado no Democratas e votei no Afif Domingos. Para mim, não tem mais diferença entre ter Afif ou Suplicy. Não há diferença entre PT e Democratas enquanto ética ou crença em uma democracia. Os dois acreditam na democracia e têm defeitos graves. Não é um compromisso partidário ou ideológico que guia minha vida, porque acredito que a mudança não vem daí. Por isso até admiro o presidente. Lula tem nos seus maiores pecados, às vezes, suas virtudes. Um cara que abraça o Jader Barbalho tem que ter estômago de avestruz. É um cara muito contraditório. Mas ele tem ao mesmo tempo esse estômago que faz com que consiga tocar o país com relativo sucesso na área econômica e até na área política.
Gostaria de mandar um recado para Lula ou Dilma?
Será que eles vão ouvir? Meu recado seria esse: ouçam mais as perguntas. Acredito que os políticos não precisam ter medo de se expor. E acredito que o presidente é o cara. Ele não precisava se cercar tanto, poderia se expor mais, dar mais a cara para bater porque é capaz de sair de qualquer situação. O Brasil pode ser um país respeitoso e divertido ao mesmo tempo. E a gente pode tratar a política com contundência, mas também com humor. Temos que aprender um pouco a sair de uma seriedade falsa que geralmente está muito estampada no Senado, o que menos aprendeu essa lição da democracia. O Senado é blindado, as pessoas não são permeáveis, são pessoas muito sérias, cheias de problemas na Justiça, mas seriíssimas, impenetráveis.
Fonte:Portal CQC
Você é um sujeito muito crítico quanto a essa questão das celebridades e ao mesmo tempo está num programa que, ao desconstruir e agredir esse meio, acaba contribuindo para fazer com que ele apareça. Como você se situa nisso?
O CQC pode ser um veículo muito poderoso para algumas figuras que a gente critica, mas é parte do jogo. É um programa arriscado e a gente gosta disso. Trabalhamos numa fronteira do jornalismo com o humor. Muitas vezes resvala numa região arriscada e por isso as pessoas gostam do programa. Não podemos cair na tentação do desrespeito, mesmo ironizando uma figura. A gente não gosta do Sarney, por exemplo, que é uma das figuras mais nocivas à República brasileira, mas tenho que tratar o cara dentro desse limite para não usar as mesmas ferramentas que ele usa, como o desrespeito à sociedade, a censura, a truculência. Agora, a gente sabe que figuras como ele podem se beneficiar do CQC sendo simpáticas ou caras de pau. O Maluf, por exemplo, fala muito com o CQC. Ele sabe que é importante usar o programa como um veículo. A gente dá o espaço. É importante porque senão estaríamos sendo os manipuladores.
O humor crítico no Brasil mudou nos últimos 10 anos?
Poderia ter mudado mais. O público quer mais ousadia que a gente oferece. Por isso o CQC, na minha visão, causou tanto impacto. Dele para a última ousadia da televisão tem pelo menos cinco anos, que foi o Pânico. Nem é a mesma praia, mas foi uma grande ousadia. E do Pânico para a ousadia anterior, que foi o Casseta e planeta, tem mais cinco ou oito anos. Acho lamentável porque esses programas mostram que o público gosta da ousadia, da irreverência.
Tem alguma coisa que você não goste no CQC?
Muitas. Acho que ainda é um programa muito sexista, uma coisa que é inevitável porque é muita testosterona, muito macho e, às vezes, passa do tolerável na questão do machismo ou da grossura. Agora, com a Mônica (Iozzi), a gente está procurando trabalhar uma outra região e, mesmo assim, a gente não pode cair no outro lado da moeda. É um equilíbrio muito delicado, mas gostamos de acelerar, passar bem perto do ponto onde o carro pode capotar, porque esse é o nosso esporte.
Quanto há de Ernesto Varela, uma de suas primeiras experiências com jornalismo e humor, no CQC?
O DNA é parecido, é o mesmo. No CQC cada um dos meninos desenvolveu o seu próprio repertório. O Varela era um guerrilheiro, ele e sua equipe, dentro de uma trincheira, quase um ET no jornalismo brasileiro. O CQC é um canhão em rede nacional, com estrutura que jamais tive. Sempre sonhei com o CQC.
Você costuma dizer que hoje, quem não sabe ouvir está perdido. O que significa saber ouvir no Brasil contemporâneo?
Quem não ouve está fora do jogo, fora da brincadeira. As pessoas, as empresas, os jornais, os pais, os professores, quem não ouvir hoje dançou por causa da velocidade da rede. Qualquer coisa que a gente faça hoje é em rede, inclusive as coisas antigas. Mesmo os jornais de papel são feitos em rede. Mesmo que não tenha um twitter ou não seja interessado nisso, você já está nessa era, todos nós estamos. Estou falando de empresas, escolas, namorados, tios, sobrinhos. Eu gosto muito disso. Acho que quem trabalha com comunicação vive uma era muito especial e procuro olhar justamente quem está fazendo coisas legais.
Como encara a superexposição das pessoas na internet? Seu twitter é um dos mais seguidos do Brasil. Essa superexposição não multiplica o vazio?
Se tem esvaziamento ou aprofundamento, depende da gente. O que tem hoje nessas ferramentas é uma velocidade muito alta e uma capacidade de atingir pessoas que você nunca atingiu. No meu caso tem uma coisa extra, que é a capacidade de ouvir pessoas. A televisão não permite isso, é um veículo surdo onde as pessoas só falam e onde fui forjado. Passei duas décadas de trabalho só falando e ouvindo muito pouco as pessoas. O twitter é um lugar onde ouço as pessoas. Passo o dia ouvindo muito e em silêncio a maior parte do tempo.
Nunca antes na história deste país aparece em diversas listas de mais vendidos. A que você atribui este sucesso?
A um interesse e um desconhecimento, por incrível que pareça, sobre a história do Lula. Estou chocado com a pesquisa que fiz para o livro. Descobri muita coisa que não sabia do presidente, e olha que corro atrás dele desde 1983. Mesmo com toda essa mídia em cima dele até hoje existem lacunas. O Lula tem uma personalidade muito de horário comercial. Ele está sempre trabalhando e nunca com a postura desarmada. Fala pouco com a imprensa. E tem outra questão. Tem gente que acha o Lula um péssimo presidente e tem gente que acha que ele é um gênio. Como não acho nenhuma das duas coisas, me interessou fazer um livro que não tomasse partido e, como quase tudo que faço, acabou criando uma dúvida até sobre qual é o meu partido. Chamo isso de bipolaridade que a gente tem em relação ao Lula. Se você faz uma crítica é porque você é contra; se você elogia, é a favor. Acho que há uma falta de maturidade no Brasil em relação a uma estabilidade democrática, a gente ainda age com espírito meio de Guerra Fria. Nesse livro procuro contribuir um pouco para isso causando mais confusão. As pessoas nunca sabem se sou lulista, se sou tucano. Aliás, sou acusado das duas coisas.
Você ora é acusado de ser governista, ora de ser oposição. Qual seu time, afinal?
Não tenho compromisso com nenhum partido. Já votei em todos os partidos. Isso é uma coisa de que me orgulho muito. Minha tarefa neste mundo é de espírito de porco, estou cada vez mais convencido disso. Na última eleição cometi uma ousadia. Nunca tinha votado no Democratas e votei no Afif Domingos. Para mim, não tem mais diferença entre ter Afif ou Suplicy. Não há diferença entre PT e Democratas enquanto ética ou crença em uma democracia. Os dois acreditam na democracia e têm defeitos graves. Não é um compromisso partidário ou ideológico que guia minha vida, porque acredito que a mudança não vem daí. Por isso até admiro o presidente. Lula tem nos seus maiores pecados, às vezes, suas virtudes. Um cara que abraça o Jader Barbalho tem que ter estômago de avestruz. É um cara muito contraditório. Mas ele tem ao mesmo tempo esse estômago que faz com que consiga tocar o país com relativo sucesso na área econômica e até na área política.
Gostaria de mandar um recado para Lula ou Dilma?
Será que eles vão ouvir? Meu recado seria esse: ouçam mais as perguntas. Acredito que os políticos não precisam ter medo de se expor. E acredito que o presidente é o cara. Ele não precisava se cercar tanto, poderia se expor mais, dar mais a cara para bater porque é capaz de sair de qualquer situação. O Brasil pode ser um país respeitoso e divertido ao mesmo tempo. E a gente pode tratar a política com contundência, mas também com humor. Temos que aprender um pouco a sair de uma seriedade falsa que geralmente está muito estampada no Senado, o que menos aprendeu essa lição da democracia. O Senado é blindado, as pessoas não são permeáveis, são pessoas muito sérias, cheias de problemas na Justiça, mas seriíssimas, impenetráveis.
Fonte:Portal CQC
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Saiba o que famosos como Sabrina Sato, Felipe Massa e Claudia Leitte vão fazer no fim do ano
O BOL ouviu celebridades da TV, da música, do esporte e dos quadrinhos para descobrir o que eles vão fazer no fim do ano e revelar suas preferências e superstições nesta época festiva. Acompanhe o que os famosos revelaram:
Destaque na TV este ano por suas divertidas reportagens com a classe política em Brasília, Sabrina Sato, apresentadora do "Pânico na TV", vai passar o Natal em Penápolis, cidade paulista onde nasceu. "Minha família faz muita festa. Há muita risada e alegria pelo reencontro. Gosto de dar presentes para amigos, familiares, pessoas que estiveram comigo durante o ano. Ganhar algo especial eu não penso, mas é uma delícia ser lembrada". Já no Réveillon de Sabrina não podem faltar as pessoas queridas e as simpatias. "Adoto todas as superstições. Pulo as sete ondinhas quando estou na praia, como romã e uso roupas brancas".
Apesar do acidente que o tirou das últimas sete provas da F-1, o piloto Felipe Massa teve uma ótima novidade em 2009: o nascimento de seu primeiro filho, Felipe Bassi Massa. E ele será o centro das atenções das festas. "Vou ficar em casa em São Paulo com a família e com o novo integrante, meu filho Felipinho. Presenteio a família, que é grande porque inclui também o pessoal do lado da Raffa (sua esposa). Vou passar o Réveillon na praia, procurando descansar um pouco e curtir o filhote. Procuro manter o pé direito no chão e o esquerdo levantado. Não pulo ondinha porque na hora da passagem sempre estou no apartamento, próximo à praia".
A musa baiana Claudia Leitte foi agraciada no início de 2009 com o nascimento de seu primeiro filho, Davi, além de manter sua maratona de shows pelo país. Para o fim de ano, a rotina muda um pouco. "Devo passar o Natal em nossa casa de praia em Salvador. Vamos fazer um amigo secreto e até Davi vai participar”. Já o Ano-Novo será festejado no palco mesmo. "O show será em Goiânia. Faço a contagem regressiva com o público. No dia 1º, a festa será em Porto Seguro, e dia 2 em Búzios". E quais seriam as superstições de Claudia para a época? "No Réveillon, gosto de rezar com minha família, na ceia que fazemos no camarim, antes do show. Não tenho superstições para a virada do ano".
Mateus Solano, ator que interpreta os gêmeos Jorge e Miguel em "Viver a Vida", diz que pretende estar com a família no Natal de 2009, como faz todos os anos. O galã conta que gosta de surpreender e ser surpreendido na hora dos presentes e que adora todos os pratos da ceia natalina: "Comer é uma das minhas paixões". E o que não pode faltar no Ano-Novo do Mateus? "Felicidade, crescimento, amor e uma cidra bem modesta", diz o simpático ator. Na virada, ele não é adepto de nenhum ritual: "Sempre fico muito circunspecto na hora da contagem regressiva. Converso um pouco com meus botões numa espécie de balanço".
Renata Fan, apresentadora do "Jogo Aberto" da Band, costuma aproveitar o Natal para visitar a família no Rio Grande do Sul. Neste ano, ela vai passar o Natal com a família e o namorado [o piloto da Stock Car Átila Abreu] na casa de um primo. "A minha mãe é uma doceira de mão cheia, então, além de um lombinho de porco ou peru, ainda como muitos doces. Tenho que passar uma semana de dieta para compensar", brinca a loira. O Réveillon também está programado: será em um hotel de Paris durante o inverno europeu. "Dessa vez vou apenas com o namorado. Como minhas férias coincidem com o recesso esportivo, podemos ficar juntos".
Mauricio de Souza, criador da Turma da Mônica, brinca na hora de responder quais são seus planos para o Natal: "Tentar não comer muito, não exagerar no apetite". O desenhista conta que é fã de uma típica ceia natalina: "É uma data linda, gosto dos pratos tradicionais, chester com frutinha, arroz, um bom vinho, o clássico, mas o mais importante é o entorno, é a turma em volta, a família. Recebo parentes, amigos, passo em São Paulo mesmo". E adivinha o que o Mauricio mais gosta de ganhar? "Livros, antigamente eram gibis, mas hoje são livros. Infelizmente alguns ficam quase um ano para ler, pois ganho muitos e quase não tenho tempo. Prefiro livro porque roupa a gente já tem o que usa, objetos também, a novidade mesmo é a mensagem que algum grande escritor ou grande artista passa pelos livros".
Franciely Freduzeski vai passar o Natal na casa da avó, em Laranjeiras do Sul (PR), cidade onde nasceu. A atriz diz que seu maior presente é paz e que, na hora de presentear, atende a família inteira. "Presenteio a todos. Meus avós, mãe, pai e principalmente meu filho e meus sobrinhos. Procuro ver sempre o que eles estão precisando e, para a criançada, os brinquedos do momento", conta. Franciely adora saborear arroz com lentilhas na ceia, mas não adota nenhum ritual no Réveillon: "Não acredito nessas coisas". Este ano, a atriz pretende passar a virada na Disney.
Felipe Andreoli, o repórter mais "internacional" do programa "CQC" -- só neste ano ele foi a Alemanha, Dinamarca e África do Sul --, diz estar pouco interessado no Natal. "Passo sempre com a família em casa. Como meus pais são separados, sempre passo o dia 24 com um e o dia 25 com o outro. Mas não sou muito fã do Natal não, curto bem mais o Réveillon. Não tenho muita paciência pra comprar presentes, mas gosto de presentear as mesmas coisas que ganho, principalmente música". A virada do ano é de muita expectativa para o repórter. "Será em Salvador. Curto a energia da Bahia, me sinto em casa. A única diferença é que em vez do Tietê tem uma praia maravilhosa", brinca.
Karina Bacchi está confinada no reality show "A Fazenda", mas a mãe dela, Nádia Bacchi, diz que o que a filha mais gosta no fim do ano é a união da família. A atriz também adora distribuir presentes para as crianças da Ong Florescer e para seus familiares. Antes de entrar no programa, Karina passou um dia inteiro embrulhando presentes e escrevendo cartões para serem entregues na noite de Natal, uma forma de mostrar seu carinho às pessoas queridas. Segundo a mãe da atriz, mesmo nas festas de fim de ano a Karina não dispensa uma boa massa.
Aninha Lima, que viveu a assistente social Ciça em "Caminho das Índias", vai passar o Natal em Carangola (MG) com a família. A atriz, que foi casada com o cantor Gabriel O Pensador, é mãe de Tom, de 7 anos, e Davi, de 3. "Amo ganhar desenhos que os meninos fazem para mim. Afinal de contas, Papai Noel dá presentes para eles. E este ano, meu maior presente será reunir meus filhotes com a minha avó e ficar cheirando o pescocinho dela. Não tem cheirinho mais gostoso". Aninha diz que adora comer peru com farofa na ceia natalina. Já o Ano-Novo a atriz vai passar no Rio e adivinha o que não pode faltar nesse momento? "Estar com as pessoas que amo".
"Meu Natal eu sempre passo com a minha família numa chácara no interior de São Paulo, especificamente em Vinhedo. É muito bacana nosso Natal porque vão muitos primos, tios e sobrinhos, então é uma bagunça e tanto. Rola até Papai Noel", conta Japinha, baterista do CPM 22. Como bom virginiano, ele gosta de presentes úteis: "Por exemplo, no amigo secreto do ano passado, pedi cuecas samba-canção de presente. Foi ótimo porque estavam em falta no meu guarda-roupa. O complicado foi que uma tia minha, das mais boazinhas que eu tenho, me tirou de amigo secreto, e fiquei um pouco sem graça ao receber o presente. Mas tudo bem. Demos risada disso depois".
Bruna Di Tullio, atriz que viveu a Rana em "Os Mutantes - Caminhos do Coração", da Record, estará em Campinas (SP) no Natal com a família e deve presentear todo mundo: "Eu adoro dar presentes. Gosto sempre de dar coisas diferentes, que sei que aquela pessoa, em especial, vai gostar". Já o Réveillon será a dois: "Vou para Fortaleza com o meu noivo, Pedro, e vamos assistir ao show do Chiclete com Banana". E o que não pode faltar na passagem do ano? "Roupa nova, calcinha nova... e as pessoas que amo!". Bruna revela também suas superstições na hora da virada: "Não uso preto ou marrom, procuro pensar coisas boas, refletir sobre o ano, pensar no que eu gostaria que mudasse, o que quero manter, um balanço de tudo".
No Natal, a dupla Chitãozinho e Xororó estará separada. "Natal eu passo na fazenda [em MS] com a minha família e alguns amigos, e o Chitão vai passar na casa dele com os irmãos, a mãe e os filhos dele. A Sandy e o Junior vão estar comigo na fazenda", conta Xororó. Porém, os irmãos estarão juntos novamente em Palmas (TO), onde farão um show na noite de Réveillon. E será que eles têm algum ritual para a virada? "Eu acho que no momento da virada a gente tem que começar o ano com boas energias, com pensamento positivo e agradecer a Deus por mais um ano de vida", diz Chitãozinho. Xororó costuma seguir a tradição: "Eu uso branco na noite do dia 31 e sempre uma peça nova também".
Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2009/12/21/saiba-o-que-famosos-como-sabrina-sato-felipe-massa-e-claudia-leitte-vao-fazer-no-fim-do-ano.jhtm
Destaque na TV este ano por suas divertidas reportagens com a classe política em Brasília, Sabrina Sato, apresentadora do "Pânico na TV", vai passar o Natal em Penápolis, cidade paulista onde nasceu. "Minha família faz muita festa. Há muita risada e alegria pelo reencontro. Gosto de dar presentes para amigos, familiares, pessoas que estiveram comigo durante o ano. Ganhar algo especial eu não penso, mas é uma delícia ser lembrada". Já no Réveillon de Sabrina não podem faltar as pessoas queridas e as simpatias. "Adoto todas as superstições. Pulo as sete ondinhas quando estou na praia, como romã e uso roupas brancas".
Apesar do acidente que o tirou das últimas sete provas da F-1, o piloto Felipe Massa teve uma ótima novidade em 2009: o nascimento de seu primeiro filho, Felipe Bassi Massa. E ele será o centro das atenções das festas. "Vou ficar em casa em São Paulo com a família e com o novo integrante, meu filho Felipinho. Presenteio a família, que é grande porque inclui também o pessoal do lado da Raffa (sua esposa). Vou passar o Réveillon na praia, procurando descansar um pouco e curtir o filhote. Procuro manter o pé direito no chão e o esquerdo levantado. Não pulo ondinha porque na hora da passagem sempre estou no apartamento, próximo à praia".
A musa baiana Claudia Leitte foi agraciada no início de 2009 com o nascimento de seu primeiro filho, Davi, além de manter sua maratona de shows pelo país. Para o fim de ano, a rotina muda um pouco. "Devo passar o Natal em nossa casa de praia em Salvador. Vamos fazer um amigo secreto e até Davi vai participar”. Já o Ano-Novo será festejado no palco mesmo. "O show será em Goiânia. Faço a contagem regressiva com o público. No dia 1º, a festa será em Porto Seguro, e dia 2 em Búzios". E quais seriam as superstições de Claudia para a época? "No Réveillon, gosto de rezar com minha família, na ceia que fazemos no camarim, antes do show. Não tenho superstições para a virada do ano".
Mateus Solano, ator que interpreta os gêmeos Jorge e Miguel em "Viver a Vida", diz que pretende estar com a família no Natal de 2009, como faz todos os anos. O galã conta que gosta de surpreender e ser surpreendido na hora dos presentes e que adora todos os pratos da ceia natalina: "Comer é uma das minhas paixões". E o que não pode faltar no Ano-Novo do Mateus? "Felicidade, crescimento, amor e uma cidra bem modesta", diz o simpático ator. Na virada, ele não é adepto de nenhum ritual: "Sempre fico muito circunspecto na hora da contagem regressiva. Converso um pouco com meus botões numa espécie de balanço".
Renata Fan, apresentadora do "Jogo Aberto" da Band, costuma aproveitar o Natal para visitar a família no Rio Grande do Sul. Neste ano, ela vai passar o Natal com a família e o namorado [o piloto da Stock Car Átila Abreu] na casa de um primo. "A minha mãe é uma doceira de mão cheia, então, além de um lombinho de porco ou peru, ainda como muitos doces. Tenho que passar uma semana de dieta para compensar", brinca a loira. O Réveillon também está programado: será em um hotel de Paris durante o inverno europeu. "Dessa vez vou apenas com o namorado. Como minhas férias coincidem com o recesso esportivo, podemos ficar juntos".
Mauricio de Souza, criador da Turma da Mônica, brinca na hora de responder quais são seus planos para o Natal: "Tentar não comer muito, não exagerar no apetite". O desenhista conta que é fã de uma típica ceia natalina: "É uma data linda, gosto dos pratos tradicionais, chester com frutinha, arroz, um bom vinho, o clássico, mas o mais importante é o entorno, é a turma em volta, a família. Recebo parentes, amigos, passo em São Paulo mesmo". E adivinha o que o Mauricio mais gosta de ganhar? "Livros, antigamente eram gibis, mas hoje são livros. Infelizmente alguns ficam quase um ano para ler, pois ganho muitos e quase não tenho tempo. Prefiro livro porque roupa a gente já tem o que usa, objetos também, a novidade mesmo é a mensagem que algum grande escritor ou grande artista passa pelos livros".
Franciely Freduzeski vai passar o Natal na casa da avó, em Laranjeiras do Sul (PR), cidade onde nasceu. A atriz diz que seu maior presente é paz e que, na hora de presentear, atende a família inteira. "Presenteio a todos. Meus avós, mãe, pai e principalmente meu filho e meus sobrinhos. Procuro ver sempre o que eles estão precisando e, para a criançada, os brinquedos do momento", conta. Franciely adora saborear arroz com lentilhas na ceia, mas não adota nenhum ritual no Réveillon: "Não acredito nessas coisas". Este ano, a atriz pretende passar a virada na Disney.
Felipe Andreoli, o repórter mais "internacional" do programa "CQC" -- só neste ano ele foi a Alemanha, Dinamarca e África do Sul --, diz estar pouco interessado no Natal. "Passo sempre com a família em casa. Como meus pais são separados, sempre passo o dia 24 com um e o dia 25 com o outro. Mas não sou muito fã do Natal não, curto bem mais o Réveillon. Não tenho muita paciência pra comprar presentes, mas gosto de presentear as mesmas coisas que ganho, principalmente música". A virada do ano é de muita expectativa para o repórter. "Será em Salvador. Curto a energia da Bahia, me sinto em casa. A única diferença é que em vez do Tietê tem uma praia maravilhosa", brinca.
Karina Bacchi está confinada no reality show "A Fazenda", mas a mãe dela, Nádia Bacchi, diz que o que a filha mais gosta no fim do ano é a união da família. A atriz também adora distribuir presentes para as crianças da Ong Florescer e para seus familiares. Antes de entrar no programa, Karina passou um dia inteiro embrulhando presentes e escrevendo cartões para serem entregues na noite de Natal, uma forma de mostrar seu carinho às pessoas queridas. Segundo a mãe da atriz, mesmo nas festas de fim de ano a Karina não dispensa uma boa massa.
Aninha Lima, que viveu a assistente social Ciça em "Caminho das Índias", vai passar o Natal em Carangola (MG) com a família. A atriz, que foi casada com o cantor Gabriel O Pensador, é mãe de Tom, de 7 anos, e Davi, de 3. "Amo ganhar desenhos que os meninos fazem para mim. Afinal de contas, Papai Noel dá presentes para eles. E este ano, meu maior presente será reunir meus filhotes com a minha avó e ficar cheirando o pescocinho dela. Não tem cheirinho mais gostoso". Aninha diz que adora comer peru com farofa na ceia natalina. Já o Ano-Novo a atriz vai passar no Rio e adivinha o que não pode faltar nesse momento? "Estar com as pessoas que amo".
"Meu Natal eu sempre passo com a minha família numa chácara no interior de São Paulo, especificamente em Vinhedo. É muito bacana nosso Natal porque vão muitos primos, tios e sobrinhos, então é uma bagunça e tanto. Rola até Papai Noel", conta Japinha, baterista do CPM 22. Como bom virginiano, ele gosta de presentes úteis: "Por exemplo, no amigo secreto do ano passado, pedi cuecas samba-canção de presente. Foi ótimo porque estavam em falta no meu guarda-roupa. O complicado foi que uma tia minha, das mais boazinhas que eu tenho, me tirou de amigo secreto, e fiquei um pouco sem graça ao receber o presente. Mas tudo bem. Demos risada disso depois".
Bruna Di Tullio, atriz que viveu a Rana em "Os Mutantes - Caminhos do Coração", da Record, estará em Campinas (SP) no Natal com a família e deve presentear todo mundo: "Eu adoro dar presentes. Gosto sempre de dar coisas diferentes, que sei que aquela pessoa, em especial, vai gostar". Já o Réveillon será a dois: "Vou para Fortaleza com o meu noivo, Pedro, e vamos assistir ao show do Chiclete com Banana". E o que não pode faltar na passagem do ano? "Roupa nova, calcinha nova... e as pessoas que amo!". Bruna revela também suas superstições na hora da virada: "Não uso preto ou marrom, procuro pensar coisas boas, refletir sobre o ano, pensar no que eu gostaria que mudasse, o que quero manter, um balanço de tudo".
No Natal, a dupla Chitãozinho e Xororó estará separada. "Natal eu passo na fazenda [em MS] com a minha família e alguns amigos, e o Chitão vai passar na casa dele com os irmãos, a mãe e os filhos dele. A Sandy e o Junior vão estar comigo na fazenda", conta Xororó. Porém, os irmãos estarão juntos novamente em Palmas (TO), onde farão um show na noite de Réveillon. E será que eles têm algum ritual para a virada? "Eu acho que no momento da virada a gente tem que começar o ano com boas energias, com pensamento positivo e agradecer a Deus por mais um ano de vida", diz Chitãozinho. Xororó costuma seguir a tradição: "Eu uso branco na noite do dia 31 e sempre uma peça nova também".
Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2009/12/21/saiba-o-que-famosos-como-sabrina-sato-felipe-massa-e-claudia-leitte-vao-fazer-no-fim-do-ano.jhtm
Alvo diferente
A Band, a partir de 2010, pretende sair em busca do público mais jovem.
Algumas de suas novas produções, com lançamento anunciado já para o começo do ano, terão exatamente este objetivo.
O "É Tudo Improviso" é um exemplo.
Fonte:http://televisao.uol.com.br/colunas/flavio-ricco/2009/12/22/ult7278u315.jhtm#futebol
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
CQC 85
Ilustras: Amanda Ferrer / Aline Pardaratz (*)
CQC 85
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: plateiacqc@band.com.br
Contato: cqc@band.com.br
Entre outras:
ESPECIAL ROBERTO CARLOS
MOMENTOS DANILO
MOMENTOS RAFA CORTEZ
OITAVO CQC- MOMENTOS MONICA
CAETANO VELOSO
MOMENTOS FELIPE
TOP 5
MOMENTOS OSCAR
PREMIO CQ TESTE DO ANO: ROGERIO FLAUSINO
PALAVRAS CRUZADAS: MARCO LUQUE x RAFINHA BASTOS
(*) Amanda Ferrer e Aline Pardaratz, autoras da ilustras, ganharam exemplares do meu livro Nunca Antes na História deste País autografado (concurso divulgado pelo twitter)
Críticas, comentários e sugestões são bem-vindas!
PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!
Por favor, controle sua ansiedade. Não respondo aqui comentários cobrando por que tal matéria não foi ao ar, ok? Antes de inventar uma nova teoria da conspiração, pense que sempre há a possibilidade da mera falta de tempo para exibir a lista acima. No CQC, tudo é possível, até o último minuto, sempre. Relaxem, divirtam-se e obrigado pela companhia!
Fonte:Blog do Tas
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