Um microfone, uma plateia, uma produção e algumas caixas de som. Para o repórter e apresentador do programa Custe o que Custar (CQC), Rafinha Bastos, isso é o suficiente para uma apresentação, cujo resultado é o riso.
"Tenho e sempre tive um compromisso gigantesco com a criatividade", garante o humorista que apresenta, neste domingo (14), o espetáculo intitulado como "A Arte do Insulto", no Teatro Topázio do Minascentro, em Belo Horizonte.
Com muito humor e polêmica, Rafinha fala sobre assuntos delicados como neuroses urbanas, pena de morte e religião. E, para ele, não é uma dificuldade segurar a atenção do público durante uma hora, usando somente sua criatividade e capacidade de improviso. "Eu sempre quis fugir do lugar comum. Sempre", explicando seu diferencial.
Em sua última apresentação em Minas, houve cerca de 2.500 espectadores. Diante do grande número de pessoas, neste ano a expectativa é grande. "A preparação está intensa, mas o esforço valerá a pena", conta ele, ao comentar sobre a facilidade de conciliar o cargo de apresentador, repórter e, ainda, encenar. "É tranquilo".
Fonte:Jornal Pampulha
Nenhum comentário:
Postar um comentário