Rafinha Bastos, um dos homens de preto do "CQC" e agora integrante de "A Liga" está com jornada dupla, mas apesar do trabalho dobrado consegue se divertir e melhor, cativar o público. Em entrevista à "Revista da TV", o apresentador falou sobre as atuaçãos nos dois programas, além de revelar intimidades. Antes de aparecer na telinha, ele atuou em uma empresa de telessexo, em São Paulo, em que gravava histórias héteros e homossexuais. Além disso, já vendeu pinheiros de Natal, fez pegadinhas no programa de Luciana Gimenez e vendeu camisetas personalizadas. O primeiro "CQC" a ser escolhido, pelo argentino, Diego Barrdo, diretor das duas atrações, disse ainda que não faz TV para ser paparicado, e sim porque é um veículo fascinante.
Fonte:SRZD
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