Luigi Baricelli e Rafael Cortez brincaram nos bastidores da cobertura do Festival Cine PE
Luigi Baricelli e Rafael Cortez se encontraram na cobertura do Festival de Cinema do Recife, o Cine PE, na segunda-feira (26). Ao brincar com o apresentador do Vídeo Show e simular golpes com as mãos, o integrante do CQC acabou levando uma chave de braço de brincadeira nos bastidores do evento.
O episódio atraiu os olhares dos curiosos de plantão, que acompanharam os momentos de descontração e tiraram fotos da dupla.
Fonte:Terra
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Sem deixar o "CQC", Danilo Gentilli vai comandar programa na Band
O consagrado "Custe o Que Custar" - CQC tem sido trampolim para muitas revelações da comédia stand-up. Depois de Rafinha Bastos, é a vez de Danilo Gentilli ganhar um programa solo na Band.
A atração, formatada pela produtora argentina Cuatro Cabezas, dona do "CQC", deve estrear após a Copa do Mundo.
O programa solo está no contrato de renovação que o humorista assinou com a Band. Pelo menos esta foi a condição imposta por Danilo para não trocar a emissora do Morumbi pela Record. E, segundo a coluna "Zapping", do jornal "Agora São Paulo", o rapaz vai conciliar as gravações do "CQC" com seu novo projeto.
Na próxima semana, Rafinha Bastos passa a comandar o programa "A Liga". Considerado um dos principais lançamentos da emissora para a atual temporada, o investigativo vai narrar uma mesma notícia sob vários ângulos, incluindo humor, drama e uma boa dose de acidez. O apresentador do "CQC" vai trabalhar ao lado de Rosanne Mulholland, Débora Vilalba e do rapper Thaíde.
Fonte:Vila Mulher
Danilo Gentilli ganha programa solo na Band
Depois de Marco Luque, a Band vai investir também em Danilo Gentilli. O humorista é o segundo “CQC” a ganhar programa solo na emissora. A atração, que estreará após a Copa do Mundo, já está sendo formatada pela produtora argentina Cuatro Cabezaz, dona do “CQC”.
O programa solo está no contrato de renovação que Gentilli assinou com a Band. Esta foi a condição imposta por ele para não trocar a emissora do Morumbi pela Record. Segundo a coluna “Zapping”, do jornal “Agora São Paulo”, o humorista vai conciliar as gravações do “CQC” com seu novo projeto que ainda está em fase de formatação.
Em maio estréia o investigativo “A Liga”, comandado pelo “CQC” Rafinha Bastos. Marco Luque já teve o piloto do talk-show “O Formigueiro” aprovado pela Band.
Fonte:MSN
Danilo Gentilli ganha programa solo na Band
Depois de Marco Luque, a Band vai investir também em Danilo Gentilli. O humorista é o segundo “CQC” a ganhar programa solo na emissora. A atração, que estreará após a Copa do Mundo, já está sendo formatada pela produtora argentina Cuatro Cabezaz, dona do “CQC”.
O programa solo está no contrato de renovação que Gentilli assinou com a Band. Esta foi a condição imposta por ele para não trocar a emissora do Morumbi pela Record. Segundo a coluna “Zapping”, do jornal “Agora São Paulo”, o humorista vai conciliar as gravações do “CQC” com seu novo projeto que ainda está em fase de formatação.
Em maio estréia o investigativo “A Liga”, comandado pelo “CQC” Rafinha Bastos. Marco Luque já teve o piloto do talk-show “O Formigueiro” aprovado pela Band.
Fonte:MSN
Band anuncia novidades que estreiam a partir de maio em sua grade de programação
A Band apresentou nesta quarta a sua nova grade de programação para 2010. Entre as novidades mais vistosas estão o seriado "Anjos do Sexo", o talk show humorístico "O Formigueiro", o reality-show estradeiro "Busão do Brasil", o jornalístico "A Liga" (terças, com estreia em 4 de maio) e "Tribunal na TV" (sextas, a partir de 7 de maio), comandado pelo jornalista Marcelo Rezende, num estilo que, lembrando o extinto "Linha direta", transmitido pela Globo entre os anos 80 e 90, mistura investigação jornalística e dramaturgia, relembrando casos já finalizados nos tribunais. Também abordando assuntos policiais, haverá o "Polícia 24h" (ainda sem data de estreia), com equipes da emissora acompanhando o dia-a-dia da Polícia Militar e Civil de São Paulo.
Uma das maiores apostas é "Anjos do sexo". Baseada na peça "Todo mundo tem problemas sexuais", o sitcom de 26 capítulos já tem oito gravados, com a maioria das cenas rodadas no Pólo de Cinema e Vídeo, no Rio. Na história, que deve estrear em agosto, ainda sem data definida, Orã Figueiredo e Carolyna Aguiar formam uma dupla de cupidos que recebe a missão de resolver conflitos amorosos na Terra. Só que, quase sempre, sua interferência sai fora do planejado, por um motivo bem prosaico: Os dois não têm experiência naquilo que tentam ensinar. A questão central faz, assim, uma piada sobre a discussão do sexo dos anjos.
- A Band é forte na cobertura de esportes e jornalismo. Acho que o seriado chega para preencher a lacuna que a emissora tem em dramaturgia - prevê Orã Figueiredo.
O jornalista Marcelo Rezende é outro que se mostra entusiasmado com o novo projeto que encabeça na Band.
- Trabalharemos com casos já sentenciados, mostrando, por meio de dramatização, como foi o crime, as falhas na investigação e nas sentenças. Afinal, não é todo crime que tem uma perícia meticulosa como no caso da morte de Isabella Nardoni. Quando o caso é o da dona Maria, são apenas duas folhinhas e um abraço para a plateia - critica o jornalista.
O comediante Rafinha Bastos, assim como Rezende, fará valer sua formação de jornalista nos assuntos abordados em "A liga", formato comprado da empresa argentina Eyeworks - Cuatro Cabezas, a mesma que desenvolveu o "CQC" ("Custe o que custar"). Cada programa explorará um tema atual e polêmico, como as alterações climáticas causadas pela agressão que o homem inflige ao meio ambiente.
- "A Liga" vai explorar a realidade a fundo, para mexer com a cabeça das pessoas que estão em casa - explica Rafinha Bastos, que dividirá as reportagens "vivenciais" (do tipo navegar nas inundações do Jardim Pantanal, na Zona leste paulistana) com Thaíde, Débora Vilalba e Rosanne Mulholland (com participação de Tainá Muller em vários episódios).
Mesmo abraçando o novo projeto, Rafinha Bastos não deixará o "CQC", que vai ao ar às segundas-feiras.
- Se os dois programas fossem com o mesmo perfil, eu correria o risco de cansar o público. Mas são histórias diferentes, e contadas de maneiras diferentes - garante Rafinha.
Colega de bancada de Rafinha no "CQC", Marco Luque também dobrará o expediente na emissora, à frente de "O formigueiro", que trará um convidado por programa para responder a perguntas e também encarar brincadeiras propostas pelo humorista-apresentador.
- Será um talk show misturado com entretenimento. Para que o público e o entrevistado se divirtam.
O Mundial da África do Sul é outra menina dos olhos da Band para este ano.
- Vamos levar 144 pessoas para a cobertura, o que, segundo ouvi de pessoas ligadas à organização, nos coloca como a oitava maior equipe de mídia da Copa -orgulha-se o apresentador Milton Neves, uma das principais figuras do futebol na emissora do bairro do Morumbi.
A Band também abrirá espaço para minisséries e seriados estrangeiros que bombaram nos canais por assinatura, como "Irmãos de guerra" ("Band of Brothers", a ser exibido de 3 a 14 de maio), "Família Soprano" (às sextas, com estreia em 14 de maio), "Bones" (segundas, iniciando em 17 de maio), "Gangues da Noite" ("Dark angel", às terças, a partir de 18 de maio).
Grávida de seis meses do empresário Alexandre Iódice, Adriane Galisteu também participou do almoço de apresentação da programação da Band. Mas ela ainda discute com a direção da TV o que fará após o "Toda sexta", que ela comanda desde o ano passado, ser retirado da grade em razão da Copa do Mundo.
- Estamos vendo e estudando vários formatos. Mas acho que me saio muito melhor em um programa ao vivo, em que posso inclusive comentar as notícias do dia - disse ela. O novo programa deve estrear apenas em outubro, depois que Adriane cumprir sua licença-maternidade.
Fonte:O Globo
Uma das maiores apostas é "Anjos do sexo". Baseada na peça "Todo mundo tem problemas sexuais", o sitcom de 26 capítulos já tem oito gravados, com a maioria das cenas rodadas no Pólo de Cinema e Vídeo, no Rio. Na história, que deve estrear em agosto, ainda sem data definida, Orã Figueiredo e Carolyna Aguiar formam uma dupla de cupidos que recebe a missão de resolver conflitos amorosos na Terra. Só que, quase sempre, sua interferência sai fora do planejado, por um motivo bem prosaico: Os dois não têm experiência naquilo que tentam ensinar. A questão central faz, assim, uma piada sobre a discussão do sexo dos anjos.
- A Band é forte na cobertura de esportes e jornalismo. Acho que o seriado chega para preencher a lacuna que a emissora tem em dramaturgia - prevê Orã Figueiredo.
O jornalista Marcelo Rezende é outro que se mostra entusiasmado com o novo projeto que encabeça na Band.
- Trabalharemos com casos já sentenciados, mostrando, por meio de dramatização, como foi o crime, as falhas na investigação e nas sentenças. Afinal, não é todo crime que tem uma perícia meticulosa como no caso da morte de Isabella Nardoni. Quando o caso é o da dona Maria, são apenas duas folhinhas e um abraço para a plateia - critica o jornalista.
O comediante Rafinha Bastos, assim como Rezende, fará valer sua formação de jornalista nos assuntos abordados em "A liga", formato comprado da empresa argentina Eyeworks - Cuatro Cabezas, a mesma que desenvolveu o "CQC" ("Custe o que custar"). Cada programa explorará um tema atual e polêmico, como as alterações climáticas causadas pela agressão que o homem inflige ao meio ambiente.
- "A Liga" vai explorar a realidade a fundo, para mexer com a cabeça das pessoas que estão em casa - explica Rafinha Bastos, que dividirá as reportagens "vivenciais" (do tipo navegar nas inundações do Jardim Pantanal, na Zona leste paulistana) com Thaíde, Débora Vilalba e Rosanne Mulholland (com participação de Tainá Muller em vários episódios).
Mesmo abraçando o novo projeto, Rafinha Bastos não deixará o "CQC", que vai ao ar às segundas-feiras.
- Se os dois programas fossem com o mesmo perfil, eu correria o risco de cansar o público. Mas são histórias diferentes, e contadas de maneiras diferentes - garante Rafinha.
Colega de bancada de Rafinha no "CQC", Marco Luque também dobrará o expediente na emissora, à frente de "O formigueiro", que trará um convidado por programa para responder a perguntas e também encarar brincadeiras propostas pelo humorista-apresentador.
- Será um talk show misturado com entretenimento. Para que o público e o entrevistado se divirtam.
O Mundial da África do Sul é outra menina dos olhos da Band para este ano.
- Vamos levar 144 pessoas para a cobertura, o que, segundo ouvi de pessoas ligadas à organização, nos coloca como a oitava maior equipe de mídia da Copa -orgulha-se o apresentador Milton Neves, uma das principais figuras do futebol na emissora do bairro do Morumbi.
A Band também abrirá espaço para minisséries e seriados estrangeiros que bombaram nos canais por assinatura, como "Irmãos de guerra" ("Band of Brothers", a ser exibido de 3 a 14 de maio), "Família Soprano" (às sextas, com estreia em 14 de maio), "Bones" (segundas, iniciando em 17 de maio), "Gangues da Noite" ("Dark angel", às terças, a partir de 18 de maio).
Grávida de seis meses do empresário Alexandre Iódice, Adriane Galisteu também participou do almoço de apresentação da programação da Band. Mas ela ainda discute com a direção da TV o que fará após o "Toda sexta", que ela comanda desde o ano passado, ser retirado da grade em razão da Copa do Mundo.
- Estamos vendo e estudando vários formatos. Mas acho que me saio muito melhor em um programa ao vivo, em que posso inclusive comentar as notícias do dia - disse ela. O novo programa deve estrear apenas em outubro, depois que Adriane cumprir sua licença-maternidade.
Fonte:O Globo
Tas: - CQC é prioridade, diz sobre Bastos e Luque
Não é novidade para ninguém que Rafinha Bastos e Marco Luque, os Homens de Preto que integram a bancada ao lado de Marcelo Tas todas às segundas-feiras, no CQC da Band, ganharam uma atração na emissora. E é sobre esse assunto que o ESTRELANDO foi conversar com Tas. Afinal, o humorístico continua mesmo com as intensas gravações dos programas paralelos?
- O CQC é altamente renovável se for preciso, mas não é o caso. A gente tem uma equipe hoje onde, para todos eles, o CQC é prioridade mesmo, é o que os projetou. A gente tem muito essa conversa lá dentro. A minha responsabilidade é igual a de todo mundo, a gente trabalha muito coletivamente, contou Marcelo durante o lançamento da grade da emissora, em São Paulo.
Bom, pelo o que o jornalista disse, o programa não sofrerá alterações, a não ser quando o assunto for novidade. Tas contou que a cada semana eles têm lançado um novo quadro na atração, sem contar da cobertura na Copa do Mundo, onde Felipe Andreoli e Rafael Cortez estão escalados.
- Eu sou um cara apaixonado por esportes. Sempre sonhei em cobrir uma Copa do Mundo, é a realização de um desejo. Vai ser ainda mais incrível do que as Olimpíadas de 2008. Entendo o assunto e tenho intimidade com os jogadores, disse Andreoli, que confessou estar muito empolgado com a viagem.
Tas está muito feliz com esses dois anos de programa e para ele, o amadurecimento dos repórteres é visível, já que entre todos os CQCs do mundo, o formato brasileiro é o mais rentável e mais bem sucedido comercialmente. E não é à toa que os Homens de Preto têm garantido cada vez mais espaço nas telas da Band. É só ver as declarações de Rafinha Bastos e Marco Luque sobre os novos programas.
A Liga, estreia dia 4 de maio
- Está muito puxado, mas A Liga me envolve tanto que eu não tenho tempo de pensar no cansaço. É muito bacana poder mostrar e vivenciar essa realidade completamente diferente do que é exibida nos telejornais. Vejo cada coisa que eu não posso reclamar que estou gravando demais entre o CQC e a A Liga, contou Rafinha Bastos.
O Formigueiro, estreia prevista para junho
- É um formato que já existe na Espanha. Nesse talk show, o intuito é fazer que o convidado não venha dar uma entrevista, mas que venha se divertir comigo e com o que acontece no programa. Começa com stand up, aí eu convido um político, um músico, ou celebridade para brincar. Tem duas formigas que saem debaixo da mesa e interagem comigo. O legal é que eu não tenho que seguir um roteiro rígido, funciono muito mais assim, falou Marco Luque.
Fonte:Portal R7
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Eliana faz promoção com camisa que adquiriu do "CQC"
A apresentadora Eliana decidiu presentear o autor da melhor frase sobre solidariedade com a camisa do time do Santos, autografada pelos jogadores Neymar, Robinho e Germano, que ela adquiriu do repórter Felipe Andreoli, do programa "CQC", por 10 mil reais. O objetivo da campanha do humorístico da Band era arrecadar fundos para as vítimas dos deslizamentos que ocorreram em Niterói (RJ).
Antes de adquirir a camisa, Eliana já havia visitado o elenco do time do Santos
A promoção acontece no blog da apresentadora, o DaquiDali (http://eliana1.tempsite.ws/daquidali/?p=3916). Para concorrer, basta criar até o dia 5 de maio uma frase que comece com: "Solidariedade é...". A melhor frase leva a camisa. O resultado será anunciado no em seu blog e Twitter no dia 10 de maio.
Fonte:Na Telinha
Antes de adquirir a camisa, Eliana já havia visitado o elenco do time do Santos
A promoção acontece no blog da apresentadora, o DaquiDali (http://eliana1.tempsite.ws/daquidali/?p=3916). Para concorrer, basta criar até o dia 5 de maio uma frase que comece com: "Solidariedade é...". A melhor frase leva a camisa. O resultado será anunciado no em seu blog e Twitter no dia 10 de maio.
Fonte:Na Telinha
Danilo Gentili ganha programa solo na Band
Repórter do programa “Custe o Que Custar” (CQC) da Band, Danilo Gentili vai estrear uma atração solo na emissora. Segundo informações da coluna Zapping, assinada por Alberto Pereira Jr, na Folha de S. Paulo, o novo programa é um projeto da produtora argentina Cuatro Cabezas, também responsável pela produção do "CQC".
O novo trabalho, que será de auditório, deve começar a ser exibido no início do segundo semestre deste ano, após a realização da Copa do Mundo da África do Sul, na qual os integrantes do semanal capitaneado pelo jornalista Marcelo Tas farão uma cobertura especial.
Sondado por outras emissoras no ano passado por conta da sua visibilidade no “CQC”, Danilo Gentili exigiu um programa próprio para permanecer no quadro da Band, empresa com a qual já renovou contrato. Ele chegou a receber propostas da Rede Record para o “Legendários”, comandado por Marcos Mion.
Apesar do novo trabalho, Gentili continuará fazendo reportagens para o “CQC”. Além de suas atividades na televisão, Danilo Gentili faz apresentações em diversas cidades brasileiras com o espetáculo “Stand-up comedy”.
Fonte:A Tarde
O novo trabalho, que será de auditório, deve começar a ser exibido no início do segundo semestre deste ano, após a realização da Copa do Mundo da África do Sul, na qual os integrantes do semanal capitaneado pelo jornalista Marcelo Tas farão uma cobertura especial.
Sondado por outras emissoras no ano passado por conta da sua visibilidade no “CQC”, Danilo Gentili exigiu um programa próprio para permanecer no quadro da Band, empresa com a qual já renovou contrato. Ele chegou a receber propostas da Rede Record para o “Legendários”, comandado por Marcos Mion.
Apesar do novo trabalho, Gentili continuará fazendo reportagens para o “CQC”. Além de suas atividades na televisão, Danilo Gentili faz apresentações em diversas cidades brasileiras com o espetáculo “Stand-up comedy”.
Fonte:A Tarde
terça-feira, 27 de abril de 2010
Felipe Andreoli no Recife
Marina mostra jogo de cintura ao participar do 'CQC'
A senadora e pré-candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva (AC), mostrou jogo de cintura ontem ao participar do quadro "O Povo Quer Saber", do programa humorístico "CQC", na Rede Bandeirantes, em que respondeu a perguntas, algumas constrangedoras, de telespectadores.
Em pouco mais de três minutos, Marina foi alvejada por questões como qual o homem mais sexy da política brasileira, se daria um "amasso" no cantor e compositor Roberto Carlos e, no momento mais embaraçoso, teve de responder a um rapaz se ela era "mais do tipo Selva Amazônica, floresta desmatada ou Serra Pelada". Rindo, Marina respondeu de pronto: "Temos de ser o meio ambiente por inteiro."
Geralmente com semblante sério nas entrevistas, a pré-candidata do PV a presidente pareceu bem-humorada e saiu pela tangente na maioria das respostas, como quando respondeu sobre os "amassos" no "Rei". "Já tenho um rei no meu coração." Ela não citou o político mais sexy, mas mostrou apreço pelo deputado Ciro Gomes (PSB-CE). "Acho o Ciro Gomes simpático."
Marina ainda foi questionada pela suposta falta de vaidade. "Por que a senhora não coloca um batom e solta o cabelo? Até a (Luiza) Erundina (deputada do PSB de São Paulo) já fez isso", pergunta uma mulher. A pré-candidata do PV disse ser alérgica a maquiagem e citou o cantor e compositor baiano Dorival Caymmi. "Ele me convenceu que sou bonita com o que Deus me deu."
Na parte mais "séria", os telespectadores tocaram em assuntos mais delicados. Evangélica, Marina disse ser contra o aborto, mas defende um plebiscito no País sobre o assunto. Respondeu também ser favorável às pesquisas com células-tronco, mas apenas de adultos, não de embriões. "Como reagiria se tivesse um filho gay?", pergunta um rapaz. "Amaria e respeitaria", disse, em resposta. Questionada se, caso eleita, convidaria para algum ministério o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), a pré-candidata disse: "Cada um no seu quadrado. Não vamos confundir as coisas."
Fonte:Estadão
Em pouco mais de três minutos, Marina foi alvejada por questões como qual o homem mais sexy da política brasileira, se daria um "amasso" no cantor e compositor Roberto Carlos e, no momento mais embaraçoso, teve de responder a um rapaz se ela era "mais do tipo Selva Amazônica, floresta desmatada ou Serra Pelada". Rindo, Marina respondeu de pronto: "Temos de ser o meio ambiente por inteiro."
Geralmente com semblante sério nas entrevistas, a pré-candidata do PV a presidente pareceu bem-humorada e saiu pela tangente na maioria das respostas, como quando respondeu sobre os "amassos" no "Rei". "Já tenho um rei no meu coração." Ela não citou o político mais sexy, mas mostrou apreço pelo deputado Ciro Gomes (PSB-CE). "Acho o Ciro Gomes simpático."
Marina ainda foi questionada pela suposta falta de vaidade. "Por que a senhora não coloca um batom e solta o cabelo? Até a (Luiza) Erundina (deputada do PSB de São Paulo) já fez isso", pergunta uma mulher. A pré-candidata do PV disse ser alérgica a maquiagem e citou o cantor e compositor baiano Dorival Caymmi. "Ele me convenceu que sou bonita com o que Deus me deu."
Na parte mais "séria", os telespectadores tocaram em assuntos mais delicados. Evangélica, Marina disse ser contra o aborto, mas defende um plebiscito no País sobre o assunto. Respondeu também ser favorável às pesquisas com células-tronco, mas apenas de adultos, não de embriões. "Como reagiria se tivesse um filho gay?", pergunta um rapaz. "Amaria e respeitaria", disse, em resposta. Questionada se, caso eleita, convidaria para algum ministério o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), a pré-candidata disse: "Cada um no seu quadrado. Não vamos confundir as coisas."
Fonte:Estadão
CQC faz leilão para ajudar vítimas da chuva no Rio
O programa CQC, exibido nas noites de segunda-feira pela Band, iniciou uma campanha para arrecadar dinheiro para quem perdeu tudo, ou quase tudo, durante as chuvas que castigaram o Rio de Janeiro no início do mês.
Na edição de ontem (26/4/2010), eles exibiram doações de celebridades. Preta Gil, por exemplo, aceitou pagar R$ 6 mil por um colar de ouro . Já a apresentadora Eliana, abordada por Felipe Andreoli, comprou uma camiseta do Santos, assinada por Neymar por R$ 10 mil. De tão feliz, Felipe ofereceu: ''Por esse valor você leva a camisa e o repórter''. Ela, no entanto, preferiu só a relíquia.
Chitãozinho, da dupla Chitãozinho e Xororó, doou um violão e mais R$ 1 mil, repetindo o gesto de seu irmão, que doou a mesma quantia.
Para finalizar, Andreoli conseguiu a doação de um IPod do músico americano Moby.
Com mais uma camisa do Santos, autografada pelos jogadores, são três itens que estão sendo leiloados no Site do CQC: O Ipod, o violão e a camisa.
Repórteres e apresentadores do CQC
Fonte:Contigo
Na edição de ontem (26/4/2010), eles exibiram doações de celebridades. Preta Gil, por exemplo, aceitou pagar R$ 6 mil por um colar de ouro . Já a apresentadora Eliana, abordada por Felipe Andreoli, comprou uma camiseta do Santos, assinada por Neymar por R$ 10 mil. De tão feliz, Felipe ofereceu: ''Por esse valor você leva a camisa e o repórter''. Ela, no entanto, preferiu só a relíquia.
Chitãozinho, da dupla Chitãozinho e Xororó, doou um violão e mais R$ 1 mil, repetindo o gesto de seu irmão, que doou a mesma quantia.
Para finalizar, Andreoli conseguiu a doação de um IPod do músico americano Moby.
Com mais uma camisa do Santos, autografada pelos jogadores, são três itens que estão sendo leiloados no Site do CQC: O Ipod, o violão e a camisa.
Repórteres e apresentadores do CQC
Fonte:Contigo
Rafael Cortez e Felipe Andreoli, do “CQC”, vão cobrir a Copa na África do Sul
Os repórteres do “CQC” Rafael Cortez e Felipe Andreoli vão cobrir a Copa do Mundo na África do Sul pela Band, é o que conta a coluna “Zapping”, do jornal “Agora São Paulo”, desta terça-feira (27).
Segundo a coluna, os dois vão desembarcar no país dez dias antes do começo da competição e irão focar a cobertura na delegação brasileira.
Fonte:Abril
Repórter do `CQC´ visita a Pet Fashion Week
Na edição dessa segunda-feira, dia 27, do "CQC", o repórter Oscar Filho fez uma visita à "Pet Fashion Week", ocorrida em São Paulo no último final de semana.
Edição brasileira do mais respeitado evento americano voltado ao segmento pet, a feira exibiu inúmeros artigos de luxo para animais de estimação.
Além de mostrar novidades como a “vinhoterapia” para cães, Oscar Filho encontrou algumas celebridades durante o evento, como o ex-jogador Rivellino e a apresentadora Luisa Mell.
O "CQC" vai ao ar pela Band às segundas-feiras, às 22h15
Fonte:Eband
Edição brasileira do mais respeitado evento americano voltado ao segmento pet, a feira exibiu inúmeros artigos de luxo para animais de estimação.
Além de mostrar novidades como a “vinhoterapia” para cães, Oscar Filho encontrou algumas celebridades durante o evento, como o ex-jogador Rivellino e a apresentadora Luisa Mell.
O "CQC" vai ao ar pela Band às segundas-feiras, às 22h15
Fonte:Eband
Cine PE
+ Depois da exibição de O Bem Amado no Cine PE, Guel Arraes e mais a mulher Carolina, José Wilker, Andréa Beltrão, Maria Flor e Paula Lavigne zarparam - e relaxados - para o Manhattan, em Boa Viagem. Foram jantar e assistir ao show dos garçons-cantores.
+ Não foi só o Vídeo Show, via Luigi Barricelli, que fez a cobertura nacional do lançamento do filme no Cine PE. O C.Q.C. enviou Rafael Cortez, que alterou como pode. Rafinha foi ao chão com Luigi, fingindo uma briga, e ainda atrapalhou um sorteio que a mestre-de-cerimâonia Graça Araújo fazia no palco.
+ Todos os envolvidos na produção do filme e políticos ficaram enclausurados num 'aquário' da Bertini Produções e Eventos. Só saíam de lá para falar com o Vídeo Show e o C.Q.C.
+ Por lá, além de Renata e Eduardo Campos, o prefeito João da Costa, Luciana Félix e Humberto Costa, Renato L, Waldemar Borges e Luciana Azevedo, e Marília Arraes.
+ O casal Chico Diaz e Sílvia Buarque (filha de Chico Buarque) também circulou pelo evento.
+ O ator Caio Blat levou a mulher Maria Ribeiro.
+ Paula Lavigne, que chegou ao Teatro Guararapes acompanhada por Carla Bensoussan e Antonio Lavareda, é a tensão em pessoa. Está no semblante e nas atitudes dela. No palco, Lavigne, a produtora (pela Natasha Filmes) de O Bem Amado, agradeceu aos patrocinadores e a Lavareda, que fez a pesquisa de teste de projeção do longa.
+ Antes da estreia de O Bem Amado, o curta Recife Frio, de Kléber Mendonça Filho. O maior barato! Foi aplaudidíssimo, chegando a ser ovacionado. A jornalista Graça Araújo participa da película como apresentadora de um telejornal.
+ José Wilker, estiloso que só ele, apareceu com um All Star rosa pink. Chamou atenção.
+ Na apresentação do elenco, o conterrâneo Marco Nanini foi o mais aplaudido. Parecia que o público já sabia da sua grande atuação no longa.
+ O cineasta Claudio Assis preferiu jogar conversa fora do lado de fora do teatro enquanto o filme era exibido.
+ Excelente a qualidade de som e imagem da exibição.
O Bem Amado: Luigi Barricelli com Rafael Cortez; Ana Arraes e Eduardo Campos; José Wilker e seu tênis pink
Créditos: Luka Santos
Fonte:PE 360 Graus
+ Não foi só o Vídeo Show, via Luigi Barricelli, que fez a cobertura nacional do lançamento do filme no Cine PE. O C.Q.C. enviou Rafael Cortez, que alterou como pode. Rafinha foi ao chão com Luigi, fingindo uma briga, e ainda atrapalhou um sorteio que a mestre-de-cerimâonia Graça Araújo fazia no palco.
+ Todos os envolvidos na produção do filme e políticos ficaram enclausurados num 'aquário' da Bertini Produções e Eventos. Só saíam de lá para falar com o Vídeo Show e o C.Q.C.
+ Por lá, além de Renata e Eduardo Campos, o prefeito João da Costa, Luciana Félix e Humberto Costa, Renato L, Waldemar Borges e Luciana Azevedo, e Marília Arraes.
+ O casal Chico Diaz e Sílvia Buarque (filha de Chico Buarque) também circulou pelo evento.
+ O ator Caio Blat levou a mulher Maria Ribeiro.
+ Paula Lavigne, que chegou ao Teatro Guararapes acompanhada por Carla Bensoussan e Antonio Lavareda, é a tensão em pessoa. Está no semblante e nas atitudes dela. No palco, Lavigne, a produtora (pela Natasha Filmes) de O Bem Amado, agradeceu aos patrocinadores e a Lavareda, que fez a pesquisa de teste de projeção do longa.
+ Antes da estreia de O Bem Amado, o curta Recife Frio, de Kléber Mendonça Filho. O maior barato! Foi aplaudidíssimo, chegando a ser ovacionado. A jornalista Graça Araújo participa da película como apresentadora de um telejornal.
+ José Wilker, estiloso que só ele, apareceu com um All Star rosa pink. Chamou atenção.
+ Na apresentação do elenco, o conterrâneo Marco Nanini foi o mais aplaudido. Parecia que o público já sabia da sua grande atuação no longa.
+ O cineasta Claudio Assis preferiu jogar conversa fora do lado de fora do teatro enquanto o filme era exibido.
+ Excelente a qualidade de som e imagem da exibição.
O Bem Amado: Luigi Barricelli com Rafael Cortez; Ana Arraes e Eduardo Campos; José Wilker e seu tênis pink
Créditos: Luka Santos
Fonte:PE 360 Graus
JACKSON BARRETO QUER QUE CQC VISITE O TCE
O deputado federal Jackson Barreto (PMDB), disse na manha desta segunda-feira (26), que as citações feitas pelo deputado estadual Venâncio Fonseca (PP), sobre fichas sujas, não passa de desespero da oposição. Jackson, em entrevista ao programa Liberdade sem Censura na manha de hoje, rebateu as declarações de Venâncio e teceu duras criticas ao Tribunal de Contas do Estado de Sergipe e também ao ex-governador João Alves Filho (DEM).
Jackson Barreto sugeriu em sua entrevista, que o CQC também fizesse uma visita ao TCE. “Será que esse Tribunal de Contas é ficha limpa?”, questionou Jackson. Ele atribui os processos que responde, ao TCE e segundo ele, algumas dessas decisões foram feitas durante “reunião” de membros do TCE que tinham interesse em denegrir a sua imagem.
Quanto a visita feita pelo ex-governador João Alves Filho (DEM), ao bairro Santa Maria, não passa de demagogia. “Eu vou comprar um caminhão de óleo de peroba para o ex-governador João Alves. Ele nunca esteve lá, isso é muito cara de pau”, disse Jackson.
Sobre os ataques que a administração Edvaldo Nogueira (PCdoB), vem sofrendo por parte da oposição, Jackson disse que isso está sendo feito para descaracterizar a boa administração de Edvaldo. “Esses cabras não podem dizer nada sobre o Edvaldo. Ele é um homem sério e honesto e eu coloco minha mão no fogo por ele”, disse.
Majoritária
Jackson Barreto também falou sobre a formação da chapa majoritária, encabeçada pelo governador Marcelo Deda (PT). Jackson foi categórico ao afirmar que, os partidos que fazem parte da base aliada, terão apenas uma vaga. Isso significa que, o PSB terá apenas a vaga para a reeleição do senador Antonio Carlos Valadares (PSB). Isso também servirá ao PMDB. Ele explicou que pretende ser candidato ao senado, o que significa que não haverá vaga para o senador Almeida Lima (PMDB).
Jackson disse ainda que Almeida Lima já o procurou para conversar sobre a vaga do senado. Ele afirmou que essa conversa só irá ocorrer após a decisão de Marcelo Deda sobre a majoritária. “Eu vou explicar isso ao Almeida, assim que encontrar ele no aeroporto”, explicou Jackson.
Fonte:Faxaju
Jackson Barreto sugeriu em sua entrevista, que o CQC também fizesse uma visita ao TCE. “Será que esse Tribunal de Contas é ficha limpa?”, questionou Jackson. Ele atribui os processos que responde, ao TCE e segundo ele, algumas dessas decisões foram feitas durante “reunião” de membros do TCE que tinham interesse em denegrir a sua imagem.
Quanto a visita feita pelo ex-governador João Alves Filho (DEM), ao bairro Santa Maria, não passa de demagogia. “Eu vou comprar um caminhão de óleo de peroba para o ex-governador João Alves. Ele nunca esteve lá, isso é muito cara de pau”, disse Jackson.
Sobre os ataques que a administração Edvaldo Nogueira (PCdoB), vem sofrendo por parte da oposição, Jackson disse que isso está sendo feito para descaracterizar a boa administração de Edvaldo. “Esses cabras não podem dizer nada sobre o Edvaldo. Ele é um homem sério e honesto e eu coloco minha mão no fogo por ele”, disse.
Majoritária
Jackson Barreto também falou sobre a formação da chapa majoritária, encabeçada pelo governador Marcelo Deda (PT). Jackson foi categórico ao afirmar que, os partidos que fazem parte da base aliada, terão apenas uma vaga. Isso significa que, o PSB terá apenas a vaga para a reeleição do senador Antonio Carlos Valadares (PSB). Isso também servirá ao PMDB. Ele explicou que pretende ser candidato ao senado, o que significa que não haverá vaga para o senador Almeida Lima (PMDB).
Jackson disse ainda que Almeida Lima já o procurou para conversar sobre a vaga do senado. Ele afirmou que essa conversa só irá ocorrer após a decisão de Marcelo Deda sobre a majoritária. “Eu vou explicar isso ao Almeida, assim que encontrar ele no aeroporto”, explicou Jackson.
Fonte:Faxaju
Pelado, Danilo Gentili posta em seu Twitter foto imitando Demi Moore
Danilo Gentili parece estar bombando no Twitter. O apresentador descobriu que a estrela americana, Demi Moore, o seguia no Twitter, e resolveu conversar com a atriz.
O humorista do CQC começou perguntado se o marido da atriz, o ator Ashton Kutcher, não sentia ciúmes. “Olá, Demi Moore, você me segue! O Ashton Kutcher tem ciúmes disso? Ele não vai fazer comigo o que fizeram com Sam em Ghost? Certo?”. Após isso, Danilo teve sua resposta, enviada pela própria atriz e em inglês. “Danilo Gentili na verdade, agora eu e o Ashton estamos modelando uma peça de cerâmica, Acho que você está seguro”. Gentili também não perdeu tempo e respondeu: “Ok, agora eu estou com ciúmes dele”.
Após todo esse bate-papo, o humorista decidiu ousar, enviando para Demi uma foto onde ele imita a atriz no poster do filme Striptease. Agora só nos resta esperar para saber o que Demi Moore e seu marido acharão da foto!
Fonte:Titinet
O humorista do CQC começou perguntado se o marido da atriz, o ator Ashton Kutcher, não sentia ciúmes. “Olá, Demi Moore, você me segue! O Ashton Kutcher tem ciúmes disso? Ele não vai fazer comigo o que fizeram com Sam em Ghost? Certo?”. Após isso, Danilo teve sua resposta, enviada pela própria atriz e em inglês. “Danilo Gentili na verdade, agora eu e o Ashton estamos modelando uma peça de cerâmica, Acho que você está seguro”. Gentili também não perdeu tempo e respondeu: “Ok, agora eu estou com ciúmes dele”.
Após todo esse bate-papo, o humorista decidiu ousar, enviando para Demi uma foto onde ele imita a atriz no poster do filme Striptease. Agora só nos resta esperar para saber o que Demi Moore e seu marido acharão da foto!
Fonte:Titinet
‘CQC’: público infantil crescente
O público infantil — a partir do 8 anos — cada vez mais numeroso que acompanha o “CQC” é tema recorrente das reuniões de pauta do programa. Os cuidados para não ofender são muitos. Palavrão, por exemplo, só pode depois da meia-noite.
‘CQC’ 2
Ainda sobre os bastidores do “CQC”, a Cuatro Cabezas, produtora argentina detentora do formato, resiste aos quadros criados aqui no Brasil. Rola uma queda de braços.
‘CQC’ 3
Mas o “CQC” do Brasil é o mais bem-sucedido de todos comercialmente, mais ainda do que o original. Os 20 segundos de anúncios dentro do programa deram certo.
Fonte:O Globo
‘CQC’ 2
Ainda sobre os bastidores do “CQC”, a Cuatro Cabezas, produtora argentina detentora do formato, resiste aos quadros criados aqui no Brasil. Rola uma queda de braços.
‘CQC’ 3
Mas o “CQC” do Brasil é o mais bem-sucedido de todos comercialmente, mais ainda do que o original. Os 20 segundos de anúncios dentro do programa deram certo.
Fonte:O Globo
Humor de mau humor
O que ‘Pânico’, ‘CQC’ E ‘Casseta’ têm em comum? O deboche faz rir, mas também rende ibope nos tribunais
Quem ri por último... Geralmente tem de pagar um bom advogado. Alvos de eterna comparação e, ao mesmo tempo, negando denominadores em comum, Pânico (RedeTV!), CQC (Band) e Casseta & Planeta (Globo) têm encontro marcado mesmo é nas esquinas dos tribunais. Além de azucrinar celebridades, perseguir políticos e fazer graça com vergonhas nacionais, a turma de humor afiado tem em comum a antipatia do pessoal do jurídico de suas respectivas emissoras: são os reis dos processos na TV.
Entre o trio, quem mais fortalece os braços dos advogados (com pilhas de processos) é o Pânico na TV! No ar desde 2003, o programa lidera o ranking de processos da RedeTV! (batendo o famigerado Te Vi na TV, de João Kléber) e fazendo frente aos 20 anos de confusões do Casseta.
A encrenca mais recente foi com a Globo: um processo por invasão de propriedade e captação de imagens não autorizadas. No quadro O Invasor, o Pânico mostrou os bastidores do paredão de Tessália, do Big Brother Brasil 10, infiltrando-se na torcida da moça. "Qual o problema de mostrar o (Pedro) Bial jogando banho de cheiro na plateia?", fala Emílio Surita, líder do grupo. "O estranho é como as coisas acontecem. Quando sobrevoamos a Fazenda da Record avisando os participantes com uma faixa que o Michael Jackson havia morrido, a Justiça foi acionada mais rápido do que nunca", diz Emílio. "Fizemos no sábado e, no domingo, às 8 horas da manhã, tinha um oficial de justiça na RedeTV! com uma liminar impedindo a exibição da brincadeira no Pânico. A Record achou um juiz no sábado de madrugada?"
Emílio, que se mostra indignado com o valor das indenizações pedidas contra o programa, garante que o fato de o Pânico ser alvo de processos - muito mais no passado -, não atrapalha a criatividade da trupe. Entre os com mais "ibope" com os juízes estão Vesgo e Silvio. Na época em que corriam atrás de pés ilustres para as Sandálias da Humildade foram processados por Carolina Dieckmann e até foram presos por tentar chegar à janela do apartamento da atriz, no Rio, com uma escada Magirus. Após alguns rounds na Justiça, Luana Piovani conseguiu uma indenização do programa de R$ 150 mil por perseguição, e Dado Dolabella, seu namorado na época, mais R$ 50 mil. Com Preta Gil, a briga judicial começou após tentarem entregar a ela um ovo de Páscoa gigante.
"Não queremos prejudicar ninguém. E não são tantos processos assim, só quatro ou cinco deles foram para frente", garante Emílio.
Eleições
A turma do Casseta & Planeta também não facilita a vida dos advogados da Globo. Já deram mais trabalho, é fato, mas ainda são brasa acesa no humor. Entre os que processaram os humoristas estão o ex-presidente Fernando Collor, Jorgina de Freitas, acusada de fraudar o INSS, e o empresário do Papa Tudo, Arthur Falk.
Em 1997, o Casseta foi alvo de mais de 130 ações movidas por policiais militares de Diadema, região metropolitana de São Paulo. As ações não deram em nada - mas cada uma pedia cerca de R$ 200 mil por danos morais. Os cassetas também foram vetados na Parada Gay em São Paulo e processados por uma entidade gaúcha, por causa de piadas questionando a masculinidade dos sulistas.
"Deixamos de lado esses senhores de terno que ficam limitados ao ambiente governamental e ninguém sabe quem são, mas não podemos ignorar um caso como o do Arruda (ex-governador de Brasília acusado de corrupção)", fala o casseta Cláudio Manoel, explicando por que a atração hoje pega mais leve com os políticos. "Temos um feedback do nosso público, que quer um programa mais família. Mas sempre vamos esbarrar em alguém que não tem humor."
Segundo o casseta, a época em que os humorísticos podem levar mais processos se aproxima: eleições. Para evitar confusão, piadas sobre os candidatos ficam na gaveta. "Se falar da Dilma, tem de falar do Serra, e vice-versa. Sem contar os outros candidatos, que podem exigir direito de espaço."
Peritos em perseguir os tais "senhores de terno" do Congresso, o CQC, também coleciona processos ao longo dos quase três anos de vida - nenhum com ganho de causa, garante o diretor Diego Barredo. A maioria parte de políticos que acreditam terem suas imagens maculadas pelas brincadeiras.
Pressão psicológica
Marcelo Tas, o líder dos "homens de preto", deveria ter se acostumado a ser levado à Justiça, já que desde a década de 80, quando fazia o repórter inconveniente Ernesto Varela, azucrina personalidades. Porém, define como censura a horda de processos que se acumulam contra os humoristas. "A pressão psicológica e financeira causada pelas ameaças de processo joga os artistas, jornalistas e empresas de comunicação contra a parede. A palavra para definir essa pressão é uma só: censura!".
Paradoxalmente, Tas diz que tinha muito mais liberdade durante a ditadura e a transição para democracia do que agora, época em que humoristas são processados "simplesmente por expressar opinião ou fazer crítica". "Há uma escalada galopante do politicamente correto que tenta aplainar e uniformizar toda forma de pensamento inusitado", critica. "Há um retrocesso grave e preocupante quanto à liberdade de expressão no País."
Juntamente com o colega Rafinha Bastos, Danilo Gentili é um dos campeões de processos no programa. Segundo ele, a ordem na casa é para que os repórteres não se preocupem com ibope ou Justiça. Depois, é a direção do humorístico quem resolve o que vai para o ar.
Para Gentili, o limite do humor é o bom senso. "O comediante só se ferra se a piada não tiver graça. Aí, sim, ele tem de se desculpar." Porém, antes de sofrer qualquer dano material por causa da patrulha da piada, Gentili se precaviu: transferiu seus bens para o nome de sua mãe. "Se me processarem, na conta só vão ver uns R$ 200."
Além dos melindres das celebridades e políticos, Gentili acredita que a razão para tantos processos é o fato de o movimento de comédia no Brasil ser "bunda-mole". "Só uma meia dúzia de gente está realmente disposta a fazer piada. Abro a revista e vejo colegas querendo estar na primeira fila da classe artística, quando deveriam ser o cara chato do fundão, que uns dão risada e outros dizem: ‘vou ter que aturar esse chato’.
Fonte:Estadão
Quem ri por último... Geralmente tem de pagar um bom advogado. Alvos de eterna comparação e, ao mesmo tempo, negando denominadores em comum, Pânico (RedeTV!), CQC (Band) e Casseta & Planeta (Globo) têm encontro marcado mesmo é nas esquinas dos tribunais. Além de azucrinar celebridades, perseguir políticos e fazer graça com vergonhas nacionais, a turma de humor afiado tem em comum a antipatia do pessoal do jurídico de suas respectivas emissoras: são os reis dos processos na TV.
Entre o trio, quem mais fortalece os braços dos advogados (com pilhas de processos) é o Pânico na TV! No ar desde 2003, o programa lidera o ranking de processos da RedeTV! (batendo o famigerado Te Vi na TV, de João Kléber) e fazendo frente aos 20 anos de confusões do Casseta.
A encrenca mais recente foi com a Globo: um processo por invasão de propriedade e captação de imagens não autorizadas. No quadro O Invasor, o Pânico mostrou os bastidores do paredão de Tessália, do Big Brother Brasil 10, infiltrando-se na torcida da moça. "Qual o problema de mostrar o (Pedro) Bial jogando banho de cheiro na plateia?", fala Emílio Surita, líder do grupo. "O estranho é como as coisas acontecem. Quando sobrevoamos a Fazenda da Record avisando os participantes com uma faixa que o Michael Jackson havia morrido, a Justiça foi acionada mais rápido do que nunca", diz Emílio. "Fizemos no sábado e, no domingo, às 8 horas da manhã, tinha um oficial de justiça na RedeTV! com uma liminar impedindo a exibição da brincadeira no Pânico. A Record achou um juiz no sábado de madrugada?"
Emílio, que se mostra indignado com o valor das indenizações pedidas contra o programa, garante que o fato de o Pânico ser alvo de processos - muito mais no passado -, não atrapalha a criatividade da trupe. Entre os com mais "ibope" com os juízes estão Vesgo e Silvio. Na época em que corriam atrás de pés ilustres para as Sandálias da Humildade foram processados por Carolina Dieckmann e até foram presos por tentar chegar à janela do apartamento da atriz, no Rio, com uma escada Magirus. Após alguns rounds na Justiça, Luana Piovani conseguiu uma indenização do programa de R$ 150 mil por perseguição, e Dado Dolabella, seu namorado na época, mais R$ 50 mil. Com Preta Gil, a briga judicial começou após tentarem entregar a ela um ovo de Páscoa gigante.
"Não queremos prejudicar ninguém. E não são tantos processos assim, só quatro ou cinco deles foram para frente", garante Emílio.
Eleições
A turma do Casseta & Planeta também não facilita a vida dos advogados da Globo. Já deram mais trabalho, é fato, mas ainda são brasa acesa no humor. Entre os que processaram os humoristas estão o ex-presidente Fernando Collor, Jorgina de Freitas, acusada de fraudar o INSS, e o empresário do Papa Tudo, Arthur Falk.
Em 1997, o Casseta foi alvo de mais de 130 ações movidas por policiais militares de Diadema, região metropolitana de São Paulo. As ações não deram em nada - mas cada uma pedia cerca de R$ 200 mil por danos morais. Os cassetas também foram vetados na Parada Gay em São Paulo e processados por uma entidade gaúcha, por causa de piadas questionando a masculinidade dos sulistas.
"Deixamos de lado esses senhores de terno que ficam limitados ao ambiente governamental e ninguém sabe quem são, mas não podemos ignorar um caso como o do Arruda (ex-governador de Brasília acusado de corrupção)", fala o casseta Cláudio Manoel, explicando por que a atração hoje pega mais leve com os políticos. "Temos um feedback do nosso público, que quer um programa mais família. Mas sempre vamos esbarrar em alguém que não tem humor."
Segundo o casseta, a época em que os humorísticos podem levar mais processos se aproxima: eleições. Para evitar confusão, piadas sobre os candidatos ficam na gaveta. "Se falar da Dilma, tem de falar do Serra, e vice-versa. Sem contar os outros candidatos, que podem exigir direito de espaço."
Peritos em perseguir os tais "senhores de terno" do Congresso, o CQC, também coleciona processos ao longo dos quase três anos de vida - nenhum com ganho de causa, garante o diretor Diego Barredo. A maioria parte de políticos que acreditam terem suas imagens maculadas pelas brincadeiras.
Pressão psicológica
Marcelo Tas, o líder dos "homens de preto", deveria ter se acostumado a ser levado à Justiça, já que desde a década de 80, quando fazia o repórter inconveniente Ernesto Varela, azucrina personalidades. Porém, define como censura a horda de processos que se acumulam contra os humoristas. "A pressão psicológica e financeira causada pelas ameaças de processo joga os artistas, jornalistas e empresas de comunicação contra a parede. A palavra para definir essa pressão é uma só: censura!".
Paradoxalmente, Tas diz que tinha muito mais liberdade durante a ditadura e a transição para democracia do que agora, época em que humoristas são processados "simplesmente por expressar opinião ou fazer crítica". "Há uma escalada galopante do politicamente correto que tenta aplainar e uniformizar toda forma de pensamento inusitado", critica. "Há um retrocesso grave e preocupante quanto à liberdade de expressão no País."
Juntamente com o colega Rafinha Bastos, Danilo Gentili é um dos campeões de processos no programa. Segundo ele, a ordem na casa é para que os repórteres não se preocupem com ibope ou Justiça. Depois, é a direção do humorístico quem resolve o que vai para o ar.
Para Gentili, o limite do humor é o bom senso. "O comediante só se ferra se a piada não tiver graça. Aí, sim, ele tem de se desculpar." Porém, antes de sofrer qualquer dano material por causa da patrulha da piada, Gentili se precaviu: transferiu seus bens para o nome de sua mãe. "Se me processarem, na conta só vão ver uns R$ 200."
Além dos melindres das celebridades e políticos, Gentili acredita que a razão para tantos processos é o fato de o movimento de comédia no Brasil ser "bunda-mole". "Só uma meia dúzia de gente está realmente disposta a fazer piada. Abro a revista e vejo colegas querendo estar na primeira fila da classe artística, quando deveriam ser o cara chato do fundão, que uns dão risada e outros dizem: ‘vou ter que aturar esse chato’.
Fonte:Estadão
Isto É: Mulheres que assombram o poder
A Revista Semanal - Isto É - trouxe reportagem sobre o trabalho das mulheres da televisão que semanalmente aterrorizam a vida dos políticos brasileiros no Congresso Nacional. A Revista destaca o episódio em que o senador paraibano, Efraim Morais (DEM), empurrou o microfone da repórter do CQC, Mônica Iozzi.
A reportagem também resslata o trabalho de Sabrina Sato do Pânico na TV. A modelo conquistou o coração do deputado federal, Fábio Faria (PMN-RN), o mesmo que namorou Adriane Galisteu, a quem presenEou com duas passagens aéreas da sua cota parlamentar.
Mulheres que assombram o poder Ao dar voz a milhões de brasileiros desiludidos com a política, apresentadoras fazem sucesso constrangendo deputados e senadores no Congresso Nacional
Adriana Nicacio
Os mal iluminados corredores e salões do Congresso Nacional iniciaram o ano sendo sacudidos por uma pequena e barulhenta horda de mulheres bonitas e desaforadas que vêm tirando o sossego dos nobres parlamentares. Integrantes de programas humorísticos como o Pânico na TV, da Rede TV!, o CQC, da Bandeirantes, e até o Programa do Gugu, da Record, as beldades circulam pelos labirintos do poder fazendo perguntas para lá de constrangedoras a deputados e senadores. Sabrina Sato, do Pânico, foi a precursora dessa nova fórmula que mistura reportagem política, muitas curvas e momentos engraçados essas quase sempre a cargo dos próprios parlamentares.
Atrás dela veio Mônica Iozzi, contratada pelo CQC para fazer praticamente o que Sabrina faz desde o ano passado, com a diferença de trocar os microvestidos por um terno e gravata. A novidade agora são as guguzetes, que também abordam deputados e senadores para tentar fazê-los passar por situações não muito comuns no ambiente político, como dançar o rebolation com um bambolê, como se dispôs a fazer o deputado Paulo Maluf (PP-SP).
Seja pelo tempo que circula pelo Congresso, seja por seus atributos, Sabrina é a rainha ou seria musa? do mundo político. Pelo menos duas vezes por semana, Sabrina, 29 anos, passa desfilando de vestido indecorosamente curto grudado ao corpo, decote mais generoso que mordomias parlamentares e salto 12, que a deixa mais alta do que praticamente todos os políticos que entrevista.
Ex-BBB, mistura de apresentadora com assistente de palco, Sabrina agora se autointitula repórter de política investigativa do Pânico e, seja por suas curvas, seja por suas perguntas capciosas, tem conseguido fazer com que muitos políticos experientes derrapem em frente às câmeras. Ela chega com as perguntas mais inconvenientes possíveis. Fez o Eduardo Suplicy vestir uma sunga.
Dançou tango com metade do Senado. Convenceu o Arthur Virgílio a lutar jiu-jítsu com o câmera dela. E faz sucesso, diz Heráclito Fortes (DEM-PI), primeiro-secretário do Senado, que recentemente teve as fartas bochechas apertadas pela apresentadora até que seus lábios fizessem um, também indecoroso, biquinho para as câmeras. Eu só procuro não ofender ninguém, diz a apresentadora, que desde o ano passado cedeu aos galanteios do deputado Fábio Faria (PMN-RN), que ostenta no currículo um namoro com a também apresentadora Adriane Galisteu, a quem presenteou com duas passagens internacionais de sua cota parlamentar.
Mônica Iozzi, do CQC, adota uma postura, digamos, mais recatada. Paulista, 28 anos, formada em artes cênicas pela Unicamp, ela só atua de terno e gravata, óculos escuros e com um ar bravo. Talvez por isso Mônica seja bem mais hostilizada pelos políticos. No meio de uma entrevista o ACM Neto pôs a mão na minha cintura. Eu dei um grito. Ele se assustou, deu um pulinho, tirou a mão e ficou vermelho. Depois eu fiquei rindo sozinha.
Na semana passada, enquanto tentava fazer uma matéria sobre o que os senadores estão aprontando, teve o microfone empurrado pelo senador Efraim Morais (DEM-PB) ao fazer uma pergunta ao parlamentar.
Consciente de que o estilo mulher seminua abre portas, o Programa do Gugu criou uma competição entre seis loiras e seis morenas de maiô, no dia 28 de março. Entre as tarefas, elas tinham que fazer um político dançar o rebolation. As loiras correram sem jeito até a senadora Marina Silva (PV). Sou nortista. E os nortistas são bons em dança no pé, desculpou-se Marina. Só conseguiram convencer o deputado Paulo Maluf, que se mexeu desajeitadamente de um lado para o outro.
Fonte:PB Agora
A reportagem também resslata o trabalho de Sabrina Sato do Pânico na TV. A modelo conquistou o coração do deputado federal, Fábio Faria (PMN-RN), o mesmo que namorou Adriane Galisteu, a quem presenEou com duas passagens aéreas da sua cota parlamentar.
Mulheres que assombram o poder Ao dar voz a milhões de brasileiros desiludidos com a política, apresentadoras fazem sucesso constrangendo deputados e senadores no Congresso Nacional
Adriana Nicacio
Os mal iluminados corredores e salões do Congresso Nacional iniciaram o ano sendo sacudidos por uma pequena e barulhenta horda de mulheres bonitas e desaforadas que vêm tirando o sossego dos nobres parlamentares. Integrantes de programas humorísticos como o Pânico na TV, da Rede TV!, o CQC, da Bandeirantes, e até o Programa do Gugu, da Record, as beldades circulam pelos labirintos do poder fazendo perguntas para lá de constrangedoras a deputados e senadores. Sabrina Sato, do Pânico, foi a precursora dessa nova fórmula que mistura reportagem política, muitas curvas e momentos engraçados essas quase sempre a cargo dos próprios parlamentares.
Atrás dela veio Mônica Iozzi, contratada pelo CQC para fazer praticamente o que Sabrina faz desde o ano passado, com a diferença de trocar os microvestidos por um terno e gravata. A novidade agora são as guguzetes, que também abordam deputados e senadores para tentar fazê-los passar por situações não muito comuns no ambiente político, como dançar o rebolation com um bambolê, como se dispôs a fazer o deputado Paulo Maluf (PP-SP).
Seja pelo tempo que circula pelo Congresso, seja por seus atributos, Sabrina é a rainha ou seria musa? do mundo político. Pelo menos duas vezes por semana, Sabrina, 29 anos, passa desfilando de vestido indecorosamente curto grudado ao corpo, decote mais generoso que mordomias parlamentares e salto 12, que a deixa mais alta do que praticamente todos os políticos que entrevista.
Ex-BBB, mistura de apresentadora com assistente de palco, Sabrina agora se autointitula repórter de política investigativa do Pânico e, seja por suas curvas, seja por suas perguntas capciosas, tem conseguido fazer com que muitos políticos experientes derrapem em frente às câmeras. Ela chega com as perguntas mais inconvenientes possíveis. Fez o Eduardo Suplicy vestir uma sunga.
Dançou tango com metade do Senado. Convenceu o Arthur Virgílio a lutar jiu-jítsu com o câmera dela. E faz sucesso, diz Heráclito Fortes (DEM-PI), primeiro-secretário do Senado, que recentemente teve as fartas bochechas apertadas pela apresentadora até que seus lábios fizessem um, também indecoroso, biquinho para as câmeras. Eu só procuro não ofender ninguém, diz a apresentadora, que desde o ano passado cedeu aos galanteios do deputado Fábio Faria (PMN-RN), que ostenta no currículo um namoro com a também apresentadora Adriane Galisteu, a quem presenteou com duas passagens internacionais de sua cota parlamentar.
Mônica Iozzi, do CQC, adota uma postura, digamos, mais recatada. Paulista, 28 anos, formada em artes cênicas pela Unicamp, ela só atua de terno e gravata, óculos escuros e com um ar bravo. Talvez por isso Mônica seja bem mais hostilizada pelos políticos. No meio de uma entrevista o ACM Neto pôs a mão na minha cintura. Eu dei um grito. Ele se assustou, deu um pulinho, tirou a mão e ficou vermelho. Depois eu fiquei rindo sozinha.
Na semana passada, enquanto tentava fazer uma matéria sobre o que os senadores estão aprontando, teve o microfone empurrado pelo senador Efraim Morais (DEM-PB) ao fazer uma pergunta ao parlamentar.
Consciente de que o estilo mulher seminua abre portas, o Programa do Gugu criou uma competição entre seis loiras e seis morenas de maiô, no dia 28 de março. Entre as tarefas, elas tinham que fazer um político dançar o rebolation. As loiras correram sem jeito até a senadora Marina Silva (PV). Sou nortista. E os nortistas são bons em dança no pé, desculpou-se Marina. Só conseguiram convencer o deputado Paulo Maluf, que se mexeu desajeitadamente de um lado para o outro.
Fonte:PB Agora
segunda-feira, 26 de abril de 2010
CQC 93
CQC 93
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
Entre outras:
LEILÃO DE BELO MONTE
DOAÇÕES CQC: VÍTIMAS DAS CHUVAS
ZICO
50 ANOS DE BRASÍLIA
PROTESTE JÁ: ÓLEO DIESEL
O POVO QUER SABER: MARINA SILVA
CIRURGIA PLÁSTICA
TOP 5
PET FASHION WEEK
CQ TESTE: CESAR MENOTTI E FABIANO
TRABALHO FORÇADO: MULHER MORANGO
PIORES NOTICIAS DA SEMANA
LUQUE RESPONDE
PS: Este roteiro é apenas um guia. Deve sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Por favor, controle a ansiedade e entenda: não vou responder comentários cobrando por que tal matéria não foi ao ar, ok? Antes de lançar na rede uma nova teoria da conspiração, tente imaginar todos os imprevistos que ocorrem na produção de quase duas horas de televisão ao vivo. No CQC, tudo é possível, até o último minuto, sempre. Relaxem, divirtam-se e obrigado pela companhia!
Fonte:
quinta-feira, 22 de abril de 2010
O engraçadinho da classe
O comediante Danilo Gentili lançou no ano passado o livro Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola. Ele ensina a colar em provas, fingir que está doente para faltar às aulas e espalhar fofocas. Neste mês, o Ministério Público concluiu que a obra, que já vendeu 13 000 exemplares, é inadequada para menores de 18 anos e decidiu colocar um selo de advertência em sua capa
Você era o pior aluno da sala?
Sim, passava a aula desenhando planos mirabolantes, como colocar talco no ventilador e bombas nas privadas. Por isso, nem tive trabalho para escrever o livro, já tinha o conhecimento guardado.
Você era popular?
Só entre os idiotas. Uma vez coloquei purgante na bebida de um cara que batia em todo mundo e depois tirei todos os rolos de papel higiênico dos banheiros. A galera adorou. Ele nunca soube que fui eu.
O que você achou da restrição imposta ao livro?
Acho que sou o primeiro autor brasileiro que não pode vender a obra para seu público-alvo. Mas a restrição teve um lado bom: por causa dela, vou até vender mais.
O que você sonhava em ser quando criança?
Eu queria ser rico.
Sua família apoiou sua decisão de se tornar comediante?
Agora, que eu estou ganhando dinheiro, até a minha mãe acha bom.
Humorista se dá bem com a mulherada?
Estou pegando o mesmo número de mulheres. A diferença é que, depois da fama, não preciso mais pagar.
Seu estoque de gracinhas é interminável?
Não. Por isso, quando solto uma piada sem graça, fico até arrependido.
Fonte:Abril
Você era o pior aluno da sala?
Sim, passava a aula desenhando planos mirabolantes, como colocar talco no ventilador e bombas nas privadas. Por isso, nem tive trabalho para escrever o livro, já tinha o conhecimento guardado.
Você era popular?
Só entre os idiotas. Uma vez coloquei purgante na bebida de um cara que batia em todo mundo e depois tirei todos os rolos de papel higiênico dos banheiros. A galera adorou. Ele nunca soube que fui eu.
O que você achou da restrição imposta ao livro?
Acho que sou o primeiro autor brasileiro que não pode vender a obra para seu público-alvo. Mas a restrição teve um lado bom: por causa dela, vou até vender mais.
O que você sonhava em ser quando criança?
Eu queria ser rico.
Sua família apoiou sua decisão de se tornar comediante?
Agora, que eu estou ganhando dinheiro, até a minha mãe acha bom.
Humorista se dá bem com a mulherada?
Estou pegando o mesmo número de mulheres. A diferença é que, depois da fama, não preciso mais pagar.
Seu estoque de gracinhas é interminável?
Não. Por isso, quando solto uma piada sem graça, fico até arrependido.
Fonte:Abril
"CQC" tem fila de anunciantes na Band
O humorístico “CQC” começou bem o ano de 2010. Além de disputar a terceira colocação no horário com o SBT, o número de anunciantes no programa cresceu. Segundo levantamento realizado pelo Controle da Concorrência, 17% do tempo da atração é ocupado pelos anúncios. Com isso, a atração da Band já superou o “Pânico na TV”, que possui 11% de seu horário ocupado por propagandas.
Humorístico é sucesso comercial na Band
Porém, ao contrário da maioria dos programas das emissoras abertas, a atração da Band veicula anúncios em um formato diferente, através da exibição de pequenas vinhetas, silenciosas, de no máximo 20 segundos. O formato agradou o mercado, e atualmente o humorístico tem fila de seis anunciantes na emissora.
Em entrevista à coluna Outro Canal, o apresentador Marcelo Tas explicou o motivo de apostar num formato de propaganda diferente. “A ideia é não aborrecer quem assiste. Em 2008, quando estreamos, ficamos com um único anunciante durante quatro meses. Hoje a fórmula é considerada eficiente”, diz. Com o crescimento da verba publicitária, o “CQC” se tornou o segundo produto mais valorizado da Band.
Fonte:Na Telinha
Humorístico é sucesso comercial na Band
Porém, ao contrário da maioria dos programas das emissoras abertas, a atração da Band veicula anúncios em um formato diferente, através da exibição de pequenas vinhetas, silenciosas, de no máximo 20 segundos. O formato agradou o mercado, e atualmente o humorístico tem fila de seis anunciantes na emissora.
Em entrevista à coluna Outro Canal, o apresentador Marcelo Tas explicou o motivo de apostar num formato de propaganda diferente. “A ideia é não aborrecer quem assiste. Em 2008, quando estreamos, ficamos com um único anunciante durante quatro meses. Hoje a fórmula é considerada eficiente”, diz. Com o crescimento da verba publicitária, o “CQC” se tornou o segundo produto mais valorizado da Band.
Fonte:Na Telinha
Entrevista exclusiva com Rafael Cortez do CQC que estará sábado em Ribeirão Preto
Sábado (24/4) Ribeirão Preto recebe novamente Rafael Cortez e desta vez para um show de humor no Theatro Pedro II. Confira a entrevista exclusiva que Rafael cedeu ao Ribeirão Preto Online para falar um pouco mais sobre o show e suas aspirações artísticas:
RP Online: Rafael, o nome do seu espetáculo é "De tudo um pouco". É como se fosse um stand-up mais intimista?
Rafael: Não chamo de stand-up porque com esse show eu já passei por cima de tudo que o stand-up é. O stand-up é cheio de regras, você não pode fugir do roteiro, precisamos ser muito fiéis ao texto. Nem sei mais como classificar o show porque ele é o que faço na hora, dou vazão a tudo o que me vem a cabeça. Nas férias eu fiz muitos shows e não tinha assim um show formatado, fui fazendo aos poucos, no começo tinha apenas 25% do que pretendia, hoje posso dizer que já tenho 40%. Eu falo, conto piados, interajo com o público, canto, brinco, faço de tudo um pouco.
RP Online : Haverá também performance de violão em seu show?
Rafael: Eu vou levar o violão para Ribeirão sim porque a cidade foi um dos lugares que me resgatou a vontade de tocar violão nos shows. Fiquei muito emocianado quando estive na Feira do Livro ano passado para falar dos audiolivros do Machado de Assis, 1500 pessoas lotaram o teatro e ainda tinha 1500 lá fora esperando para entrar, foi aquela loucura. E quando eu toquei violão na palestra as pessoas foram muito respeitosas, no momento do humor estava todo mundo rindo e no momento da música fizeram silêncio para ouvir, aplaudiram, fiquei super comovido.
RP Online: Quando esteve na Feira do Livro a plateia lotou. Tendo em vista essa situação, você acredita que a popularização da sua imagem pode ser útil para passar outros tipos de conteúdo para as pessoas? A sua arte, por exemplo? O CQC abre portas para isso?
Rafael: É verdade, não fosse o CQC eu não poderia divulgar Machado dessa forma, para milhares de pessoas. A popularidade do CQC faz com que alcancemos mais pessoas, mas não podemos ficar deslumbrados porque sei que esse é o momento e amanhã posso não ter mais isso. Mas aproveito o espaço para fazer coisas legais e divulgar coisas mais relevantes. Eu não poderia hoje fazer um show humorístico de caracterização, por exemplo, e no shows que faço tem muitas piadas bem populares pois é preciso alcançar todos os públicos. Como diria Chico Anysio, o humor ou tem graça ou não tem.
RP Online : O trabalho no CQC deixa espaço para outras atividades como o teatro e a música, muito presentes em sua vida?
Rafael: Olha, eu tenho pouco tempo para outras coisas, porque eu faço muitas matérias quentes para o CQC. Eu adoro teatro, mas pra mim fazer teatro é estar em cartaz, e agora não dá. Mas eu vejo muitas pessoas fazendo teatro para melhor técnica vocal, entre outras coisas, mas pra mim teatro é a arte da representação. E não posso me dispor de tempo para ensaios e estar em cartaz de quinta a domingo hoje, pois faço muita coisa ao vivo para o CQC. Agora o violão é o seguinte, você precisa se dedicar à ele senão ele te abandona. Agora estou com o projeto do meu CD independente, desde 2008 na verdade, mas esse ano ele sai. Acredito que no segundo semestre, depois que eu voltar da África do Sul. Mas antes de eu fazer 34 anos esse CD sai, custe o que custar.
RP Online : Quem for ao Theatro Pedro II dia 24 de abril pode esperar o quê?
Rafael : O imprevisível! Nem eu sei o que pode acontecer.
Fonte:Ribeirão Preto online
RP Online: Rafael, o nome do seu espetáculo é "De tudo um pouco". É como se fosse um stand-up mais intimista?
Rafael: Não chamo de stand-up porque com esse show eu já passei por cima de tudo que o stand-up é. O stand-up é cheio de regras, você não pode fugir do roteiro, precisamos ser muito fiéis ao texto. Nem sei mais como classificar o show porque ele é o que faço na hora, dou vazão a tudo o que me vem a cabeça. Nas férias eu fiz muitos shows e não tinha assim um show formatado, fui fazendo aos poucos, no começo tinha apenas 25% do que pretendia, hoje posso dizer que já tenho 40%. Eu falo, conto piados, interajo com o público, canto, brinco, faço de tudo um pouco.
RP Online : Haverá também performance de violão em seu show?
Rafael: Eu vou levar o violão para Ribeirão sim porque a cidade foi um dos lugares que me resgatou a vontade de tocar violão nos shows. Fiquei muito emocianado quando estive na Feira do Livro ano passado para falar dos audiolivros do Machado de Assis, 1500 pessoas lotaram o teatro e ainda tinha 1500 lá fora esperando para entrar, foi aquela loucura. E quando eu toquei violão na palestra as pessoas foram muito respeitosas, no momento do humor estava todo mundo rindo e no momento da música fizeram silêncio para ouvir, aplaudiram, fiquei super comovido.
RP Online: Quando esteve na Feira do Livro a plateia lotou. Tendo em vista essa situação, você acredita que a popularização da sua imagem pode ser útil para passar outros tipos de conteúdo para as pessoas? A sua arte, por exemplo? O CQC abre portas para isso?
Rafael: É verdade, não fosse o CQC eu não poderia divulgar Machado dessa forma, para milhares de pessoas. A popularidade do CQC faz com que alcancemos mais pessoas, mas não podemos ficar deslumbrados porque sei que esse é o momento e amanhã posso não ter mais isso. Mas aproveito o espaço para fazer coisas legais e divulgar coisas mais relevantes. Eu não poderia hoje fazer um show humorístico de caracterização, por exemplo, e no shows que faço tem muitas piadas bem populares pois é preciso alcançar todos os públicos. Como diria Chico Anysio, o humor ou tem graça ou não tem.
RP Online : O trabalho no CQC deixa espaço para outras atividades como o teatro e a música, muito presentes em sua vida?
Rafael: Olha, eu tenho pouco tempo para outras coisas, porque eu faço muitas matérias quentes para o CQC. Eu adoro teatro, mas pra mim fazer teatro é estar em cartaz, e agora não dá. Mas eu vejo muitas pessoas fazendo teatro para melhor técnica vocal, entre outras coisas, mas pra mim teatro é a arte da representação. E não posso me dispor de tempo para ensaios e estar em cartaz de quinta a domingo hoje, pois faço muita coisa ao vivo para o CQC. Agora o violão é o seguinte, você precisa se dedicar à ele senão ele te abandona. Agora estou com o projeto do meu CD independente, desde 2008 na verdade, mas esse ano ele sai. Acredito que no segundo semestre, depois que eu voltar da África do Sul. Mas antes de eu fazer 34 anos esse CD sai, custe o que custar.
RP Online : Quem for ao Theatro Pedro II dia 24 de abril pode esperar o quê?
Rafael : O imprevisível! Nem eu sei o que pode acontecer.
Fonte:Ribeirão Preto online
Candidatas a Miss São Paulo tietam repórter do `CQC´
Candidatas a Miss São Paulo com o repórter Felipe Andreoli
O repórter do programa “CQC”, da Band, Felipe Andreoli teve uma surpresa durante seu show no Teatro Folha na última terça-feira, dia 20. Na plateia estavam nada menos que as 40 candidatas a Miss São Paulo.
No quinto dia reunidas na capital paulista, as meninas foram assistir ao espetáculo de comédia stand-up “Que História é Essa?”, comandado por Andreoli. Ao final, tiraram fotos e até carregaram o repórter no colo.
Durante a apresentação, Andreoli não as poupou das piadas. "Meninas, minha mãe vem ao meu show hoje, mas não pra me ver. Ela vem escolher sua futura nora", brincou.
O concurso de Miss São Paulo será realizado no próximo sábado, dia 24, com transmissão exclusiva pela Band.
Fonte:eBand
O repórter do programa “CQC”, da Band, Felipe Andreoli teve uma surpresa durante seu show no Teatro Folha na última terça-feira, dia 20. Na plateia estavam nada menos que as 40 candidatas a Miss São Paulo.
No quinto dia reunidas na capital paulista, as meninas foram assistir ao espetáculo de comédia stand-up “Que História é Essa?”, comandado por Andreoli. Ao final, tiraram fotos e até carregaram o repórter no colo.
Durante a apresentação, Andreoli não as poupou das piadas. "Meninas, minha mãe vem ao meu show hoje, mas não pra me ver. Ela vem escolher sua futura nora", brincou.
O concurso de Miss São Paulo será realizado no próximo sábado, dia 24, com transmissão exclusiva pela Band.
Fonte:eBand
Mrs. Kutcher: Danilo Gentili desafia Ashton
Os Homens de Preto do CQC, da Band, começaram a se corresponder com ninguém menos que Ashton Kutcher via twitter. E, depois que o astro de Hollywood respondeu as gracinhas no microblog, eles se animaram.
Tanto é que na tarde desta terça-feira, dia 20, Danilo Gentili produziu uma foto para postar em sua página especialmente para o ator. O humorista fez uma montagem e colocou, lado a lado, uma foto de Demi Moore e outra sua, onde imita a pose da mulher do famoso.
Gentili, aliás, desafiou o twitteiro a identificar a Mrs. Kutcher verdadeira.
Fonte:Portal R7
No CQC, Camarinha ficha suja envergonha Marília
Mais uma vez deputado da cidade é destaque nacional negativo na televisão
Segundo maior ficha suja do país, com quase uma dezena de processos cíveis e crimes, o deputado federal Abelardo Camarinha (PSB) novamente foi destaque negativo do programa de maior audiência da Band, o CQC, exibido segunda à noite.
Nesta semana a repórter Monica Iozzi percorreu os corredores da Câmara dos Deputados para num ato pitoresco entregar como troféus produtos de limpeza para os políticos mais ficha suja da atualidade. Outra vez, Camarinha foi um dos alvos e envergonhou os marilienses.
“Estamos aqui para entregar o segundo lugar para nosso goleador Abelardo Camarinha”, diz a repórter na porta do gabinete do deputado em Brasília.
Um dos mais faltosos da Câmara, Camarinha não está no gabinete. A repórter é recebida pela secretária e explica que gostaria de entregar o troféu (um produto de limpeza).
A secretária, então, pede para que a humorista do CQC ligue para o deputado, mas o celular está na caixa postal. Monica deixa um recado.
“Deputado Abelardo Camarinha, aqui quem fala é Monica Iozzi do CQC. Queria dar os parabéns pelo senhor ter pego o segundo lugar do campeonato Ficha Suja do Congresso Nacional. Deixei em seu gabinete o seu troféu”, diz.
Pouco depois Monica recebe o retorno de Camarinha - a reportagem exibiu o áudio durante a apresentação do CQC na segunda à noite.
“Oi Monica aqui quem fala é o deputado Abelardo Camarinha, tudo bem?”, diz. A repórter agradece o retorno e dispara: “Oi deputado, fui no seu gabinete, que bom que retornou à minha ligação. A gente está fazendo um Campeonato Ficha Suja e gostaria de dar o troféu”.
Em seguida Camarinha fala que gostaria de dar sua versão. “A maioria dessas ações são promovidas por meus adversários, eu não tenho nenhuma condenação”, afirma.
“Não estou falando que o senhor é culpado, é problema da Justiça, mas o seu troféu está lá e se o senhor quiser dar uma olhada quando voltar a trabalhar”, finaliza Monica.
Programa ironiza deputado pela segunda vez
Esta é a segunda vez que o programa de maior audiência da Band, o CQC, destaca o ex-prefeito de Marília como corrupto e com extensa capivara, como se diz no jargão policial devido as investigações e condenações que Camarinha acumula.
A primeira ocorreu no final do ano passado, também por causa dos processos que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal). Porém, agora a lista cresceu, e Camarinha manteve a segunda posição de político mais processado do país perdendo apenas para o ex-governador de Rondônia, Neudo Campos.
No primeiro programa o CQC apresentou a lista dos cinco deputados mais processados do país, entre eles Camarinha. Na época, a reportagem foi feita pelo apresentador Danilo Gentili que foi até o gabinete do deputado mas também não o encontrou.
Por causa disso colou na porta um cartaz de “Procurado” com a foto do ex-prefeito, tipo modelo daqueles bandidos do faroeste de filme americano, com oferta de recompensa. O título da recompensa era “um país melhor”.
Todas as reportagens podem ser acessadas no site do Youtube, que arquiva os programas do CQC desde o início.
Na reportagem desta segunda-feira com Monica Iozzi, além de Camarinha apareceram como ficha suja os deputados Jackson Barreto, Jader Barbalho e Neudo Campos.
Fonte:Diário de Marília
Segundo maior ficha suja do país, com quase uma dezena de processos cíveis e crimes, o deputado federal Abelardo Camarinha (PSB) novamente foi destaque negativo do programa de maior audiência da Band, o CQC, exibido segunda à noite.
Nesta semana a repórter Monica Iozzi percorreu os corredores da Câmara dos Deputados para num ato pitoresco entregar como troféus produtos de limpeza para os políticos mais ficha suja da atualidade. Outra vez, Camarinha foi um dos alvos e envergonhou os marilienses.
“Estamos aqui para entregar o segundo lugar para nosso goleador Abelardo Camarinha”, diz a repórter na porta do gabinete do deputado em Brasília.
Um dos mais faltosos da Câmara, Camarinha não está no gabinete. A repórter é recebida pela secretária e explica que gostaria de entregar o troféu (um produto de limpeza).
A secretária, então, pede para que a humorista do CQC ligue para o deputado, mas o celular está na caixa postal. Monica deixa um recado.
“Deputado Abelardo Camarinha, aqui quem fala é Monica Iozzi do CQC. Queria dar os parabéns pelo senhor ter pego o segundo lugar do campeonato Ficha Suja do Congresso Nacional. Deixei em seu gabinete o seu troféu”, diz.
Pouco depois Monica recebe o retorno de Camarinha - a reportagem exibiu o áudio durante a apresentação do CQC na segunda à noite.
“Oi Monica aqui quem fala é o deputado Abelardo Camarinha, tudo bem?”, diz. A repórter agradece o retorno e dispara: “Oi deputado, fui no seu gabinete, que bom que retornou à minha ligação. A gente está fazendo um Campeonato Ficha Suja e gostaria de dar o troféu”.
Em seguida Camarinha fala que gostaria de dar sua versão. “A maioria dessas ações são promovidas por meus adversários, eu não tenho nenhuma condenação”, afirma.
“Não estou falando que o senhor é culpado, é problema da Justiça, mas o seu troféu está lá e se o senhor quiser dar uma olhada quando voltar a trabalhar”, finaliza Monica.
Programa ironiza deputado pela segunda vez
Esta é a segunda vez que o programa de maior audiência da Band, o CQC, destaca o ex-prefeito de Marília como corrupto e com extensa capivara, como se diz no jargão policial devido as investigações e condenações que Camarinha acumula.
A primeira ocorreu no final do ano passado, também por causa dos processos que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal). Porém, agora a lista cresceu, e Camarinha manteve a segunda posição de político mais processado do país perdendo apenas para o ex-governador de Rondônia, Neudo Campos.
No primeiro programa o CQC apresentou a lista dos cinco deputados mais processados do país, entre eles Camarinha. Na época, a reportagem foi feita pelo apresentador Danilo Gentili que foi até o gabinete do deputado mas também não o encontrou.
Por causa disso colou na porta um cartaz de “Procurado” com a foto do ex-prefeito, tipo modelo daqueles bandidos do faroeste de filme americano, com oferta de recompensa. O título da recompensa era “um país melhor”.
Todas as reportagens podem ser acessadas no site do Youtube, que arquiva os programas do CQC desde o início.
Na reportagem desta segunda-feira com Monica Iozzi, além de Camarinha apareceram como ficha suja os deputados Jackson Barreto, Jader Barbalho e Neudo Campos.
Fonte:Diário de Marília
Richarlyson volta a afirmar que não é gay.
Foi em entrevista para o CQC que entrevistou outras personalidades
Se você fosse gay, sairiam do armário? Essa pergunta foi feita no programa CQC, da Band, na terça-feira, dia 21.
Motivada pela revelação do cantor Ricky Martin, a equipe do programa embarcou no tema homossexualidade entrevistando personalidades e as pessoas na rua sobre o tema.
Entre as personalidades entrevistas estavam o ator Marcos Parquim, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab e o jogador Richarlyson do São Paulo. Apenas Marcos Pasquim admitiu que, se fosse gay, assumiria.
Nas ruas, o jogador Richarlyson foi o mais citado como sendo um gay que não assume. Ainda assim, ele disse negou ser gay. Ao ser perguntado se caso fosse assumiria, ele ressaltou: "claro, sem problema algum" disse.
"O futebol é sim, um meio homofóbico. O importante é você mudar a mentalidade das pessoas e saber que ser homossexual é nada mais do que ter uma opção sexual e gostar de uma pessoa do mesmo sexo" disse o jogador.
O apresentador Marcelo Tas também anunciou que o repórter Rafael Cortez sairia do armário, o que aconteceu no final do programa. O repórter saiu de dentro de um armário real colocado no palco todo acorrentado.
Ao tratar da temática, o programa teve um dos melhores índices de audiência: 5,2 pontos.
Fonte:AthosGLS
Se você fosse gay, sairiam do armário? Essa pergunta foi feita no programa CQC, da Band, na terça-feira, dia 21.
Motivada pela revelação do cantor Ricky Martin, a equipe do programa embarcou no tema homossexualidade entrevistando personalidades e as pessoas na rua sobre o tema.
Entre as personalidades entrevistas estavam o ator Marcos Parquim, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab e o jogador Richarlyson do São Paulo. Apenas Marcos Pasquim admitiu que, se fosse gay, assumiria.
Nas ruas, o jogador Richarlyson foi o mais citado como sendo um gay que não assume. Ainda assim, ele disse negou ser gay. Ao ser perguntado se caso fosse assumiria, ele ressaltou: "claro, sem problema algum" disse.
"O futebol é sim, um meio homofóbico. O importante é você mudar a mentalidade das pessoas e saber que ser homossexual é nada mais do que ter uma opção sexual e gostar de uma pessoa do mesmo sexo" disse o jogador.
O apresentador Marcelo Tas também anunciou que o repórter Rafael Cortez sairia do armário, o que aconteceu no final do programa. O repórter saiu de dentro de um armário real colocado no palco todo acorrentado.
Ao tratar da temática, o programa teve um dos melhores índices de audiência: 5,2 pontos.
Fonte:AthosGLS
Danilo Gentili: 'a escola deveria ser seletiva nas matérias. Por que eu tinha que aprender cálculo?'
Humorista conta ao GUIA que foi expulso do colégio e fala da polêmica sobre seu livro, Como se Tornar o Pior Aluno da Escola, não recomendado a menores de 18 anos
Quando foi enxotado por seguranças do Congresso Nacional em seu primeiro quadro em Brasília no programa CQC, em 2008, Danilo Gentili, confirmou um “hábito” mantido desde a infância. O humorista – que também fora retirado de microfone em punho do Zoológico de São Paulo – carrega no currículo o fato de ter sido expulso da escola, conta em entrevista ao GUIA.
“Fui mandado embora do colégio por colocar uma bomba atrás da porta”, diz o astro da TV Bandeirantes. “Depois, na faculdade, os professores sempre me punham para fora da sala”.
Em 2010, Danilo sofreu novamente com banimentos. No começo de abril, seu primeiro livro, Como se Tornar o Pior Aluno da Escola, foi retirado das prateleiras de obras juvenis. O Ministério Público atendeu a queixas de pais e pediu que a editora Panda Books colocasse um selo “Recomendado para maiores de 18 anos” na capa.
Membro da “turma do fundão” assumido, Gentili se formou em Publicidade, fala inglês (na última semana, trocou mensagens com a atriz Demi Moore no Twitter), e encarna no livro o antiherói colegial: “o estudante nota zero exemplar aguenta bravamente a patrulha dos certinhos, tira de letra as punições e terá em sua sala de troféus as mais variadas advertências e suspensões”, escreveu.
Em entrevista ao GUIA, o humorista explicou que fala sério. “Era uma peste, mas tirava boas notas. A escola tinha de ser mais seletiva e direcionar o aluno para o que ele quer. Por que tenho de aprender cálculo?”, provoca. Confira os melhores trechos:
GUIA: Você era mau aluno mesmo ou é “marketing pessoal?”
Danilo Gentili: Eu era uma peste, mesmo. Tudo que está no livro eu fiz, menos aquelas coisas de usar Photoshop e Google para falsificar os trabalhos, porque isso não existia. Peguei suspensão 12 vezes, tive 78 anotações no livro negro e fui expulso da escola.
GUIA: No livro você conta essas suspensões como troféus. Seus pais também comemoravam cada uma dessas “conquistas”?
DG: Não! Meu pai queria me matar. Me batia, deixava de castigo, ficava louco. Mas eu tinha boas notas, nunca tive problemas com isso.
GUIA: Você estudou em escola particular ou pública?
DG: Comecei na particular, mas fui expulso depois de colocar uma bomba atrás da porta da sala de aula. Então fui para a pública.
GUIA: E você chegou à faculdade?
DG: Bom, não cheguei à faculdade, cheguei à UniABC.... Não aprendi nada, era expulso das aulas. Mas devo a eles o meu sucesso. Comecei a ficar famoso com um vídeo que coloquei na internet falando mal da faculdade. Aí as pessoas começaram a querer pagar para me ouvir contando piada.
GUIA: Para usar um termo em voga, você não acha que seu livro incentiva o ‘bullying’?
DG: O que é isso mesmo? Eu ouvi muita gente falando disso por aí... é igual trote?
GUIA: Não. É quando um aluno põe apelido, tira sarro, humilha com frequência outro dizendo que ele é, por exemplo, orelhudo ou gordo.
DG: Ah, entendi. Então incentiva, sim. Tem até um capítulo ensinando técnicas para pôr apelido nos outros.
GUIA: Os americanos dizem que tem criança que se suicida por conta do bullying...
DG: Cara, isso é bobagem, as pessoas levam as coisas muito a sério. Isso tudo é falta de base em casa. Os pais têm de dar segurança e confiança. Dá até para proibir chamar alguém de gordo na escola, mas não dá para proibir o mundo. E o menino vai crescer, procurar emprego e perder a vaga porque alguém acha que aquele trabalho não é para gordo. Só fica mal quem não tem segurança. Eu cresci vendo filmes de violência, adorava o Rambo, e nem por isso saí atirando...
GUIA: E você já foi humilhado ou sofreu perseguição na escola?
DG: Sim, todo mundo me zoava. Eu era branquelo, desengonçado, tinha voz fina. Mas revidava, eu ia atrás dos valentões. Eu não era dos que zoavam o orelhudo. Eu era amigo dele e defendia.
GUIA: É tão difícil assim ser o pior da escola a ponto de precisar ter um manual?
DG: Hmm... Acho que não precisa, não, mas se estão comprando meus livros... Os professores deveriam ler para não serem enrolados.
GUIA: Tem pai reclamando que seu livro atrapalha. E o Ministério Público proibiu para menores de 18 anos...
DG: Todo mundo tem o direito de reclamar. Agora vai vender mais. O público menor de 18 anos é o que mais compra livros e revistas proibidos para menores de 18 anos.
GUIA: E se realmente começarem a usar suas técnicas para colar e copiar trabalhos?
DG: Ah, aí eles vão se livrar de uma grande dor de cabeça!
GUIA: A escola não foi nada importante para você?
DG: Foi importante, sim. Mais pela convivência em sociedade que pelas aulas de cálculo. A escola tinha de ser mais seletiva quanto às matérias, igual nos Estados Unidos. Você estuda o que quer estudar.
GUIA: Que disciplinas você escolheria?
DG: Hmm... Redação, algumas ligadas à criação. Por que tenho de aprender cálculo?
GUIA: O livro do Tas [Nunca Antes na História deste País] vendeu 23 mil exemplares; o seu, 10 mil. Será que não teria compensando ser o melhor aluno da escola?
DG: (risos) É, talvez! Mas o livro do Tas é bom, o meu é uma bosta.
GUIA: Algum recado para quem vai prestar vestibular?
DG: Olha, o vestibular não determina a vida de ninguém. Eu queria fazer Cinema, mas não tinha grana. Fiz um curso qualquer, mais barato. E hoje estou mais perto de trabalhar com aquilo que sempre sonhei. Então não tem que se sentir pressionado, nem fazer aquilo de que você não gosta. A vida de seu pai nem da sua mãe foi definida no dia em que eles prestaram vestibular.
Fonte:Guia do Estudante
Quando foi enxotado por seguranças do Congresso Nacional em seu primeiro quadro em Brasília no programa CQC, em 2008, Danilo Gentili, confirmou um “hábito” mantido desde a infância. O humorista – que também fora retirado de microfone em punho do Zoológico de São Paulo – carrega no currículo o fato de ter sido expulso da escola, conta em entrevista ao GUIA.
“Fui mandado embora do colégio por colocar uma bomba atrás da porta”, diz o astro da TV Bandeirantes. “Depois, na faculdade, os professores sempre me punham para fora da sala”.
Em 2010, Danilo sofreu novamente com banimentos. No começo de abril, seu primeiro livro, Como se Tornar o Pior Aluno da Escola, foi retirado das prateleiras de obras juvenis. O Ministério Público atendeu a queixas de pais e pediu que a editora Panda Books colocasse um selo “Recomendado para maiores de 18 anos” na capa.
Membro da “turma do fundão” assumido, Gentili se formou em Publicidade, fala inglês (na última semana, trocou mensagens com a atriz Demi Moore no Twitter), e encarna no livro o antiherói colegial: “o estudante nota zero exemplar aguenta bravamente a patrulha dos certinhos, tira de letra as punições e terá em sua sala de troféus as mais variadas advertências e suspensões”, escreveu.
Em entrevista ao GUIA, o humorista explicou que fala sério. “Era uma peste, mas tirava boas notas. A escola tinha de ser mais seletiva e direcionar o aluno para o que ele quer. Por que tenho de aprender cálculo?”, provoca. Confira os melhores trechos:
GUIA: Você era mau aluno mesmo ou é “marketing pessoal?”
Danilo Gentili: Eu era uma peste, mesmo. Tudo que está no livro eu fiz, menos aquelas coisas de usar Photoshop e Google para falsificar os trabalhos, porque isso não existia. Peguei suspensão 12 vezes, tive 78 anotações no livro negro e fui expulso da escola.
GUIA: No livro você conta essas suspensões como troféus. Seus pais também comemoravam cada uma dessas “conquistas”?
DG: Não! Meu pai queria me matar. Me batia, deixava de castigo, ficava louco. Mas eu tinha boas notas, nunca tive problemas com isso.
GUIA: Você estudou em escola particular ou pública?
DG: Comecei na particular, mas fui expulso depois de colocar uma bomba atrás da porta da sala de aula. Então fui para a pública.
GUIA: E você chegou à faculdade?
DG: Bom, não cheguei à faculdade, cheguei à UniABC.... Não aprendi nada, era expulso das aulas. Mas devo a eles o meu sucesso. Comecei a ficar famoso com um vídeo que coloquei na internet falando mal da faculdade. Aí as pessoas começaram a querer pagar para me ouvir contando piada.
GUIA: Para usar um termo em voga, você não acha que seu livro incentiva o ‘bullying’?
DG: O que é isso mesmo? Eu ouvi muita gente falando disso por aí... é igual trote?
GUIA: Não. É quando um aluno põe apelido, tira sarro, humilha com frequência outro dizendo que ele é, por exemplo, orelhudo ou gordo.
DG: Ah, entendi. Então incentiva, sim. Tem até um capítulo ensinando técnicas para pôr apelido nos outros.
GUIA: Os americanos dizem que tem criança que se suicida por conta do bullying...
DG: Cara, isso é bobagem, as pessoas levam as coisas muito a sério. Isso tudo é falta de base em casa. Os pais têm de dar segurança e confiança. Dá até para proibir chamar alguém de gordo na escola, mas não dá para proibir o mundo. E o menino vai crescer, procurar emprego e perder a vaga porque alguém acha que aquele trabalho não é para gordo. Só fica mal quem não tem segurança. Eu cresci vendo filmes de violência, adorava o Rambo, e nem por isso saí atirando...
GUIA: E você já foi humilhado ou sofreu perseguição na escola?
DG: Sim, todo mundo me zoava. Eu era branquelo, desengonçado, tinha voz fina. Mas revidava, eu ia atrás dos valentões. Eu não era dos que zoavam o orelhudo. Eu era amigo dele e defendia.
GUIA: É tão difícil assim ser o pior da escola a ponto de precisar ter um manual?
DG: Hmm... Acho que não precisa, não, mas se estão comprando meus livros... Os professores deveriam ler para não serem enrolados.
GUIA: Tem pai reclamando que seu livro atrapalha. E o Ministério Público proibiu para menores de 18 anos...
DG: Todo mundo tem o direito de reclamar. Agora vai vender mais. O público menor de 18 anos é o que mais compra livros e revistas proibidos para menores de 18 anos.
GUIA: E se realmente começarem a usar suas técnicas para colar e copiar trabalhos?
DG: Ah, aí eles vão se livrar de uma grande dor de cabeça!
GUIA: A escola não foi nada importante para você?
DG: Foi importante, sim. Mais pela convivência em sociedade que pelas aulas de cálculo. A escola tinha de ser mais seletiva quanto às matérias, igual nos Estados Unidos. Você estuda o que quer estudar.
GUIA: Que disciplinas você escolheria?
DG: Hmm... Redação, algumas ligadas à criação. Por que tenho de aprender cálculo?
GUIA: O livro do Tas [Nunca Antes na História deste País] vendeu 23 mil exemplares; o seu, 10 mil. Será que não teria compensando ser o melhor aluno da escola?
DG: (risos) É, talvez! Mas o livro do Tas é bom, o meu é uma bosta.
GUIA: Algum recado para quem vai prestar vestibular?
DG: Olha, o vestibular não determina a vida de ninguém. Eu queria fazer Cinema, mas não tinha grana. Fiz um curso qualquer, mais barato. E hoje estou mais perto de trabalhar com aquilo que sempre sonhei. Então não tem que se sentir pressionado, nem fazer aquilo de que você não gosta. A vida de seu pai nem da sua mãe foi definida no dia em que eles prestaram vestibular.
Fonte:Guia do Estudante
terça-feira, 20 de abril de 2010
Na Vila, CQC é ovacionado e "profetiza" vitória do Santos
Felipe Andreoli e Oscar Filho: CQC teve o nome gritado na Vila Belmiro
Os repórteres Felipe Andreoli e Oscar Filho foram os enviados do programa CQC, da TV Bandeirantes, para a Vila Belmiro. Antes do início da partida, eles falaram com o Terra e concordaram que a vitória santista era o mais provável na semifinal do Campeonato Paulista contra o São Paulo. No fim, a "profecia" se concretizou, com o triunfo do Santos por 3 a 0.
No setor de cadeiras cativas da Vila, ambos combinavam a cobertura do programa para o jogo, uma hora antes de seu início. Oscar afirma que será responsável pela cobertura do São Paulo e explica: "o Santos vai ganhar e como o Felipe entende mais de futebol, vai ficar com eles".
Os dois topam a foto e se despedem rumo aos camarotes. De passagem pela arquibancada, são ovacionados por torcidas organizadas do Santos atrás do gol: "Uh é CQC! Uh é CQC! Uh é CQC".
Fonte:Terra
Os repórteres Felipe Andreoli e Oscar Filho foram os enviados do programa CQC, da TV Bandeirantes, para a Vila Belmiro. Antes do início da partida, eles falaram com o Terra e concordaram que a vitória santista era o mais provável na semifinal do Campeonato Paulista contra o São Paulo. No fim, a "profecia" se concretizou, com o triunfo do Santos por 3 a 0.
No setor de cadeiras cativas da Vila, ambos combinavam a cobertura do programa para o jogo, uma hora antes de seu início. Oscar afirma que será responsável pela cobertura do São Paulo e explica: "o Santos vai ganhar e como o Felipe entende mais de futebol, vai ficar com eles".
Os dois topam a foto e se despedem rumo aos camarotes. De passagem pela arquibancada, são ovacionados por torcidas organizadas do Santos atrás do gol: "Uh é CQC! Uh é CQC! Uh é CQC".
Fonte:Terra
segunda-feira, 19 de abril de 2010
CQC 92
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
Entre outras:
VILA BELMIRO: SANTOS x SAO PAULO
BRASÍLIA: ATRÁS DO ARRUDA
TRABALHO FORÇADO: MULHER MORANGO
GRANA PARA NITERÓI
QUEM DEVE SAIR DO ARMÁRIO?
FEIRA ERÓTICA
TOP FIVE
ZICO
CIDADÃO EM AÇÃO: CRIANÇAS QUE FUMAM E BEBEM
CQ TESTE: RONALDO ESPER
CAMPANHA FICHA SUJA
PREMIO SHELL DE TEATRO
PIORES NOTICIAS DA SEMANA
LUQUE RESPONDE
O POVO QUER SABER: INRI CRISTO
Fonte:
domingo, 18 de abril de 2010
Amigos de Twitter, Demi Moore e Danilo Gentili trocam mensagens
Demi Moore trocou mensagens com o humorista do CQC
Depois de ser questionado por uma de suas fãs, o humorista Danilo Gentili, integrante do programa CQC, tentou descobrir o porquê de ter entre suas seguidoras no Twitter, rede de microblogs, a atriz de Hollywood Demi Moore.
Após brincar dizendo "é porque estou pegando ela", o repórter mandou uma mensagem para a atriz em inglês. "Ei @mrskutcher, você me segue. @aplusk não vai ficar com ciúmes? Ele não vai fazer comigo o que fizeram com Sam em Ghost, vai?", brincou o humorista falando sobre Ashton Kutcher, também ator e marido de Demi.
Pouco tempo depois, a própria atriz respondeu o questionamento do brasileiro. "Na realidade eu estou moldando argila com o @aplusk (Ashton Kutcher) agora. Acho que você está seguro", publicou Demi.
Gentili também não perdeu tempo e respondeu: "ok, agora eu estou com ciúmes dele".
Fonte:Terra
Depois de ser questionado por uma de suas fãs, o humorista Danilo Gentili, integrante do programa CQC, tentou descobrir o porquê de ter entre suas seguidoras no Twitter, rede de microblogs, a atriz de Hollywood Demi Moore.
Após brincar dizendo "é porque estou pegando ela", o repórter mandou uma mensagem para a atriz em inglês. "Ei @mrskutcher, você me segue. @aplusk não vai ficar com ciúmes? Ele não vai fazer comigo o que fizeram com Sam em Ghost, vai?", brincou o humorista falando sobre Ashton Kutcher, também ator e marido de Demi.
Pouco tempo depois, a própria atriz respondeu o questionamento do brasileiro. "Na realidade eu estou moldando argila com o @aplusk (Ashton Kutcher) agora. Acho que você está seguro", publicou Demi.
Gentili também não perdeu tempo e respondeu: "ok, agora eu estou com ciúmes dele".
Fonte:Terra
sábado, 17 de abril de 2010
Gui Pádua, do “Legendários”, critica Danilo Gentili, do “CQC”: “a fama subiu à cabeça”
O “Legendários”, programa de Marcos Mion na Record, estreou no dia 11 de abril e a rivalidade com o “CQC” da Band já surgiu. Nesta quinta (15), a briga chegou ao seu auge quando o paraquedista Gui Pádua escreveu um post em seu blog criticando duramente Danilo Gentili.
Tudo começou após o elenco de “Legendários” divulgar que o objetivo do programa é fazer “humor do bem”. Desde então, Gentili usou o Twitter para postar várias piadas com a tag “humordobem”, claramente tirando sarro dos colegas da Record. No dia 14, o repórter do “CQC” disse que o programa concorrente tinha em seu elenco Guilherme de Pádua, aludindo ao assassino de Daniella Perez. O paraquedista do “Legendários” se ofendeu e fez um texto e um vídeo para responder ao humorista.
“Não é de hoje que o Danilo Gentili tá mostrando o quanto perdeu a mão (…). Todos já sentiram que realmente a fama subiu à cabeça e o mais legal que ele tinha, que era o talento, deu vazão a uma fúria, a um sentimento de derrota, a uma metralhadora de agressões realmente malignas, como ele gosta de bradar? Afinal ele assina ‘o meu humor é #humordomal’ e não consegue nem poupar uma senhora que passou a vida trazendo alegria pro povo brasileiro e que luta bravamente contra um câncer. Não poupa os negros, os homossexuais…. Resumindo: tá na hora de alguém dar um basta!”, diz o texto, referindo-se a piadas que Gentili fez sobre Hebe Camargo.
O humorista do “Legendários” também afirma que se ofendeu porque o “imbecil que assassinou a Daniella Perez” é seu homônimo e isso já lhe causou muitos problemas. Por fim, Gui Pádua diz que agradece pelas “preces” do pessoal do “CQC”. “Obrigado pelas rezas irônicas por nós… Por mais que elas fossem falsas e mentirosas, funcionaram”, escreveu. O paraquedista fez um vídeo, em que se veste de motoboy e leva flores até a Band para Danilo Gentili e Rafinha Bastos, que também provocou o “Legendários” no Twitter (assista abaixo).
Depos da polêmica, Danilo Gentili apagou a mensagem sobre Gui Páduaem seu microblog. Em seguida, ele postou um texto “especial pro pessoal que se ofende com P-I-A-D-A”. O link do post manda para um vídeo do apresentador Alborghetti gritando “vá à merda”.
Fonte:Abril
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Marco Luque diz que gosta de ser a "Magda do CQC"
Luque faz o tipo palhaço, meio bobalhão, mas faz sucesso
Após se apresentar em várias cidades do País, Marco Luque, um dos integrantes do "CQC", da Band, traz a Curitiba neste fim de semana seu stand-up comedy,: Tamo Junto!,no Teatro Positivo(Clique aqui e veja os preços).
Em cena, ele improvisa sobre temas cotidianos e faz humor com base em histórias pessoais. Luque satiriza a relação entre homem e mulher, relembra ícones da década de 80, faz paródias de personalidades e filmes...
Desde a estreia do programa CQC, na Band, em março de 2008, ele distribui autógrafos e passou a evitar antigos hábitos, como ir ao shopping. "Outro dia levei meu sobrinho ao cinema e fui disfarçado", disse, aos risos.
Luque faz o tipo palhaço, meio bobalhão, que rendeu comparação com a personagem Magda de Marisa Orth no "Sai de Baixo", da Globo. "Isso não me incomoda. Adoro a Marisa Orth. Admiro o trabalho dela. Acho ótimo me compararem com um trabalho que foi sucesso e ainda é lembrado com carinho pelo público", contou.
O desafio mais recente da carreira do humorista é encarar o palco e a TV de cara limpa, sem estar na pele de personagens - como o taxista "Silas Simplesmente" na época do Terça Insana. Em "Tamo Junto", ele é o Marco Luque durante todo o espetáculo.
Confira a entrevista:
Qual parte da história da sua vida é contada no "Tamo Junto!"?
Conto sobre coisas que já aconteceram comigo na infância e adolescência. Falo das diferenças entre homens e mulheres...
Na televisão, você é chamado de a "Magda do CQC". Incomoda?
Não incomoda. Adoro a Marisa Orth. Admiro o trabalho dela, e acho ótimo me compararem com um trabalho que foi sucesso e ainda é lembrado com carinho pelo público.
O que você não faz mais desde que ficou famoso?
Não consigo ir ao shopping! Outro dia, levei meu sobrinho ao cinema e fui disfarçado (risos). Já aconteceu de eu estar circulando em um evento na Bienal também disfarçado e ainda me entrevistarem sem perceber que era eu! Me diverti, mas foi necessário.
O seu humor é o mesmo fora dos palcos e da televisão?
Sempre faço comentários sobre algo que vejo. No escritório, durante a reunião de criação, damos muitas risadas. Claro que tenho momentos sérios. Quando acordo muito cedo, o pessoal da minha equipe já sabe: estou mal-humorado, mas passa logo...
O que tira o seu humor?
Acordar cedo, ser abordado por alguém bêbado na balada ou ser invadido.
Você é pessimista com quê?
Todo artista é sonhador... E a arte nos faz sonhar. Não tem espaço pra pessimismo no meio disso tudo.
Arrepende-se de algo?
De não ter comido mais chocolate quando era criança e ninguém ligar se eu engordasse...
Fora da televisão e dos palcos, é difícil ser você mesmo?
Sou eu mesmo o tempo todo. Eu só me encaixo nos formatos. Até meus personagens têm muito de mim.
Quais as principais autocríticas?
Eu quero sempre confiar nas pessoas, mas vejo que nem sempre posso...
Fonte: Gazeta do Povo
Após se apresentar em várias cidades do País, Marco Luque, um dos integrantes do "CQC", da Band, traz a Curitiba neste fim de semana seu stand-up comedy,: Tamo Junto!,no Teatro Positivo(Clique aqui e veja os preços).
Em cena, ele improvisa sobre temas cotidianos e faz humor com base em histórias pessoais. Luque satiriza a relação entre homem e mulher, relembra ícones da década de 80, faz paródias de personalidades e filmes...
Desde a estreia do programa CQC, na Band, em março de 2008, ele distribui autógrafos e passou a evitar antigos hábitos, como ir ao shopping. "Outro dia levei meu sobrinho ao cinema e fui disfarçado", disse, aos risos.
Luque faz o tipo palhaço, meio bobalhão, que rendeu comparação com a personagem Magda de Marisa Orth no "Sai de Baixo", da Globo. "Isso não me incomoda. Adoro a Marisa Orth. Admiro o trabalho dela. Acho ótimo me compararem com um trabalho que foi sucesso e ainda é lembrado com carinho pelo público", contou.
O desafio mais recente da carreira do humorista é encarar o palco e a TV de cara limpa, sem estar na pele de personagens - como o taxista "Silas Simplesmente" na época do Terça Insana. Em "Tamo Junto", ele é o Marco Luque durante todo o espetáculo.
Confira a entrevista:
Qual parte da história da sua vida é contada no "Tamo Junto!"?
Conto sobre coisas que já aconteceram comigo na infância e adolescência. Falo das diferenças entre homens e mulheres...
Na televisão, você é chamado de a "Magda do CQC". Incomoda?
Não incomoda. Adoro a Marisa Orth. Admiro o trabalho dela, e acho ótimo me compararem com um trabalho que foi sucesso e ainda é lembrado com carinho pelo público.
O que você não faz mais desde que ficou famoso?
Não consigo ir ao shopping! Outro dia, levei meu sobrinho ao cinema e fui disfarçado (risos). Já aconteceu de eu estar circulando em um evento na Bienal também disfarçado e ainda me entrevistarem sem perceber que era eu! Me diverti, mas foi necessário.
O seu humor é o mesmo fora dos palcos e da televisão?
Sempre faço comentários sobre algo que vejo. No escritório, durante a reunião de criação, damos muitas risadas. Claro que tenho momentos sérios. Quando acordo muito cedo, o pessoal da minha equipe já sabe: estou mal-humorado, mas passa logo...
O que tira o seu humor?
Acordar cedo, ser abordado por alguém bêbado na balada ou ser invadido.
Você é pessimista com quê?
Todo artista é sonhador... E a arte nos faz sonhar. Não tem espaço pra pessimismo no meio disso tudo.
Arrepende-se de algo?
De não ter comido mais chocolate quando era criança e ninguém ligar se eu engordasse...
Fora da televisão e dos palcos, é difícil ser você mesmo?
Sou eu mesmo o tempo todo. Eu só me encaixo nos formatos. Até meus personagens têm muito de mim.
Quais as principais autocríticas?
Eu quero sempre confiar nas pessoas, mas vejo que nem sempre posso...
Fonte: Gazeta do Povo
Rafinha Bastos é fotografado em posição comprometedora
Rafinha "dubla" posição sexual
Rafinha Bastos, do CQC, é mesmo uma pessoa com senso de humor. Mas ele não é o único a desfilar piadas. Pela foto que ele postou nesta quinta-feira (15) em seu Twitter, os colegas de trabalho que topam todo tipo de brincadeira.
Na imagem, o repórter e apresentador do CQC "dubla" uma pegada no que parece ser uma colega (ou um colega de peruca) e escreve uma legenda bem sugestiva.
Fonte:Site Terra
Rafinha Bastos, do CQC, é mesmo uma pessoa com senso de humor. Mas ele não é o único a desfilar piadas. Pela foto que ele postou nesta quinta-feira (15) em seu Twitter, os colegas de trabalho que topam todo tipo de brincadeira.
Na imagem, o repórter e apresentador do CQC "dubla" uma pegada no que parece ser uma colega (ou um colega de peruca) e escreve uma legenda bem sugestiva.
Fonte:Site Terra
quinta-feira, 15 de abril de 2010
O ‘Formigueiro’ de Marco Luque
Marco Luque foi à Espanha gravar um piloto de “O formigueiro”, programa que faz enorme sucesso na TV de lá. É um formato da Cuatro Cabezas, mesma produtora do “CQC” e mistura entrevistas, musical e variedades e tem dois bonecos em forma de formigas no cenário.
O programa solo de Marco Luque tem previsão de estreia na Band no segundo semestre. A direção da emissora já viu o piloto e aprovou.
Fonte: O Globo
Zico diz a Felipe Andreoli que levaria Neymar à Copa da África do Sul
Felipe Andreoli foi ao lançamento do DVD do ex-craque Zico na terça-feira à noite, em São Paulo, o DVD Zico na Rede. O filme é um documentário, dirigido por Paulo Roscio, que traz dezenas dos 831 gols da carreira do jogador, entre os anos 70 e 90.
Sabatinado por Felipe Andreoli sobre a seleção brasileira dos sonhos, Zico escalou o que considera o "onze ideal": Raul no gol, Leandro e Júnior nas laterais, Mozer e Marinho na zaga, Andrade, Adílio e Tita no meio-campo e Nunes e Lico no ataque. Ou seja, todo o Flamengo campeão mundial de 1981, acrescido de Pelé no lugar do próprio Zico. "Eu seria o auxiliar do técnico (Paulo César) Carpegiani e iria treinar finalizações com o Pelé", disse. Sobre a atual equipe, cravou: "Eu levaria o Neymar (atacante dos Santos)"
Fonte: Bem Paraná
A Liga - Trailer Oficial
Como já sabemos, o Rafinha Bastos deixou o quadro Proteste Já para ser um dos integrantes do "A Liga" a nova atração da Band que estréia no próximo mês. Hoje o 1º trailer do programa foi divulgado pelo próprio e a atração promete! Confira:
Edição de videoclipe, bastidores da notícia à "Profissão Repórter" e muita polêmica. Assim será "A Liga", atração jornalística da Band que estreia em 4 de maio.
Os primeiros programas terão como tema moradores de rua, a morte e tribos urbanas. A novidade está na narrativa - às vezes triste, outras, divertida - da história, vista por quatro ângulos diferentes. Exemplo: em tribos urbanas o programa vai atrás de emos, metaleiros, histórias absurdas dessas tribos, mas também ouvirá especialistas sobre o assunto.
Formato da argentina Cuatro Cabezas, a mesma do "CQC", "A Liga" será formada por Rafinha Bastos (CQC), Thaíde (rapper), Débora Villalba (jornalista) e Rosanne Mulholland (atriz).
Fonte: Estadão
Marco Luque comandará talk show na Band em julho
Marco Luque, do programa "CQC", deve apresentar um talk show semanal na Band a partir de julho. O humorista até gravou um piloto da atração na Espanha e pelo jeito conseguiu agradar a direção da emissora.
Segundo o blog do jornalista Daniel Castro, o programa será uma co-produção da Band com a Cuatro Cabezas - produtora argentina que é dona do formato do "CQC" e do talk show previsto - e já está em fase de pré-produção.
O nome do programa, "O Formigueiro", ainda é provisório, mas faz jus ao que Luque contracenará na atração. No palco, dois bonecos em forma de formigas irão dar palpites sobre os temas abordados durante todo o tempo.
Entrevistas, musicais, comédia stand-up e diversos outros quadros - não necessariamente de humor - serão transmitidos no programa.
Vale ressaltar que, em maio, a Band estreia a nova programação para 2010. E entre as novidades estão o programa "A Liga", de Rafinha Bastos, e o "Tibunal na TV", com Marcelo Rezende. Já o humorístico "É Tudo Improviso", que foi escalado para ocupar o horário do "CQC" durante as férias, agora entra no ar às terças-feiras após "A Liga".
E para quem pensava que ao menos o "Show da Fé", de R.R. Soares, sairia ileso da mudança de horários se enganou. O programa evangélico deixará de ser transmitido às 21h para dar lugar a seriados americanos e ainda não foi divulgado seu novo horário.
Fonte:MSN
segunda-feira, 12 de abril de 2010
CQC 91
CQC 91
Band, 22h15
Para ir ao estúdio: registre-se no Site oficial do cqc
Entre outras:
SANTOS x SPFC
LANÇAMENTO CANDIDATURA JOSE SERRA
CHUVAS NO RIO
PRESIDENTE DO CHILE EM BRASILIA
ANIVERSARIO DO FILHO DO RONALDO
PREMIO DE CINEMA ESTRANGEIRO
PLAYBOY DA CACAU
PROTESTE JÁ: ONIBUS DE POÇOS DE CALDAS
TOP FIVE
DOCUMENTARIO DE RITA CADILLAC
TRABALHO FORÇADO: FERNANDO MELIGENNI
CQTESTE: RIO NEGRO E SOLIMÕES
PREMIAÇÃO DA APCA
PIORES NOTICIAS DA SEMANA
LUQUE RESPONDE
PS: Este roteiro é apenas um guia. Deve sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo!
Por favor, controle a ansiedade e entenda: não vou responder comentários cobrando por que tal matéria não foi ao ar, ok? Antes de lançar na rede uma nova teoria da conspiração, tente imaginar todos os imprevistos que ocorrem na produção de quase duas horas de televisão ao vivo. No CQC, tudo é possível, até o último minuto, sempre. Relaxem, divirtam-se e obrigado pela companhia!
Fonte:
Humor com teto
Em entrevista ao BOM DIA, Rafinha Bastos revela detalhes do novo empreendimento, um clube de comédia na Capital
Quer sair de casa para dar boas risadas? A partir do segundo semestre deste ano, você terá um lugar específico para esse fim.
Pelo menos é o que garante o jornalista, ator e comediante Rafinha Bastos, um dos integrantes do programa CQC, da Band. Ao lado de Danilo Gentili, seu companheiro de trabalho – e também um dos grandes nomes do humor nacional atual – ele abrirá, em São Paulo, um clube dedicado exclusivamente ao gênero comédia.
O empreendimento, que ficará na Rua Augusta, próximo à avenida Paulista, tem previsão para ser inaugurado no segundo semestre.
“A gente já vinha conversando sobre isso e comentava que faltava um lugar perfeito para acomodar o nosso tipo de comédia. Hoje a gente costuma se apresentar em locais como bares e teatros, que não são muito adequados para a nossa comédia mais descontraída. Os teatros acomodam melhor outros tipos de espetáculos, mais teatrais mesmo, enquanto os bares não são apropriados. Então a gente queria ter esse espaço perfeito”, revela Rafinha ao BOM DIA.
A formatação do local, o “ok” da dupla para iniciar as obras e a escolha do nome da nova casa – que se chamará Comedians – ocorreu durante as últimas férias deles, no início do ano. Eles viajaram aos Estados Unidos e visitaram vários clubes neste estilo.
“Já temos todo o projeto, as obras já começaram e a inauguração será no segundo semestre, mas ainda não montamos o calendário de shows”, conta.
O espaço abrigará, além de nomes conhecidos do humor brasileiro, novas caras que pintarem no cenário. “Vai ter de tudo um pouco. Vai acomodar os comediantes que já estão em exercício, pessoas que a gente já conhece, mas também novos nomes, novos talentos. Será um lugar apropriado para este tipo de humor”, afirma Rafinha.
Popularização
O stand up comedy, gênero praticado pela dupla da Band, terá seu lugar cativo no clube. Rafinha acredita que o estilo, diferentemente do que alguns pensam, não está banalizado no Brasil – apenas ficou mais acessível.
“Não vejo banalização, creio mais que houve uma popularização do gênero, o que é muito bom. Tem muita gente fazendo este tipo de show e isso é muito bom para a arte em geral. Tem coisas boas, tem coisas ruins, assim como existe em qualquer profissão, em qualquer meio. As pessoas é que precisam selecionar", diz.
‘Alguns empurram os limites e isso é bom’
Nos últimos meses, alguns famosos têm se envolvido em saias-justas por postarem determinados comentários no Twitter.
Danilo Gentili, por exemplo, escreveu, no dia em que a apresentadora Hebe retornava à telinha após problemas de saúde: “o SBT está reprisando ‘O Retorno da Múmia’”.
A reação de parte da mídia foi imediata e muitos consideraram a frase muito ofensiva. Para Rafinha Bastos, situações como essa são inevitáveis para a classe dos comediantes.
“Hoje todos têm acesso ao Twitter e os comediantes utilizam bastante essa ferramenta. A gente brinca com todos, com as situações, com as coisas do dia-a-dia, e alguns comediantes empurram essa linha do limite do humor cada vez mais para para longe. Na verdade, que bom que tenha gente assim, corajosa, criativa, que fica empurrando esse limite. Pena que alguns não gostam e acabam criticando, mas tudo faz parte do humor”, diz.
Ele mesmo admite ser um dos responsáveis por “empurrar o limite”. “A gente do CQC é assim, tem feito isso, tentado um humor diferente, e está dando muito certo.”
E aí, quer dar risada? Agora você já sabe também que Twitter visitar...
Fonte:Bom Dia
Quer sair de casa para dar boas risadas? A partir do segundo semestre deste ano, você terá um lugar específico para esse fim.
Pelo menos é o que garante o jornalista, ator e comediante Rafinha Bastos, um dos integrantes do programa CQC, da Band. Ao lado de Danilo Gentili, seu companheiro de trabalho – e também um dos grandes nomes do humor nacional atual – ele abrirá, em São Paulo, um clube dedicado exclusivamente ao gênero comédia.
O empreendimento, que ficará na Rua Augusta, próximo à avenida Paulista, tem previsão para ser inaugurado no segundo semestre.
“A gente já vinha conversando sobre isso e comentava que faltava um lugar perfeito para acomodar o nosso tipo de comédia. Hoje a gente costuma se apresentar em locais como bares e teatros, que não são muito adequados para a nossa comédia mais descontraída. Os teatros acomodam melhor outros tipos de espetáculos, mais teatrais mesmo, enquanto os bares não são apropriados. Então a gente queria ter esse espaço perfeito”, revela Rafinha ao BOM DIA.
A formatação do local, o “ok” da dupla para iniciar as obras e a escolha do nome da nova casa – que se chamará Comedians – ocorreu durante as últimas férias deles, no início do ano. Eles viajaram aos Estados Unidos e visitaram vários clubes neste estilo.
“Já temos todo o projeto, as obras já começaram e a inauguração será no segundo semestre, mas ainda não montamos o calendário de shows”, conta.
O espaço abrigará, além de nomes conhecidos do humor brasileiro, novas caras que pintarem no cenário. “Vai ter de tudo um pouco. Vai acomodar os comediantes que já estão em exercício, pessoas que a gente já conhece, mas também novos nomes, novos talentos. Será um lugar apropriado para este tipo de humor”, afirma Rafinha.
Popularização
O stand up comedy, gênero praticado pela dupla da Band, terá seu lugar cativo no clube. Rafinha acredita que o estilo, diferentemente do que alguns pensam, não está banalizado no Brasil – apenas ficou mais acessível.
“Não vejo banalização, creio mais que houve uma popularização do gênero, o que é muito bom. Tem muita gente fazendo este tipo de show e isso é muito bom para a arte em geral. Tem coisas boas, tem coisas ruins, assim como existe em qualquer profissão, em qualquer meio. As pessoas é que precisam selecionar", diz.
‘Alguns empurram os limites e isso é bom’
Nos últimos meses, alguns famosos têm se envolvido em saias-justas por postarem determinados comentários no Twitter.
Danilo Gentili, por exemplo, escreveu, no dia em que a apresentadora Hebe retornava à telinha após problemas de saúde: “o SBT está reprisando ‘O Retorno da Múmia’”.
A reação de parte da mídia foi imediata e muitos consideraram a frase muito ofensiva. Para Rafinha Bastos, situações como essa são inevitáveis para a classe dos comediantes.
“Hoje todos têm acesso ao Twitter e os comediantes utilizam bastante essa ferramenta. A gente brinca com todos, com as situações, com as coisas do dia-a-dia, e alguns comediantes empurram essa linha do limite do humor cada vez mais para para longe. Na verdade, que bom que tenha gente assim, corajosa, criativa, que fica empurrando esse limite. Pena que alguns não gostam e acabam criticando, mas tudo faz parte do humor”, diz.
Ele mesmo admite ser um dos responsáveis por “empurrar o limite”. “A gente do CQC é assim, tem feito isso, tentado um humor diferente, e está dando muito certo.”
E aí, quer dar risada? Agora você já sabe também que Twitter visitar...
Fonte:Bom Dia
sábado, 10 de abril de 2010
Efraim põe dedo no rosto de repórter do CQC
O tempo fechou para osenador Efraim Morais (DEM) durante realização do megaevento em Brasília, neste sábado, (10), para o lançamento da pré-candidatura do tucano José Serra à Presidência. Num primeiro momento o senador se irritou com perguntas feitas pelos repórteres do CQC e pôs o dedo em riste no rosto de um dos jornalistas e declarou que ele não falasse da sua esposa. Logo em seguida, quando tentavam se dirigir ao auditório em companhia de Efraim Filho e do deputado estadual Lindolfo Pires (DEM), foram barrados pelos seguranças e houve um grande tumulto diante de mais de 10 mil pessoas.
Ao que tudo indica o trio não foi convidado a participar do evento e acabaram sendo barrados na entrada do auditório do prédio Brasil 21, em Brasília.
Fonte:PB Agora
Ao que tudo indica o trio não foi convidado a participar do evento e acabaram sendo barrados na entrada do auditório do prédio Brasil 21, em Brasília.
Fonte:PB Agora
O ‘Formigueiro’ de Marco Luque
Marco Luque foi à Espanha gravar um piloto de “O formigueiro”, programa que faz enorme sucesso na TV de lá. É um formato da Cuatro Cabezas, mesma produtora do “CQC” e mistura entrevistas, musical e variedades e tem dois bonecos em forma de formigas no cenário.
... e mais
O programa solo de Marco Luque tem previsão de estreia na Band no segundo semestre. A direção da emissora já viu o piloto e aprovou.
Fonte:OGlobo
... e mais
O programa solo de Marco Luque tem previsão de estreia na Band no segundo semestre. A direção da emissora já viu o piloto e aprovou.
Fonte:OGlobo
Livro de Danilo Gentili, do CQC, será proibido para menores de 18
A Justiça de São Paulo firmou acordo com a Editora Original para recolher todos os exemplares do livro “Como se tornar o pior aluno da escola”, de Danilo Gentili, comediante e apresentador do programa CQC, da Band. A partir de agora, a obra deverá ter um selo na capa informando que a leitura é inadequada para menores de 18 anos.
Segundo o acordo, a editora deve tomar providências em 120 dias, imprimindo o aviso em letra de tamanho legível na capa das próximas edições da publicação.
Além disso, a editora deve providenciar a alteração da catalogação da publicação, que passará a constar em “Livro para Adultos - Humor”. O livro havia sido classificado como literatura infanto-juvenil equivocadamente.
O compromisso ainda estabelece multa no valor de R$ 100 mil em caso de descumprimento de cada uma das obrigações assumidas pela editora perante o Ministério Público.
O acordo é resultado de procedimento investigatório instaurado na Promotoria de Justiça de Defesa dos Interesses Difusos e Coletivos da Infância e da Juventude da Capital, pela promotora de Justiça Dora Martin Strilicherk, após representação contra a obra, classificada originalmente como literatura infanto-juvenil, embora inadequada para leitores dessa faixa etária.
"Como se tornar o pior aluno da escola"
O apresentador do programa CQC decidiu compartilhar com o público suas experiências como estudante na obra, lançada em novembro de 2009.
Com o humor que lhe é peculiar, o publicitário, comediante e cartunista dá dicas de como colar nas provas, copiar trabalhos, colocar apelidos nos amigos, entre outras técnicas que potencializam as chances de o leitor "piorar" seu desempenho escolar.
Conhecido pela irreverência no programa CQC, Gentili possui fãs de todas as idades, inclusive crianças. Por conta disso, logo após o lançamento, o livro dividiu a opinião do público, que em grande parte não aprovou o que poderia ser considerada uma má influência ao público infanto-juvenil.
Fonte:Última Instancia
Segundo o acordo, a editora deve tomar providências em 120 dias, imprimindo o aviso em letra de tamanho legível na capa das próximas edições da publicação.
Além disso, a editora deve providenciar a alteração da catalogação da publicação, que passará a constar em “Livro para Adultos - Humor”. O livro havia sido classificado como literatura infanto-juvenil equivocadamente.
O compromisso ainda estabelece multa no valor de R$ 100 mil em caso de descumprimento de cada uma das obrigações assumidas pela editora perante o Ministério Público.
O acordo é resultado de procedimento investigatório instaurado na Promotoria de Justiça de Defesa dos Interesses Difusos e Coletivos da Infância e da Juventude da Capital, pela promotora de Justiça Dora Martin Strilicherk, após representação contra a obra, classificada originalmente como literatura infanto-juvenil, embora inadequada para leitores dessa faixa etária.
"Como se tornar o pior aluno da escola"
O apresentador do programa CQC decidiu compartilhar com o público suas experiências como estudante na obra, lançada em novembro de 2009.
Com o humor que lhe é peculiar, o publicitário, comediante e cartunista dá dicas de como colar nas provas, copiar trabalhos, colocar apelidos nos amigos, entre outras técnicas que potencializam as chances de o leitor "piorar" seu desempenho escolar.
Conhecido pela irreverência no programa CQC, Gentili possui fãs de todas as idades, inclusive crianças. Por conta disso, logo após o lançamento, o livro dividiu a opinião do público, que em grande parte não aprovou o que poderia ser considerada uma má influência ao público infanto-juvenil.
Fonte:Última Instancia
Assinar:
Postagens (Atom)