terça-feira, 29 de setembro de 2009

Mônica Iozzi é a 8ª integrante do CQC



Poucas vezes houve tanta tensão no estúdio do CQC como na noite desta segunda-feira, dia 28. Em clima de final de Copa do Mundo, Mônica Iozzi foi escolhida a primeira mulher a usar o terninho preto do programa e já participará de um chat no eBand nesta terça-feira, a partir das 14h.

As concorrentes Mônica e Carol Zoccoli chegaram à Band abraçadas, embaixo de um guarda-chuvas, se protegendo da água que castigava São Paulo. Rapidamente foram para os camarins, preparar cabelo, maquiagem... o horário estava próximo, não havia muito mais tempo. “22h15 chegando, hora do programa!”, gritam os produtores. Todos nos seus devidos lugares.

A espera foi longa, até o último bloco, quando Marcelo Tas, visivelmente nervoso, deu o resultado. Mônica Iozzi, a garota de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, a atriz que nunca desistiu da carreira e resolveu apostar ainda mais alto: ser uma repórter do CQC. “Ainda não consegui entender muito bem o resultado disso tudo. Pode falar que é clichê e tudo mais, mas é o que eu sinto. Estou muito feliz, como em um sonho”, disse, extasiada.

“A Mônica ainda é uma página em branco que será escrita. Ela tem uma personalidade única, meio non sense, com um sarcasmo diferente. Ainda não sabemos que caminho ela seguirá no programa, mas isso nós e ela aprenderemos com o tempo.”, diz Marcelo Tas, que complementa: “Vocês não tem noção de como foi difícil essa escolha!”

Hora de trabalhar. Nesta terça-feira, Mônica já participa da reunião de pauta e depois vai pra rua. “Não sei o que vou fazer, nada foi combinado, mas quero de tudo, sem escolher assunto. Imagina, eu em um Fla x Flu?”. E no vestiário também? “Bom, aí preciso pedir pra minha mãe antes”, responde, rápida e sorridente.

Fonte: eBand

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Você sabe quem são os famosos brasileiros que fazem mais sucesso no Twitter?

O Twitter, espaço em que cada um pode dizer o que está fazendo ou pensando, faz a cabeça dos famosos no Brasil. Febre entre os famosos internacionais, o site já provou que é super popular por aqui. Enquanto de um lado Bruno Gagliasso, Luciano Huck, Sandy e mais falam o que está na cabeça, do outro, os fãs adoram saber o que está rolando. Prático, não? O EGO fez um top dos ‘10 mais no Twitter’, sem se esquecer de que os números não param de crescer.



Luciano Huck tem o Twitter que mais bomba entre os famosos brasileiros. Em primeiríssimo lugar, o apresentador tem nada mais nada menos do que um milhão de seguidores. Como ele mesmo já percebeu, o número – que nos EUA é do atorAshton Kutcher – faz com que o apresentador tenha "o Twitter mais ‘populoso’ do Brasil".



Rafinha Bastos, é o segundo colocado. O jornalista e humorista tem 392 363 seguidores . Como ele se descreve? “Eu sou um idiota”. Ivete Sangalo é a terceira da lista, com 300 677 pessoas de olho em suas palavras, fotos e brincadeiras. Marco Luque é vigiado por 321 034 pessoas. Quanta gente!!

Fonte: Ego-Globo.com

Links dos CQC's no Twitter:
@rafinhabastos
@danilogentili
@OscarFilho
@marcelotas
@cortezrafa
@marcoluque
@andreolifelipe

Já tem uma conta no Microblog? Nem sabe o que é isso? Então, leia aqui!

Danilo Gentili fala em seu blog sobre seu aniversário e agradece aos seus fãs e aos seus grandes amigos.

EU CHEGO LÁ...

Desde criança eu tenho pernas grandes. Elas são bem cumpridas. Porém bem finas. E tortas. São frágeis. Precisei usar botas ortopédicas. Já quebrei as duas de uma só vez. Digo isso porque eu sei que pernas grandes como as minhas podem subir em lugares altos. Mas quando são frágeis e tortas não conseguem subir nem um degrau sem ajuda de alguém.

Ontem selei isso na minha testa. Fizeram uma festa surpresa pra mim. Uma festa não. A maior festa da minha vida. Eu entrei num bar escuro e quando cai em mim o bar estava cheio. Lotado. Abarrotado. Naqueles segundos visualizei muitos rostos e me segurei muito pra não chorar porque não encontrei amigo nenhum ali. Encontrei minha vida inteira reunida. Eu comecei a puxar o fio da meada pela minha vó Assunpta que estava lá. Velhinha. No meio da multidão. Ela veio de longe. Então pude perceber que sem ela minha mãe não teria sido mulher pra me criar. E sem a Dona Ofélia, Noemia, Néia, Marcos, meus vizinhos que me viram crescer no cortiço eu não saberia como é crescer com uma família. Mesmo que postiça. Eu quase chorei também quando vi o Luciano, a Maria e o Julio. Ele não deixou de ser o melhor amigo do meu pai nem depois que ele morreu. Ele cuidou de mim. Vocês nunca ouviram falar deles e nem do Rogerinho, do Wesley, da Aigel, do Erick, do Hiena, do Zaqueu, do Flavio, das Thaises... mas se não fossem esses amigos que me sustentaram no dia ruim é provavel que não ouviriam falar de mim hoje. Sem o Carlos e sem o Robson eu nem teria forças pra ir na droga da Uniabc. Eles eram as únicas coisas que prestavam lá. E sem meu amigo Daniel Vidotti nem na droga da UNIABC eu chegava. Ele me salvava nas provas da ETE. Mesmo que nunca tivessem ouvido falar de mim, hoje com certeza ouviriam falar da Marcela Leal, do Rafinha, do Oscar, do Mansfield, do Márcio Ribeiro, do Diogo Portugal, do Luiz França, do Robson Nunes, do Bruno Motta. A questão é que graças a eles, vocês hoje ouvem falar de mim. Eles me receberam, me apoiaram, me incentivaram quando vocês, e nem eles, não faziam idéia de quem eu era. A Cintia Monique me recebeu na casa dela na Ilha do Governador e o Federowicz na casa dele em Niteroi. E a Mariana Rocha? Ela fez da sua casa um hotel cinco estrelas pra eu ir fazer no show Rio com meus amigos Porchat, Caruso, Claudio, Leo Lins, Paulo Carvalho , Alina Lyra. Todas essas pessoas moram no meu coração. Elas me ajudaram a construir o trabalho que fez o CQC ter o interesse em me testar um dia. O CQC! Sim. O programa do Tas. Sabia que sem o trabalho que Tas fez no passado talvez o meu trabalho no programa não teria conquistado muita coisa que conquistou hoje? Esses nomes que vocês conhescem são bem importantes pra mim como o Andreoli, o Luque, o Cortez. Mas tem outros que vocês nao conhecem como Roberto Halls que foi o cara que me ajudou no Reporter Inexperiente. A Maira que caça pauta pra eu cobrir, o Guga que edita, a Juliana que produz, a Mica... sem essas pessoas que voces nunca ouviram falar o programa que voces tanto ouvem falar nao seria a mesma coisa. E no cansaço, quando eu falto em show, meus amigos da comédia que ralam em bar e teatro por aí me apoiam, ajudam, me dão até piadas! Voces ouvirão cada vez mais falar no Rogério Morgado, no Gus, na Mhel Marrer, na Cris Paiva, no Hamachi, no Maurício Meirelles, no Tortoreli. E pode ser que no futuro voce veja um livro com meu nome na capa graças ao pessoal que trabalha com o Marcelo Duarte ou veja quem sabe um desenho animado que só existe porque o Taiguara um dia me chamou pra fazer com ele.

E sei que hoje tudo parece bem encaminhado pro meu lado. Mas tem dias que tudo dá errado. E parece que tudo dará errado a ponto de nada mais dar certo até chegar no completo fundo do poço. Então eu vou chorar no colo de pessoas que vocês nem imaginam que existem, como minha amada amiga Camila. Ou minha amiga das antigas Heloisa... Tem a Priscila, a Juliana, a Maribel, a Maria... E quando eu acho que meu trabalho não é importante as pessoas que eu admiro e respeito como o Fabio Silvestre, Murilo Gun, Welder, Magela e outras que eu nem conheço pessoalmente , ou conheci graças a net, como a Tia Vera, me mandam Twittadas, emails e me incentivam a enxergar que o desanimo é pura bobagem, mesmo sem saber que estao fazendo isso. Falando em Twitter meu twitter só existe da forma como é hoje porque a Priscila Gomes o fez pra mim. E insistiu para que eu usasse.

Sem voce que está lendo isso agora eu ainda estaria carregando caixa no shopping pois meu show seria um fracasso de público. Falando em show, sem o Italo meu show nao estaria em cartaz em Sao Paulo e nem o Clube da Comedia sem o Ricardo e a Margot. E sem outros produtores como o Thonny, o Will, o Jorge, o Vilela, ele nao iria pra nenhum lugar do pais. Esse post só foi escrito porque a Alessandra Ferreira, Andriza Lima, Bruna Bianconii, Camila Colombo, Claudia Alencar, Emily Franco, Graziele Pedrosa, Dayame Clososki, Ingrid Natalie, Larissa Mendes, Lyvia Karla, Marianne Girard, Melissa Vila Real, Michelle Nunes, Raquel Gasques, Renata Gasquez, Samantha Brito, embora eu ainda nao consiga entender porque, me fizeram a melhor festa de aniversário do mundo. Por que tiveram esse trabalhão? Porque os convidados se deslocaram até minha festa? Porque perderam tempo mostrando suas caras la? Porque todos se mobilizaram pra fazer algo só pra mim e pra mais ninguem? Disseram que fizeram isso porque eu sou um bom amigo. Fico feliz que pensem isso, mas isso tambem nao e culpa minha. Eu apenas tento aproveitar da melhor forma possível o que meu pai me deixou de herança. O Danilo pai é a referencia de tudo pra mim. E é uma pena que ele nao esteja aqui pra ver tudo isso.

Eu escrevi muitos nomes hoje. Deveria ter escrito muito, muito mais. Me contive para o post não parecer o catalogo telefonico. Me perdoe se foi justo seu nome que ficou de fora. Só entenda que nenhum desses nomes sao apenas nomes pra mim. Sao vidas. Sao a minha vida.

Por falar em vida percebo que a vida é uma corrida. Nao uma corrida onde um compete sozinho contra o outro pra ver quem chega primeiro. É uma corrida de bastao, onde em equipe, um passa o bastao pro outro, até ele chegar na linha de chegada. E eu, a maior parte do tempo, sou eu esse bastao inanimado, que se movimenta graças a garra e a fé de vencedores de verdade.



A maioria dos nomes que citei (e deixei de citar) nesse post são pessoas que vocês nunca viram pessoalmente. Mas certamente já viram algo deles em mim. Obrigado a todos. E me permitam expressar por um momento minha fé, agradecendo a Deus por todos vocês existirem e cruzarem meu caminho nesses 30 anos de vida.

Perdoem os erros ortográficos e a pieguisses. Eu sei que perdoarão. Voces já fizeram muito mais que isso por mim até hoje!

Fonte: Blog do Danilo

PS: O Danilo não tem nada que se desculpar por erros ortográficos ou pieguices... Muito bonito da parte dele lembrar de seus verdadeiros amigos... Aqueles que o aguentaram, ajudaram, riram junto com ele, choraram, enfim... FORAM AMIGOS quando ele era apenas um rapaz sonhador, só um ítalo-descendente no ABC, pois ser amigo do Danilo Gentili hoje, garanto que seria muito prazeiroso, pois é muito dificil cativar amizades sem que as mesmas tenham algum interesse oculto!!
Mais uma vez o Danilo Gentili mostrou o quanto merece o nosso carinho... Sabe de suas origens... Falou da avó, da maezona Dona Guiomar, lindissima... dos amigos, dos fãs...
Como o próprio nome diz ele é extremamente "gentil".
Mais uma vez, Parabens Danilo Gentili!

domingo, 27 de setembro de 2009

Parabéns Dona Guiomar por essa maravilha chamada Danilo Gentili!



Hoje é um dia muito especial, dia de festa, de comemoração, dia de celebrarmos conquistas...
Há exatamente 30 anos, Deus em sua infinita sapiência, trouxe ao mundo essa pessoa tão especial, a qual aprendemos a amar, respeitar, nos preocupar... Enfim, ele realmente começou a fazer parte de nossas vidas.


Com sua fisionomia um tanto quanto “nerd”, mostrou que as aparências realmente enganam, pois esse ítalo-descendente é muito espontâneo, inteligente, corajoso... E POLÊMICO!

Com seu jeito mansinho, mostra mesmo os lobos escondidos em pele de cordeiro... Mostra a verdade nua e crua, sem medo das consequências.

Todo caladinho assim, já tocou em muitas feridas desses nossos "representantes." Alguns até o temem, pois depois de suas matérias o povo passou a prestar mais atenção em certos "acontecimentos"!

Ousaria dizer que ele tem até um jeito “dócil” de irritar... Abriu nossos olhos pra muitas coisas que antes passariam despercebidas... Por baixo dos panos...
Sem ele jamais o CQC seria o mesmo.


Sei que ele não gosta de aniversários, mas não me imaginaria parabenizando dona Guiomar pelo feito heróico de gerar e dar a luz a essa dádiva que é você DANILO GENTILI!

Nosso eterno repórter inexperiente, agradeço-te pelos momentos únicos de muitas risadas que me proporcionaste com as tuas maluquices, teu jeito desajeitado, moleque, espontâneo, esse jeito Danilo Gentili de ser que conquistou e conquista cada dia mais o nosso Brasil, que precisa de mais gente igual a você.


Desejo-te muita paz, felicidades e que todos os teus desejos se concretizem... E muitos, muitos anos de vida, muitos anos assim como teve outra D.G.


Já que não pode, você não gosta...
Parabéns por esse tesouro que a senhora concebeu Dona Guiomar!!

E como de praxe... Não poderia faltar um....


De sua sempre fã inexperiente...
Cristina Santos..

Marco Luque visita o Hospital do Câncer em Barretos



O apresentador do CQC Marco Luque aproveitou um raro momento de folga para fazer uma visita surpresa aos pacientes do HCâncer de Barretos. O comediante conheceu a ala pediátrica e fez muita bagunça com as crianças: brincou, conversou, contou piadas, deu autógrafo e posou para várias fotos. Em um momento de total descontração, as crianças riram com suas mágicas e imitações.
Marco Luque fez um pedido engraçado e inusitado a Henrique Prata, diretor do hospital: colocar seu nome na caixa d”agua da instituição. E ressaltou que vai ser um propagador do projeto, divulgando pelas cidades por onde passar que ficou impressionado com a qualidade do atendimento, dedicação de todos e a forma humanizada de tratar o doente no HCâncer de Barretos.

O objetivo de tratar com dignidade, pacientes de câncer, sem nenhum recurso financeiro, fez com que empresários, artistas e muitas cidades acreditassem na seriedade do projeto e investissem seus recursos nesta fundação.
O desafio de manter essa instituição de portas abertas cresce a cada dia, na medida em que o hospital se torna conhecido em todo território nacional. Mais do que nunca precisamos do apoio financeiro de pessoas e empresas conscientes de suas responsabilidades sociais, para continuarmos nossa missão de salvar Vidas.
Na década de 60, o único hospital especializado para tratamento de câncer situava-se na capital do estado de São Paulo e os pacientes que apareciam no Hospital São Judas de Barretos com a doença, eram, em sua maioria, previdenciários de baixa renda, com alto índice de analfabetismo. Por isso, tinham dificuldades de buscar tratamento na capital, por falta de recursos, receio das grandes cidades, além da imprevisibilidade de vaga para internação.

Em 27 de novembro de 1967, foi instituída a Fundação Pio XII e, conforme memorando 234, de 21 de maio de 1968, assinado pelo Dr. Décio Pacheco Pedroso, diretor do INPS(Instituto nacional de previdência social), passou a atender pacientes portadores de câncer.

Este pequeno Hospital contava com apenas quatro médicos: Dr. Paulo Prata, Dra. Scylla Duarte Prata, Dr. Miguel A. Gonçalves e Dr. Domingos Boldrini. Eles trabalhavam em tempo integral, dedicação exclusiva e caixa único permitindo um tratamento eficiente aos pacientes. Esta filosofia de trabalho promoveu o crescimento da Instituição. Devido à grande demanda de pacientes e o velho hospital não comportar todo crescimento, o Dr. Paulo Prata, idealizador e fundador, recebeu a doação de uma área na periferia da cidade e propôs a construção de um novo Hospital que pudesse responder às crescentes necessidades.

No ano de 1989, Henrique Duarte Prata, filho do casal de médicos fundadores do hospital, abraça a idéia do pai e com a ajuda de fazendeiros da cidade e da região constrói a primeira parte do projeto, o pavilhão Antenor Duarte Villela, onde funciona o ambulatório do novo hospital, inaugurado em 6 de dezembro de 1991.

Dando seqüência ao projeto que vem ganhando grandes proporções com a ajuda da comunidade, de artistas, da iniciativa privada e com a participação financeira governamental, outras áreas do hospital estão sendo construídas para atender via SUS, os pacientes com câncer que aqui chegam.

Diante dos serviços prestados aos pacientes de todo o país, o ministério da saúde, reconhece que o Hospital de câncer é o melhor prestador de serviços entre os 6530hospitais públicos e particulares avaliados e confere o premio QUALIDADE HOSPITALAR 2000.

Fonte: Rede Noticia

Band investirá mais em jornalismo no CQC



Aproveitando que 2010 é ano de eleições presidenciais, a Band resolveu que irá ampliar a equipe de produção de jornalismo do humorístico “Custe o Que Custar”.

De acordo com a coluna Outro Canal, as eleições de 2010 será o principal tema da atração no próximo ano. A emissora acredita que o humor continuará sendo a prioridade, mas que os furos de reportagem do humorístico rendem visibilidade e prestígio à atração.

Em entrevista à coluna, o apresentador Marcelo Tas confirmou o interesse da emissora em investir na disputa presidencial. “Queremos fazer a cobertura mais inusitada de uma eleição”, revela.

Fonte: Natelinha

sábado, 26 de setembro de 2009

10 perguntas dos leitores para... Marco Luque



Ele divide seu tempo entre o trabalho no CQC e o teatro, encontrou a reporter Lia Lehr e respondeu as perguntas enviadas pelos leitores ao site de QUEM.

A impressão que se tem, ao ver Marco Luque na bancada do programa CQC, na Band, ao lado de Marcelo Tas e Rafinha Bastos, é que ele é o típico baixinho invocado. Não é exatamente assim. O ator paulista, de 35 anos, mede 1,86 metro e pesa 90 quilos. Nesta conversa que a repórter Lia Lehr teve com ele, pautada por perguntas enviadas pelos leitores ao site de QUEM, descobre-se mais. Luque, que divide seu tempo entre o trabalho no CQC e o teatro, já foi jogador de futebol profissional e viveu por três anos com a ex-mulher do ator Antônio Fagundes, Mara Carvalho, 13 anos mais velha que ele. Preferência por mulheres maduras? De jeito nenhum. Marco Luque sente atração, segundo afirma, por “mulheres interessantes”.

1- As mulheres passaram a te assediar mais depois que você começou a fazer o CQC?

Ana Carolina de Assis, São Paulo (SP)


Ah, lógico que aumentou o assédio. A TV é um embelezador de gente (risos)! Mas é um assédio superpositivo. Meu trabalho é com humor e as pessoas se aproximam para tirar fotos, dizer que gostam de mim, não tem nada disso de fã agarrar.

2- Que tipo de música você gosta de ouvir?

Juliana P. Santos, São Paulo (SP)


Eu gosto de ouvir “oi lindão, gostooooso” (risos). Brincadeira! Eu sou bem eclético. Eu gosto de ouvir blues, músicas dos anos 80, rock (só não gosto de metaleiro, rock muito pauleira) e sertanejo. Eu assumo, eu gosto de sertanejo (risos).

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3- Te dá mais prazer apresentar o CQC ou os espetáculos de stand-up comedy?

Marcos da Rocha, Santos Dumont (MG)


São trabalhos diferentes que me dão prazer igualmente. Só que o stand-up é um trabalho de minha autoria e o CQC é escrito por roteiristas e o primeiro que eu faço sem personagens. É o Marco Luque mesmo ali na bancada.

4- Existe disputa de egos entre os integrantes do CQC para ver quem é mais engraçado?

Luciano da Costa, Rio de Janeiro (RJ)


Ali a gente está como um time, cada um tem seu espaço, criou uma identidade e representa uma vertente tão bem definida que não existe nada disso. Eu e o Rafinha Bastos temos uma linha de humor bem diferente. O Rafinha é mais sério, as piadas dele têm conteúdo, embasamento, e às vezes é preciso saber do que ele está falando para sacar. As minhas piadas são de outra forma, são para dar uma contrapartida.

5- Acho que você é pouco aproveitado no CQC. Não pensa que poderia se dar mais ao programa?

Vivian Almeida, Salvador (BA)


Quem conhece meu trabalho no teatro sente necessidade de ver personagens meus no CQC. Mas eu não acho que sou pouco aproveitado. No formato do programa não cabem personagens e a TV tem outra velocidade, é tudo muito rápido. O CQC é um trabalho completamente separado do que faço no teatro. As pessoas têm que aprender a ver com outros olhos.

6- Você foi casado com a atriz Mara Carvalho (ex-mulher de Antônio Fagundes) e 13 anos mais velha do que você. Prefere mulheres mais maduras?

Nicole Eberharte dos Santos, São José dos Campos (SP)


Eu não prefiro mulheres mais velhas. Me sinto atraído por mulheres interessantes. Me encantei pela Mara porque ela é uma pessoa fantástica, uma autora excepcional. Ficamos três anos juntos. Morávamos eu, ela e o Bruno (filho de Mara com Antônio Fagundes), que virou um filhão para mim.

7- O que você gosta de fazer nas horas vagas?

Albanete Marinho, Palmas (TO)


Eu gosto de dormir e fazer esportes. Eu sou meio superativo. Corrida, futebol, academia, boxe... Gosto de correr, adoro aquela endorfina que solta depois de correr. Às vezes corro no parque, ponho uma camiseta na cabeça e passo despercebido. Acho que meu cabelo enroladinho é que chama a atenção, pois é só eu cobrir o cabelo que ninguém me reconhece (risos). Mas o mais engraçado é que, quando as pessoas me veem, se espantam porque eu sou alto. A galera acha que eu sou fraquinho e pequeno, mas meço 1,86 metro e peso 90 quilos.

8- Você está namorando a cantora Luiza Possi?

Fabíola Barros, Volta Redonda (RJ)


Não. Nós ficamos cinco meses juntos e nunca quisemos expor a relação. Agora estou solteiro.

9- Por que você deixou de ser jogador de futebol para virar humorista?

Gustavo Mendes, São José dos Campos (SP)


Eu fazia faculdade de artes plásticas e, como sempre me dei muito bem com esportes, me profissionalizei no time do Santo André. Tranquei a faculdade, fui para a Espanha e passei um ano jogando na segunda divisão. Mas não é boa a vida de jogador de futebol. Não se tem liberdade, treina-se dois períodos por dia e pouquíssimos jogadores ganham dinheiro de verdade. Fora isso, eu já vinha fazendo teatro e stand-up nos churrascos com os amigos, sem saber que era stand-up. As pessoas pediam para eu contar piadas, imitar Cid Moreira, Silvio Santos e desenho animado (risos).

10- Como é trabalhar ao lado do Marcelo Tas?<


Thaise Rocha Santana, Salvador (BA)


Ele é superlegal, tem uma visão muito pra frente, é generoso, amigo, se preocupa e dá conselhos. Ele é um alienígena entre nós (risos). Fora que eu sou fãzaço do trabalho dele, desde a época do Ernesto Varela (repórter fictício criado por Marcelo, que ironizava políticos). Ele era um cara que ia lá cutucar.

Fonte: Revista Quem

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Os caras-de-pau

Com um microfone na mão e nenhum pingo de vergonha, jovens atores lotam teatros e bares com um estilo antigo de humor que caiu no gosto do público, a Stand Up Comedy

Não há cenário, figurino ou nenhum outro artifício cênico. É só o ator e seu talento para fazer rir com as palavras. Assim funciona a stand up comedy (comédia em pé, na tradução literal), modalidade que surgiu nos anos 50 nos Estados Unidos e foi adotada por nomes como Woody Allen, Bill Cosby, Steve Martin e, o mais conhecido deles hoje, Jerry Seinfeld. O estilo também não é novidade por aqui. Na década de 60, foi esse humor rápido que deu visibilidade a iniciantes como Jô Soares, Chico Anysio e Costinha.

O fato é que, nova ou não, a stand up comedy é a atual febre nos palcos de bares e teatros brasileiros. Além de apresentar espetáculos diários em capitais como Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, o gênero tem atraído cada vez mais jovens comediantes. É, como definem alguns, um novo – e próspero – mercado de trabalho. “Eu acho que a stand up veio para ficar. Talvez nem todos os comediantes continuem, mas o público não vai se cansar”, diz Marcela Leal, uma das fundadoras do Clube da Comédia, o primeiro grupo de stand up de destaque em São Paulo, na estrada (ou nos palcos da cidade) desde 2004.

Diferentemente do que parece para quem está na plateia, esse tipo de performance não é um show de improvisação. Existe um roteiro, escrito com base numa técnica bem específica, chamada set up/punchline. Set up é a introdução da piada. E punchline é seu final, e que provoca a risada do público. Os livros que ensinam a prática do gênero determinam até de quanto em quanto tempo a plateia deve rir – a cada 20 segundos. A excelência numa stand up é a piada one liner, ou seja, de uma linha só. “Nem todos usam a fórmula de maneira tão precisa, mas eu gosto”, diz Marcela, que se considera uma purista no estilo. Rafinha Bastos, parceiro de Marcela no Clube da Comédia, também segue a técnica à risca. “Faço questão de fazer rir num curto intervalo de tempo. Por isso, às vezes passo meses trabalhando num texto”, afirma.

Fernando Caruso, do Comédia em Pé, o primeiro grupo de stand up do Rio, criado em 2005, prefere não seguir tão rigidamente a fórmula. “Na verdade eu nem escrevo o texto, só anoto os tópicos. Acho que fica mais espontâneo”, diz. “Aliás, acredito que essa seja a principal diferença entre os comediantes de stand up de São Paulo e do Rio. Em São Paulo o pessoal estuda, segue a técnica, faz uma piada mais limpa. No Rio, não conheço ninguém que tenha lido um livro didático. Coisa de carioca”, brinca. Basicamente, os comediantes do Rio parecem estar contando casos, batendo um papo de bar.

A falta de um roteiro, no entanto, não significa que haja improvisação. “É bem difícil de as pessoas entenderem, mas stand up não é improvisação. Pode até haver algum momento em que surge algo da plateia, mas é um complemento ou outro, não a base”, explica Caruso, que integra também o elenco de ZÉ: Zenas Emprovisadas, esse, sim, um espetáculo puramente de improvisação. Mas, apesar de perceptível para a plateia, o estilo carioca não é necessariamente mais engraçado que o paulista. Ou vice-versa. Piada boa faz rir de qualquer jeito. E em qualquer lugar.



OS DEZ MANDAMENTOS DA STAND UP


1. O comediante só pode se apresentar sozinho. Jamais em dupla ou grupo.
2. Só é permitido se apresentar com texto próprio. Não pode usar piadas que já caíram em uso popular ou foram recebidas pela internet. Muito menos usar aquele truque muquirana de contar a anedota como se o fato tivesse acontecido de verdade, tipo “eu tenho um tio português...”.
3. Não pode fazer personagem. Também não vale transformar a si mesmo em personagem ou usar figurinos engraçados. As roupas devem ser aquelas que se usaria no dia-a-dia.
4. Evitar contar casos. O material deve ser preferencialmente de tópicos de observação, com base no cotidiano.
5. Deixar bem clara a persona de cada um. Não tentar fingir ser quem não é. Ser você mesmo, sempre. Se o comediante é mal-humorado, deve ser assim no palco, por exemplo. E, se em determinado dia estiver de saco cheio, deve assumir; se estiver eufórico, idem; que assuma seu estado diante da plateia. Aliás, é importante tentar trazer a própria rotina para o mais perto possível de si. Se o comediante for judeu, em algum momento fale de judeus, se for gay, fale sobre gays, se for nerd, fale sobre ser nerd etc.
6. Não é permitido o uso de trilha sonora ou algum tipo de sonoplastia.
7. Não é permitido fazer nenhuma marcação de luz. Use apenas a iluminação básica do palco.
8. Não é permitido o uso de cenografia ou adereço.
9. Os comediantes podem e devem testar “material” novo diante da plateia. Vale desde improvisar tendo apenas o tópico em mente até ler as piadas, caso elas não estejam decoradas ainda.
10. Não forçar a barra. Se você tem apenas 5 minutos de material, faça uma apresentação de 5 minutos e saia. Tudo bem. Não enrole. As apresentações, aliás, serão sempre de 5, 10 ou 15 minutos.
Fonte: Clube Comédia Em Pé



Eles que fazem rir

Da esq. para a direita:Rafinha Bastos, Fernando Caruso, Marcela Leal e Marco Luque

“STAND UP É O FUTEBOL DA COMÉDIA. BASTA
UMA BOLA E UM CHINELO PARA FAZER DE GOL.”


Gaúcho, 32 anos, formado em jornalismo, Rafinha viu pela primeira vez um show de stand up quando morou nos EUA, em 1999. De volta ao Brasil, conheceu Marcelo Mansfield e Marcela Leal e criou com eles o Clube da Comédia. “Achei que a stand up era a minha cara, porque é tudo criação do próprio ator. Tem muito de jornalismo, de observação”, diz ele, que trabalhou na RBS, a Globo do Rio Grande do Sul, até 2002, quando resolveu mudar para São Paulo e investir na carreira de ator. Por meio dessa segunda profissão chegou à bancada do CQC, o humorístico da Band comandado por Marcelo Tas. Mas fez muito comercial até o grupo começar a dar retorno. “Não deu certo de cara, as pessoas estranhavam. Chegamos a cancelar espetáculos por falta de público”, lembra. Hoje, porém, acredita que o estilo é compreendido. “A stand up é o futebol da comédia. Assim como para uma pelada você precisa de dois chinelos e uma bola, para a stand up precisa só de um microfone e de um comediante.” Rafinha diz que sua meta é fazer a plateia rir a cada 20 segundos e, para isso, testa suas piadas com a mulher. “Acordo de madrugada para contar uma ideia. E ainda quero que ela ria.” Atualmente, ele está em cartaz no Teatro Frei Caneca (SP) com o espetáculo A Arte do Insulto



Fernando Caruso


“FICO LIGADO O TEMPO TODO. ÀS VEZES, SEM
PERCEBER, JÁ FIZ A PIADA NA MINHA CABEÇA.”


Filho do cartunista Chico Caruso, o carioca Fernando Caruso, de 27 anos, é do tipo que faz piada de si mesmo, da mãe e de quem mais vier na cabeça. E é assim, na espontaneidade, que ele faz seu humor stand up. Ao contrário da maioria, não segue técnicas, apenas anota os tópicos sobre os quais quer falar, para se lembrar da piada. “Fico ligado o tempo todo, às vezes, sem nem perceber, já deu o clique e fiz a piada na minha cabeça”, diz. “Só que às vezes não anoto e esqueço. E essas sempre tenho a sensação de que eram as melhores.” Ator desde os 12 anos, fez a escola de teatro O Tablado e tem no currículo inúmeras peças infantis, algumas alternativas e participações no humorístico Zorra Total, da TV Globo. Um dos idealizadores do Comédia em Pé, ao lado de Cláudio Torres Gonzaga e Fábio Porchat, entre outros, não participou da primeira apresentação do grupo, em 2005, pois já estava em cartaz com seu solo Papo Furado, que apresenta até hoje (estava em cartaz em São Paulo até a última semana). No Rio, está em cartaz com o grupo Comédia em Pé em dois teatros: Miguel Falabella e Teatro das Artes.



Marcela Leal

Aos 36 anos, a paulistana Marcela Leal sempre ganhou a vida fazendo os outros rirem – apesar de não se achar engraçada. “Raramente rio das minhas piadas”, diz. Atriz e roteirista, teve o primeiro contato com a stand up durante um curso de roteiro com o diretor Cláudio Torres, em 2004. Na época, já apresentava o esquete de sua Caipira Intelectual no Terça Insana, humorístico de personagens, mas descobriu ali outro estilo de humor. “Pirei, comecei a importar livros, shows e DVDs de feras como George Carlin, Chris Rock, Ellen DeGeneres”, lembra. Passou então a escrever e praticar os próprios textos, seguindo fielmente a fórmula set up/punchline. “Um dia, conheci o Rafinha num teste de comercial, descobrimos o gosto em comum pelo estilo e resolvemos montar um grupo, o Clube da Comédia, junto com Marcelo Mansfield, Oscar Filho, Márcio Ribeiro e Henrique Yamamoto – os únicos que conhecíamos que curtiam o estilo. Foi o primeiro stand up purista do Brasil. E foi um sucesso.” Hoje, ela está excursionando pelo Brasil com seu show solo, Tirando do Sério, previsto para chegar a São Paulo em maio.



Marco Luque

“NUNCA FUI GALÃ, ENTÃO ACHO QUE USAVA A PIADA PARA ME DESTACAR.”

O mais novo dos entrevistados no quesito stand up, o ator e humorista Marco Luque estreou, há duas semanas, em Ribeirão Preto, seu primeiro solo. Formado em artes plásticas, ex-jogador de futebol (de um time espanhol de segunda divisão), ex-monitor de acampamento e ex-garçom, começou a atual carreira há três anos, com participações especiais no Terça Insana. “Sempre fui piadista. Era pequeno, tímido, não tinha a menor pinta de galã. Tinha que me destacar de alguma forma e acabou sendo com o humor. Mas uma coisa é estar atrás de um personagem, outra é subir no palco como você mesmo. Dá medo”, diz o paulistano de 35 anos. Mas depois de fazer piada em rede nacional, no CQC, e de quebrar o gelo apresentando-se em bares e shows de amigos, ele levou seu solo para São Paulo, onde fica até dia 26 no Teatro Eva Wilma.


Fonte: Revista Quem

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

10 perguntas dos leitores para Rafinha Bastos



A um ano atrás (11/08/2008), Rafinha Bastos respondeu 10 perguntas enviadas por leitors da Revista Quem. Confira...


Gaúcho de Porto Alegre, o humorista e jornalista Rafinha Bastos, 31 anos, começou a fazer humor pela internet, em 1999, quando criou um site em que satirizava clipes de artistas como Madonna e Abba. Hoje, depois de muitos shows solo, comerciais de TV e de atuar em Mothern, série do GNT, ele ocupa a bancada do programa Custe o Que Custar (CQC), sucesso das noites de segunda-feira na Band. Sério, contrastando com o humor que faz, Rafinha recebeu o repórter Cláudio Marçal para responder às perguntas dos leitores de QUEM enviadas ao site da revista. “Sou um comediante, não um piadista. Piadista é um cara chato à beça”, disse, no Teatro do Leblon, no Rio, onde apresenta A Arte do Insulto.

1. De onde vem a inspiração para os seus textos?

Lívia Maria Ribeiro Gonçalves, Santa Rita do Sapucaí (MG)


De tudo. Do dia-a-dia, de experiências pessoais, de conversas com amigos, observação, televisão. Empacotar a realidade de maneira engraçada – esse é o papel do comediante, principalmente o atual, que elabora as próprias histórias.

2. Você já fez alguma sátira e depois se arrependeu?

Samuel Freitas, Montes Claros (MG)


Nunca. O que já aconteceu foi eu ter falado uma coisa que foi interpretada de outra forma e me arrependi por não ter deixado claro o que eu quis dizer.

3. No Brasil, é mais fácil satirizar político ou artista?

Cristiano Bessa, Pacajus (CE)


Acho mais fácil satirizar o artista, porque a política se auto-satiriza. É muito difícil concorrer com a classe política. Basta descrever algum ato político que muitas vezes ele é comédia.

4. O que mais o revolta na sociedade brasileira?

Aline Bragança, Niterói (RJ)


A inércia do povo é o que mais me revolta. Pelo seu nível cultural e intelectual, é mais fácil para o brasileiro entender o escândalo do cartão corporativo, em que o cara gasta o dinheiro público em tapioca, do que quando o filho da p... está levando muito mais dinheiro para o exterior.

5. Insistem em comparar o CQC com o Pânico na TV. Como você encara isso? Vê semelhanças entre os dois programas?

Aline de Souza Pires, Guarulhos (SP)


É normal. O telespectador precisa de uma referência, e quem estava fazendo um humor diferente era o Pânico. Com o tempo, o CQC se estabeleceu e vendeu seu formato. Hoje, não há tanta comparação. Quanto às semelhanças, elas estão no aspecto pioneiro, mas no humor não há.

6. Li que o CQC vai acabar no final de 2009. É verdade?

Andréia Batista, João Pessoa (PB)


Não estou sabendo disso. Acredito que algum contrato deva acabar em 2009. Rolam muitos boatos, sobre se vai acabar, se vai continuar, sobre um novo integrante. Eu não sei de nada.

7. O que pensa sobre uma mulher no CQC?

Rayssa Helena Hasters, Juiz de Fora (MG)


Nunca pensei muito a respeito. Se você olhar o programa, que já esteve quase no mundo inteiro, o cast foi quase sempre de homens. Mas acredito que uma mulher fazendo parte do CQC, sim, seria bem legal. Bonita e tal (risos).

8. Como consegue fazer humor sendo tão mal-humorado?

Cristiane Pereira dos Santos, Caraguatatuba (SP)


Isso é uma bobagem. É que eu faço o quadro Proteste Já e muitas vezes não tenho piada, mas nunca tive alguém que me conhecesse e me chamasse de mal-humorado. Existe uma grande diferença entre o comediante e o piadista. O comediante é um profissional que trabalha com comédia. O piadista é um cara chato à beça. É aquele que levanta para contar piada. Não sou esse cara e não vou ser.

9. Da turma do CQC, você, para mim, é o que mais se expõe. Anda com seguranças? Teme represálias de quem você denuncia?

Sônia Maria de Araújo, Belo Horizonte (MG)


Esse comentário não é incomum. Meus familiares me falam que tenho que andar com seguranças. Toco na ferida até o limite, mas nunca fui agredido de tomar soco na cara. Não me sinto com a saúde física ameaçada. Sou um cara grande (ele tem 2 metros de altura).

10. Como surgiu a idéia de utilizar a internet para a divulgação de seu trabalho e quando percebeu que estava dando certo?

Michelle de Jesus Santana, Cariacica (ES)


Sou de Porto Alegre e nunca tive muita chance de fazer o que queria na televisão. Em 1999, criei meu site. Vi que estava dando certo dois anos depois, quando passei a receber 50 e-mails por dia. Percebi que estava formando opinião.

Fonte: Revista Quem

Christian Pior troca farpas com Rafinha Bastos, do "CQC", pelo Twitter


Quando surge a famosa "dança das cadeiras" nas emissoras de TV, pode esperar que alguma intriga ou polêmica vão surgir. Foi o que aconteceu entre o humorista Evandro Santo, o Christian Pior, do Pânico na TV, e o apresentador Rafinha Bastos, do "CQC".

A Record vem sondando não só os integrantes do "CQC", como também Marcos Mion, da MTV, e Christian, da Rede TV!, para um programa humorístico semanal com previsão de estreia em 2010.

Mesmo sem contrato renovado com a Band, Rafinha Bastos é um dos que provavelmente continuarão no comando do "CQC" e, hoje, lançou um piada de mau gosto em seu twitter envolvendo o bispo Edir Macedo, dono da Record, e Christian Pior.

"A Record quer Evandro Santo. Ele vai ter que dar 10% do que leva pra igreja, ou seja, só a cabecinha no rabo do Edir Macedo", twittou Rafinha.

Como já se era de esperar, Evandro não perdeu tempo e respondeu na lata para o apresentador, e ainda o alertou que a piada era digna de um processo.

"Sobre a piada do Rafinha Bastos, além de digna de processo, fica a pergunta: por que tanta preocupação com o c# alheio?", disse.

Mesmo sem a confirmação oficial da Record e do próprio Christian Pior, a coluna da jornalista Patrícia Kogut, nO Globo de hoje, diz que já está certa sua ida para a emissora do bispo, no programa que Marcos Mion irá comandar.

Fonte: A capa

Marco Luque: Casa cheia em Jundiaí!

"Olha a energia da galera de Jundiaí.

Quem não foi se fu….



ehnoisqueiroz"



Fonte: Blog do Luque

Rafael Cortez testa sabores exóticos de sorvete


No Dia do Sorvete, o repórter experimenta gostos encontrados na biodiversidade brasileira.

Tem sorvete de morango? Tem, sim senhor. Tem sorvete de chocolate? Tem, sim senhor. Tem sorvete de bacuri? Sorvete de bacuri? Pois é, agora também tem. Bacuri, que fique claro, é uma fruta nativa das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Mas não precisa, necessariamente, morar pros lados do Maranhão ou do Piauí para provar essa refrescante mistura exótica.

Na onda dos novos conceitos em sorvete, as sorveterias de todo o país têm investido pesado na diversidade de sabores. As opções são pra lá de variadas e atendem aos paladares mais excêntricos: é possível tomar sorvete de tequila, de cerveja ou experimentar sabores de frutas da biodiversidade brasileira.

Mas diante destas misturas ousadas, você deve estar se perguntando: será que estes sabores exóticos são realmente gostosos? Fizemos a pergunta para o repórter do programa CQC (Bandeirantes) , Rafael Cortez, e ele mostrou, como sempre, que tem a língua afiada. "O sabor mais estranho que já provei até hoje foi um sorvete de salmão, que me fez engolir seco durante um jantar. Péssimo", conta ele.

A reação não é à toa. Rafael Cortez faz o gênero clássico. Seu sorvete preferido é o de creme. Acompanhamento? Só se for com calda de caramelo e olhe lá. Chantily, gomas, granulados e palitos crocantes, tudo isso ele dispensa sem ressalvas. "Não sou fã de complementos estranhos como farofa de castanhas, por exemplo. Quem inventou isso?! Farinha não combina com doce. Tenho trauma. Já engasguei até." E, quando era criança, ele conta que o sorvete Corneto, da Kibon, era o ponto alto do fim de semana. "A gente ia almoçar e minha mãe ficava de olho. Se eu comesse tudo direitinho, ganhava o Corneto de sobremesa", relembra. Diante de tanta moderação, o MinhaVida resolveu colocar o paladar do rapaz à prova no espaço Feira Moderna, em São Paulo, onde ele provou cinco sabores exóticos . No teste dos sorvetes, Rafael precisava adivinhar qual era o sabor e dar nota para cada um deles. Confira abaixo, o resultado da brincadeira:

Primeira colherada:


Palpite do Rafa:

Abacate com queijo e maracujá

Sabor verdadeiro:

Muruci

Nota:

02. "Nossa! Esse é bem exótico mesmo. Mas é horroroso."

Segunda colherada:


O palpite do Rafa:

Cupuaçu

Sabor verdadeiro:

Cupuaçu com castanha do Pará

Nota:

8. "É delicioso, só dou nota 8 porque não gosto muito de castanha, mas é ótimo."

Terceira colherada:


O palpite do Rafa:

Tapioca

Sabor verdadeiro:

Tapioca

Nota:

10. "É o melhor de todos. Parece um sorvete de coco, só que cem vezes melhorado .Tem gosto de infância."

Quarta colherada:


O palpite do Rafa:

Lichia

Sabor verdadeiro:

Bacuri

Nota:

8 . "Não é um dos meus favoritos, mas é muito mais gostoso que a fruta"

Quinta colherada:


Palpite do Rafa:

Pitanga com acerola

Sabor verdadeiro:

Taperebá

Nota:

09. "Uau! Uma delícia. É o mais refrescante de todos. A melhor opção para o verão."

Sabores do Brasil:
Mas se o repórter do CQC torceu o nariz para o sorvete de Muruci, o proprietário do Feira Moderna, Carlos Eduardo Buzolin, tem motivos de sobra para mantê-lo no cardápio. Os sabores considerados mais exóticos pelos paulistas são um sucesso, principalmente, entre os moradores da cidade que vieram da região Norte - e prová-los é uma forma de manter contato com as delícias de lá. "Eles chegam aqui à procura dos sabores amazônicos. A gente estranha um pouco. Deu pra ver pela reação do Rafael, mas para eles é uma surpresa agradável saber que têm estes sabores aqui em São Paulo", diz Carlos.

Localizada no bairro da Vila Madalena e com cinco anos completados, coincidentemente, nesta quarta-feira (23 de setembro), no Dia do Sorvete, a Feira Moderna é conhecida na cidade pela tradição de servir aos clientes sabores exóticos de sorvetes vindos da região amazônica. A ideia de servir essas receitas surgiu depois de Carlos provar a linha de sorvetes Cairú, que existe há mais de 40 anos em Belém do Pará. "Percebemos que esse tipo de sorvete combinava com a nossa proposta de oferecer comidas e serviços com a cara do Brasil, então fechamos negócio com a marca e hoje temos exclusividade de venda em São Paulo", conta.


História do sorvete:
A sobremesa gelada foi criada há cerca de 3 mil anos pelos chineses. No início, o sorvete era feito com neve, suco de fruta e mel. Mas foi só em 1292 que o sorvete começou a tomar a forma daquele que conhecemos hoje, quando o famoso viajante italiano Marcopolo voltou ao seu país cheio de novidades: o arroz, o macarrão e o sorvete feito com leite! A partir daí, a sobremesa começou a ser muito consumida em toda a Itália e, até hoje, o sorvete italiano é reconhecido como um dos melhores do mundo.

Fonte: Yahoo

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Gordo Visita Danilo Gentili

Começaram a visita com muito bom humor, o Gentili fazendo piadinhas com o João Gordo e com isso embarcaram num papo super descontraído:

Reporte inexperiente:
“O inexperiente na verdade não era um personagem, porque eu não sou ator. Então eu não saberia criar um personagem pra fazer. O inexperiente era uma realidade que eu exagerei, porque eu não sou repórter, era inexperiente. Então eu peguei umas “cagadas” que fatalmente eu faria e exegerei elas...”

Racismo:
“Onde eu cresci, cresci com negro, japonês... Um sacaneava o outro... E piada é piada, pra mim racismo é em atitudes!”

Política:
“O brasileiro tem a memória curta. Em época de eleição, os políticos ficam tudo bonzinho, falam comigo bonitinho, e ninguém lembra que eles não falaram antes... Tinha um monte de gente que fugia da gente e na época da eleição começou a falar!”

Seguranças do Sarney:
“O cara me agarrou por trás, fez um “crau”... E os caras são burros, porque se eu tivesse só feito a pergunta, só ia passar no CQC, só aqueles 4 pontos no ibope que iriam saber. Aí eles me derrubaram, passou em tudo que é lugar! E a pergunta era: ‘Como é não ser tão poderoso como você pensou que era?’ Era só isso que eu ia falar.”

Assuntos das entrevistas:
“O produtor senta com a gente e tenta imaginar, o que pode ser feito, o que não pode... Mas ai eu não sei se o cara vai ta lá... como ele vai responder... Aí que entra o improviso, a resposta rapida, o jogo de cintura!”


Frases marcantes:

Leão Lobo: “Gente finíssima! Se eu fosse gay, eu dava pra ele!”
“Quando o Tony Tornado sorrir eu choro, se ele vier por trás, eu choro!”

Confira o video:



PS: Post produzido por mim, Cristina Santos. É de minha responsabilidade qualquer comentário produzido nesse post.

Marcelo TAS rebate críticas a Concurso para 8º Elemento do CQC



O twitter do Tas foi bombardeado hoje por causa da final do concurso para 8º Elemento do CQC. Parece que a galera não aprovou a final entre Carol Zoccoli e Monica Iozzi.


Respondendo a um tuiteiro sobre a hipótese do concurso ser 'marmelada' TAS disse: 'Se ganhasse Rogerio iam falar mesma coisa!'


Sobre a direção do programa não dar ouvidos aos fãs sobre o concurso: 'Nunca dissemos q seria "democratica". E' tecnica e artistica'

E por último tuitou:
'Pra quem não percebeu, o CQC é da iniciativa privada, atende e respeita o público. Mas seus funcionários não são eleitos por voto direto.'

Ele já tinha dado esta resposta nos comentários do seu blog há alguns dias.


Os eliminados sobre o concurso:

Paulão falou sobre a eliminação em seu blog: " '...Tudo passa na minha mente. A Jornada do Herói. A prova final. E cadê o prêmio? Penso em estar na redação do domingo legal no dia seguinte e, sem desprezo ou prepotência, não consigo me ver lá novamente. Ai, ai, ai ! Preciso dar tempo ao tempo e não fazer bobagens, apesar de saber que ao final da jornada, o herói não pode mais voltar para o local de onde partiu, simplesmente por que foi modificado pela aventura e já não é mais o mesmo. Agradeço via twitter tudo que aprendi e vivi nestes dias CQCistico'

Rogério Morgado tambem fez um desabafo virtual sobre o concurso: '...E pra esses que atacaram eu agradeço apenas pela midia gratuita, foi interessante muitos perguntarem e virem a conhecer meu trabalho por todos voces. Aqueles que torceram e apoiaram eu agradeço de coração toda força que foi muito importante em todos momentos de verdade. Não tenho mais nada a reclamar, faria tudo novamente.'

PS: Vocês estão de parabéns, fizeram um ótimo trabalho e mostraram quão competentes são! Espero que muitas portas se abram pra vocês daqui pra frente! Valeu!

"CQC" renova com a Band por mais dois anos!



“A Band fechou com a produtora argentina Cuatro Cabezas a permanência do CQC por mais dois anos na grade da emissora, ou seja até o final de 2011. Esse contrato faz parte de um amplo acordo que contempla a produção de mais dois programas também até o final de 2011. Nessa nova fase da parceria, a Band contará com exclusividade de produção da Cuatro Cabezas no Brasil. Atualmente a Band exibe dois programas produzidos pela produtora,o Custe o Que Custar ( exibido às segundas ) e o E24 ( no ar nas noites de terça ). A Liga, outro formato argentino, já está confirmada para o primeiro trimestre do ano que vem.”

Fonte: Canal 1

PS: A bagaça está garantida por mais 2 anos!! Os nossos docinhos de coco ainda vão divertir e informar muitas segundas-feiras na band!!!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

8º Elemento será uma MULHER!!



Confirmado. O 8º Integrante do CQC será uma mulher. Ontem na Semifinal, a humorista Carol Zoccoli e a atriz Monica Iozzi se sairam melhor que os garotos e foram para a Final do Concurso.

Minha analise sobre a semifinal:

Começando pela Carol... Engraçada, desenrolada, não mostra nenhum tipo de apelação (o que é bem difícil de não acontecer se tratando de mulher na tv), super espontânea, atualizada...enfim, nota 10!
O Morgado também foi sensacional. Contou boas piadas, fez bem a matéria, mas faltou a espontaneidade, talvez pelo nervosismo, afinal, era semi final!
A disputa foi bastante acirrada, mas como era de se esperar (Não desmerecendo o Morgado, mas fazendo jus a Carol.) a Carol saiu na frente.
Espero de verdade que na final seja feita a justiça e que ela seja a 8ª Mosquinha do CQC.

Confira no video:



A disputa Paulão x Mônica foi completamente descaracterizada pelo resultado final!

Começando pela Mônica...
A Mônica conseguiu o improvável com a sua matéria na Virada Esportiva. Ela se superou... Conseguiu ser pior que na festa do peão em Barretos.
Cheia de perguntas prontas, não conseguia dar uma arrebatada, sem espontaneidade nenhuma (e dava pra perceber que não era nervosismo).
E a piadinha com o Cafu, sobre as coxas do mesmo... E a cara dela quando ele perguntou se ela queria toca-las... A menina apelou muito! Totalmente inexperiente, sem noção do que estava fazendo... Acho que essa matéria que ela fez foi a pior “coisa” produzida pelo CQC. Nada pessoal, mas foi HORRIVEL!

O Paulão foi infinitamente melhor que a Mônica. Super espontâneo, engraçado, mostrou a barriga, ficou de calção, deu barrigada na piscina, foi atrás do Serra, pegou o Kassab e segurou mesmo pra que o mesmo ouvisse o que ele tinha a falar.
Matéria muito bem feita. Parabéns Paulão!!!

Em minha opinião, o campeão moral da semifinal Mônica x Paulão, sem nem pensar duas vezes, afirmo que foi o Paulão. Mas como quem decide tudo é o sr. CQC.... A Mônica venceu... Agora me pergunto: Qual será o critério usado pra escolha do 8º integrante? Até então, pensava ser competência, carisma, bom humor, desenvoltura... Mas vi que não é!
Ao menos o Paulão ainda aproveitou pra fazer um merchanzinho! É isso ai Paulão! Garantiu o leitinho dos moleques....


Confira no video:


Que já tinham em vista uma mulher como nova mosca, era certo... Porém, talvez tal façanha pudesse vir a comprometer o programa. Então propuseram o concurso. Uma boa maneira de se colocar uma mulher no CQC (nos outros CQCs tem mulher.), sem comprometer tanto a audiência, ao contrario, aumenta-la, pois concurso sempre gera espectativa. É como final de novela... A audiência dobra.
Enfim, eu espero que a final não seja manipulada e que ganhe a melhor. Minha torcida é pela Carol Zoccoli. Mas eu quero que ela ganhe ali, na lida, no tete-a-tete, com o microfone na mão, fazendo uma boa matéria. Eu não vou deixar de assistir o CQC caso a Carol não ganhe. Se a Monica for melhor e eu ver isto na final, vou aplaudi-la de pé. Mas uma coisa é certa... Todo esse blábláblá em torno desse concurso gera uma desmotivação em nós fãs.
E você, pra quem torce?
Responda a pesquisa da Band para eles verem quem os telespectadores do programa acham que é a melhor, quem merece ser o 8º Integrante, sem manipulações, só mostrando o quanto é competente para tal função. http://www.band.com.br/cqc/
PS: Post produzido por mim,Cristina Santos. É de minha responsabilidade qualquer comentário produzido nesse post.

CQC 71

CQC #71 - Roteiro



VOLTA DE RONALDO
AÉCIO EM SÃO PAULO
SHOW DA LILLY ALLEN
BINGOS EM BRASÍLIA
OITAVO CQC: ROGÉRIO x CAROL (PRÊMIO JOVEM BRASILEIRO)
PROTESTE JÁ: BIKES
TOP FIVE
DASLU: GRANDES CHEFS
CONGRESSO: CASTRAÇÃO CONTRA A PEDOFILIA
CQ TESTE: BOB BURNQUIST
OITAVO CQC: MÔNICA x PAULÃO (VIRADA ESPORTIVA)
PALAVRAS CRUZADAS: MV BILL x FALCÃO

PS: Este roteiro pode (e provavelmente deverá...) sofrer alterações, inversões e até cortes durante a transmissão, seja ela ao vivo ou gravada. Hoje, by the way, é ao vivo!!

Fonte: Blog do Tas

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

"CQC" cobrirá eleições e Copa



O novo integrante do "CQC" terá muito trabalho assim que entrar na atração. Segundo o apresentador Marcelo Tas, um dos motivos que levaram à abertura de uma vaga no programa foi a agenda de eventos de 2010.
"Faremos uma cobertura intensiva da Copa do Mundo da África e, é claro, das eleições para presidente do país", afirma Tas.
Quanto à escolha do novo repórter do programa, ele é enfático: "Não é um concurso democrático, não levaremos em conta a popularidade do candidato. A decisão será, sim, subjetiva e levará em conta a performance do concorrentes nas reportagens nas ruas e no palco, ao vivo".
Segundo Tas, para o novo integrante ter êxito no "CQC", ele precisará estar disposto a aprender e ser ousado e criativo. "É ilusão pensar que é brincadeira."

Fonte: Site Agora

8º Elemento: Entrevista com os Semifinalistas a vaga



Agora são só 4 concorrendo a vaga de 8º Integrante do CQC.
O Jornal A Tarde On Line fez uma entrevista via e-mail e mediadas pela assessoria do programa com 3 dos 4 candidatos. É que até o final do concurso, os participantes não podem ter contato direto com a imprensa.

Confira aqui a íntegra das entrevistas com Monica Iozzi, Paulo Carvalho e Rogério Morgado:

- Por que decidiu participar do concurso?

Mônica Iozzi: Porque seria incrível ter um trabalho em que eu pudesse ser atriz, humorista, crítica e repórter ao mesmo tempo! Sou apaixonada por política (pelas possibilidades, não pelo o que está aí), música, teatro, cinema, literatura. O CQC é um programa de humor, mas que mantém as pessoas conectadas ao que está acontecendo de relevante no país no momento, principalmente em relação às áreas que eu citei anteriormente. Como não querer um emprego em que você pode dizer o que realmente pensa, se divertir, informar o público e ainda ajudar a transformar alguma coisa?


Paulão VV: Porque o CQC precisa de um verdadeiro transgressor e este sou eu!

Rogério Morgado: Achei que era a hora de tentar dar um passo a frente na minha carreira, graças a Deus tenho conquistado muito espaço no meio da comedia e esse é um programa no qual eu sempre gostei e achei que poderia agregar algo. Fiquei na duvida se mandaria ou não o video. mas minha mãe incentivou a mandar na última semana.

- Faz ou fez algum tipo de preparação para executar as pautas das eliminatórias? Qual?


Monica Iozzi: Nada muito específico. Mesmo porque nós não sabíamos nada que nos seria pedido no concurso. Tentei apenas me informar melhor. Ler mais jornal, saber mais sobre o programa, essas coisas.

Paulão VV: Assino jornais, que leio diariamente sentado no "trono". Leio tb sites em geral, ouço rádio, vejo canais de notícia, esportes, pornôs. Pesquisei um pouco da vida do Raul Seixas na internet, mas a produção veio com sugestões inspiradas.

Rogério Morgado: Me preparei pesquisando em casa tambem, além da produção eu fiz a minha propria produção em casa. Elaborei minhas perguntas com tom de piada e juntei junto com o trabalho da produção e fui pra pauta bem preparado pra qualquer coisa que acontecesse.


- Cada um dos atuais apresentadores tem um perfil específico. O Gentili tira os políticos do sério, o Felipe faz a maioria das coberturas esportivas, o Rafinha lida com assuntos ligados à cidadania e fiscalização de obras públicas... O trabalho acaba sendo um pouco setorizado. Que tipo de pauta você dominaria mais? O que você tem que falta nos outros candidatos?

Monica Iozzi: Acho que pautas relacionadas à cultura e política. Como eu já havia dito, são áreas que me interessam muito! Acho que o CQC tem contribuído muito para o aumento (ou retorno) do interesse da população por acontecimentos políticos e pela vida cultural do país. Quero contribuir também. Fazendo rir, o CQC reaproximou a gente disso tudo. Agora, o que eu tenho que falta nos outros? Glamour!!! Brincadeira. Acho que um novo olhar. É nítido que cada um dos meninos tem uma característica marcante. Acho que além de um novo “tipo”, uma mulher pode trazer uma maneira ainda inédita de se ver as coisas. Como seria uma mulher cobrindo um Fla-Flu, por exemplo? Ou a semana do presidente? E, apesar de sermos mulheres, a Carol e eu temos perfis muito diferentes. Estou tentando construir um humor com características bem femininas. Não posso me desvencilhar da ideia de que, caso eu entre, serei a única em meio àqueles cuecas todos! Isso tem um peso.

Paulao VV:
Acho que todos são excelentes, perspicazes e inclusive capazes de abordar assuntos diferentes dos que, aparentemente, são sua especialidade. Gosto de esportes, música, procuro acompanhar política, economia e cultura em geral. Acho que talvez possa ser um cara teatral, explosivo, um personagem parecido com o "Charada" do Batman. Minha especialidade seria "gente comum". Mas quem decide isso é a direção. Sou pau pra toda obra e pra mim não tem tempo ruim. Será uma honra fazer parte do CQC, como já tem sido e espero que continue!

Rogério Morgado
: Acho que vou mais para as pautas do Rafael Cortez, com todo tipo de celebridade. Sou muito ligado às artes, então conheco desde Trio Parada Dura até Iron Maiden, e sei falar sobre ambos, conheço as músicas. Enfim, acho que esse lado mais artístico é onde estaria mais a vontade.

- As piadas machistas são recorrentes no programa. Se ganhar, como lidará com isso?


Mônica Iozzi:
Vou responder à altura, mas não quero ser panfletária também. Penso que toda vez que alguém fizer uma piadinha um pouco machista, devo dar o troco, ué! É brega ser machista hoje em dia e os meninos sabem disso. Tenho a impressão de que eles fazem de propósito, sabia? Só pra causar um pouquinho de polêmica. Polêmica e irreverência são marcas do CQC.

Até o fechamento da edição impressa deste domingo, 20, a humorista Carol Zaccoli ainda não havia respondido às perguntas da reportagem.

8º Elemento: Barredo comenta polêmicas sobre o Concurso



Com sete integrantes, número que muita gente acredita ser símbolo da sorte, o CQC, liderado por Marcelo Tas, na Band, se firmou como um dos programas mais bem aceitos pela crítica. Alheia a qualquer misticismo, a equipe busca, agora, um 8º integrante. A semifinal, amanhã, define o cenário da decisão da semana que vem. São quatro concorrentes: a humorista Carol Zaccoli, 31, a atriz Mônica Iozzi, 27, o músico e radialista Paulo Carvalho, 44, e o comediante Rogério Morgado, 26.

A polêmica, traço que acompanha a cobertura jornalística e humorada que o CQC realiza, não ficou de fora da disputa e pipocou em blogs, Orkut e Twitter, sob a forma de especulações a respeito da isenção do concurso.


A primeira delas envolve o concorrente Paulo. A pauta sobre os 20 anos da morte de Raul Seixas, dada a ele e a Vivian Frenchel foi vista com desconfiança. Enquanto ela engoliu mosca, ele, roqueiro da banda Velhas Virgens, se saiu melhor.


Segundo o diretor de conteúdo, o argentino Diego Barredo, as suposições não correspondem à realidade. “Isso não é favorecer. A afinidade com a pauta pode ser uma coisa boa ou ruim. Por que não falaram nada sobre a menina (Carol Zaccoli) que ganhou do cara (o participante Luiz Hygino, que já saiu da disputa)? Ele sabia muito mais de futebol do que ela”, enfatiza Barredo, lembrando do jogo beneficente que os dois cobriram.

Apesar de o regulamento do concurso não ter uma regra que proíba amigos dos integrantes de se candidatarem à vaga no CQC, a participação de Rogério Morgado também suscitou dúvidas. Ele, que é um dos nomes do stand-up comedy brasileiro, contou que preparou muitas piadas em casa. Tudo normal, até vazar a notícia de que ele é amigo de alguns dos CQCs.

“Eu não vou prejudicar um produto, um programa, porque um dos concorrentes é amigo de alguém. Observamos a qualidade. O Rogério é bom, está treinado e poderia até ter ficado no casting inicial”, finaliza Barredo.

Fonte: A Tarde

Marco Luque e Rafinha Bastos desmentem boatos sobre a saída dos integrantes do CQC

Marco Luque comentou no seu blog a notícia sobre sua provável saída do CQC:

'Hoje em alguns jornais saiu uma informação SINIXXXXXXXXTRA!!!!!!!!!!!
Não estou estudando nenhuma proposta para mudar de emissora, já tive convites mas recusei.
Estou como todos da equipe do CQC em negociação para renovação do contrato com a Band.


Na entrevista a Trip FM conversei sobre o convite e os motivos pelo qual não aceitei.
Aproveitem para assistir, foi muito legal.


beijomeliga'



Já o Rafinha Bastos preferiu fazer uma brincadeira com a notícia em seu Twitter:

'O CQC vai acabar. Eu vou pra 1 tal de Forman TV. Ñ conheço o canal, mas disseram q eu vou usar mto gel nas gravações... Acabo de ser informado q o Forman TV é um canal pornô gay. Ah... por isso o gel. Saquei.'

Marcelo Tas nega saída de integrantes do "CQC"



O apresentador Marcelo Tas afirmou que não existe "nenhum movimento" de debandada dos repórteres e apresentadores do programa "CQC", carro-chefe da programação da Band.


Hoje, a coluna Retratos da Vida, do jornal carioca "Extra", afirmou que integrantes do programa estariam negociando com a Record, entre eles, Danilo Gentili e Oscar Filho.
"Acho difícil o Danilo ir para a Record. Mas o Danilo e o Oscar têm vocação para coroinha", brincou Tas.

"Nosso contrato vence em dezembro, isso é fato. Todos integrantes estão conversando com a Band", afirmou. "Há um mês estamos em plena conversa de renovação de todo mundo."

Segundo a nota, Marco Luque estaria no alvo do "Zorra Total", humorístico da Globo. "Acho muito pouco provável", comentou ele sobre o colega de bancada.
Tas informou ainda que o contrato do programa com a Band vai até o final de 2010. "Parte da equipe é que tem renovação no fim do ano", esclareceu.
O apresentador contou que também está em processo de renovação com a emissora.

Fonte: Folha Online


Os meninos tambem se pronunciaram sobre o assunto via twitter:



Felipe Andreoli

'Olha,vi as notícias. Quem tem boca fala o que quer. Eu estou no CQC feliz da vida. Muito bem, satisfeito com meu trabalho. Fiquem tranquilos'

Felipe Andreoli



Rafael Cortez: "Eu quero ficar com o CQC, se o CQC quiser ficar comigo."



Em meio à muita especulação da possível saída dos integrantes do CQC, OFuxico ouviu alguns dos apresentadores do humorístico da Band, que supostamente teriam sido convidados por canais concorrentes para trocar de emissora.

"Ninguém me telefonou, nem para o meu agente", afirma Rafael Cortez, que adianta já ter sido chamado para renovar seu contrato com a emissora dos Saad.

"Eu quero ficar com o CQC, se o CQC quiser ficar comigo. Está na minha cabeça trabalhar no CQC em 2010", garante Rafael, que diz ainda adorar o ritmo sem rotina das gravações.

"Adoro esse ritmo frenético. Qualquer trabalho tem que ser igual a esse que é uma alegria. è muito bom estar uma semana em Brasília, no outro dia no Rio, depois em São Paulo e de vez em quando gravar uns comerciais na Argentina.

A exemplo do colega, Oscar Filho diz que as especulações de um pré-contrato com a Record não passam de uma tremenda ’viagem’ e que, assim como Rafael, já foi consultado pela Band para a renovação de seu contrato.

Segundo Oscar, como o CQC é um formato, todos os quadros dependem da ’Cuatro Cabezas’, produtora parceira da Band na produção do programa.

"O CQC tem um formato bem fechado. Não tem muito espaço para você propor. Os caras inventam e temos que seguir o padrão", explica Oscar, que afirma ter ’liberdade total nas matérias’.

Porém, quando o assunto é se o CQC sobreviveria com a saída dos integrantes, o ator explica:

"O CQC é muito forte. Na Argentina, os caras entram e saem. No Brasil, já criou-se uma caracteristica e se os integrantes saírem, pode enfraquecer, mas não acredito que programa acabe".

Fonte: Thiago Rocha - (O fuxico)

Debandada à vista no 'CQC'



Em 2010, o “CQC”, programa de maior audiência da Band, não será mais o mesmo. Os integrantes do humorístico vêm sendo assediados por diversas emissoras e, em alguns casos, as conversas estão adiantadas. Marco Luque, por exemplo, estuda um convite para protagonizar um quadro no “Zorra total”, da Globo.


E as mudanças na formação da trupe do “CQC” não devem parar por aí. Os repórteres Danilo Gentili, Oscar Filho, Felipe Andreoli e Rafael Cortez foram sondados pela Record. As negociações de Danilo e Oscar com a emissora da Igreja Universal estão bem avançadas.


Rafinha Bastos é um dos poucos que devem permanecer na Band. Ele será um dos quatro integrantes do programa “A liga”, jornalístico à moda “Profissão repórter”, só que mais sangrento. O contrato dos sete integrantes do “CQC” termina no próximo mês de dezembro.

Fonte: Retratos da Vida

PS: Analisando os factos, tirei algumas conclusões:

1. Seria bem possivel o Marco Luque está tentado a aceitar a proposta do Zorra Total, pois o seu trabalho humoristico é perfeito e seus personagens são todos com caracterização, o que é o forte do Zorra.

2. O Danilo Gentili, tenho minhas duvidas, pois até mesmo em entrevistas, ele já disse q é assediado por outras emissoras, mas as mesma não oferecem a mesma liberdade que o CQC!

3. Oscar Filho, pode até ser que saia, pois o seu espaço no CQC esta ficando curtinho... Na minha opinião, lógico!

4. Felipe Adreoli, disse em seu blog que estava com algumas mudanças em sua vida... Estaria se relacionando a troca de emissora?

5. Rafael Cortez... Bom, vamos esperar os próximos capitulos...

OBS: Esperamos que a Band não vacile, pois esta com um ótimo time sendo formado em sua "casa"... Depois do CQC, a Band que era tão apagada, voltou a brilhar... Então vamos renovar logo contrato dos meninos...

Marco Luque reencontra a família e é perseguido pelo VCQC em Campo Grande



Marco Luque viajou a Campo Grande para fazer seu Stand-Up e teve uma grata surpresa: reencontrou uma tia e uma prima que estavam na fila de uma loja de celulares para receber um autógrafo e tirar fotos com o humorista.
Assim que foi avisado Marco Luque chamou o pai que o acompanhava e foi ao encontro dos familiares. Ao encontrar a tia ele disse: “nossa tia, o que a senhora faz neste lugar tão quente?”.


“Eu sou fã dele. Um dia na TV vi ele falar da infância e dos parentes de Ivaiporã, no Paraná, e ele falou o nome dos tios e do meu pai”, conta a prima Camila.


“Ele era um menino de cabelos encaracolados, andava de bermuda, sem chinelos, pulando no meio da serralheria. Ele era o que mais fazia palhaçada dos três irmãos. O apelido dele era Guga”, lembra a tia Iolanda.



Fonte: MidiaMax